Sessões de julgamento ao vivo continuam revelando o baixo nível em alguns tribunais
Do - Diário do Poder - As sessões virtuais nos tribunais não param de produzir situações reveladoras do baixo nível de muitos dos magistrados brasileiros. Nesta quinta-feira (30), a sessão de julgamento da Terceira Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região, em Santa Catarina, mostrou bem isso.
A sessão já durava 3 horas e 34 minutos, segundo se pode verificar no registro do vídeo do tribunal e a desembargadora Quézia de Araújo votava em um caso.
A certa altura, a magistrada foi interrompida pelo desembargador José Ernesto Manzi, nada menos que o presidente do colegiado.
Na parte que se pode ouvir da fala, Manzi diz o seguinte:
– “Isso, faz essa carinha de filha da p… que você já vai ver…” O desembargador percebe a gafe e até coloca a mão na boca, mas é tarde.
Nesta quarta-feira (29), outra mulher foi desrespeitada durante uma sessão de julgamento. Aconteceu no Tribunal de Contas da União (TCU), em Brasília, quando a ministra Ana Arraes, que presidia a sessão foi interrompida pelo chefe de gabinete do procurador Lucas Furtado, que a tratou com um palavrão e palavras depreciativas. Antes de sofrer a rebordosa, o funcionário decidiu antecipar sua aposentadoria.
Veja no vídeo abaixo o momento em que o desembargador Manzi se refere de maneira desrespeitosa à colega:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja responsável