Colegas do TJ do Amapá arquivaram o caso, mas o desembargador Carmo Antônio não escapou da corregedoria nacional do CNJ
O desembargador Carmo Antonio responde a investigação da corregedoria nacional de Justiça por aparecer sem camisa durante sessão virtual do Tribunal de Justiça do Amapá, e na sequência, queixou-se a colegas de que não lhe sobra tempo “nem para uma trepadinha”, segundo relato recebido pelo próprio corregedor nacional, ministro Humberto Martins. O caso foi arquivado pelos colegas do TJAP, mas não escapou da corregedoria nacional do CNJ. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O ministro Humberto Martins, corregedor nacional, abriu procedimento para contra o desembargador do Amapá adepto da pornografia.
Também virou alvo o desembargador José Manzi, que fez piadinha pornô contra uma colega no Tribunal Regional do Trabalho catarinense.
NotíciasRelacionadas
O corregedor do CNJ tem tido trabalho redobrado, durante a pandemia, em razão de ofensas ao decoro, à ética e à lei, como no caso Santos.
Foi Humberto Martins quem adotou as primeiras providências contra o desembargador Eduardo Siqueira, do TJSP, que humilhou um guarda.
No caso ocorrido no TJ do Amapá, a informação inicial do corregedor do CNJ era de que o desembargador alvo do procedimento se chamava Carlos Tork, por isso esta reportagem era ilustrada com sua foto. Mas houve um equívoco: o desembargador alvo de investigação é Carmo Antônio. Pedimos desculpas ao desembargador Carlos Tork e aos leitores pela confusão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja responsável