JUSTIÇA DETERMINA DEMOLIÇÃO DO SHOPPING POPULAR DE ITABUNA
Pimenta - O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Itabuna, Ulisses Maynard Salgado, determinou a demolição completa do Shopping Popular em sentença proferida nesta terça (18) e revelada pelo site Políticos do Sul da Bahia há pouco. O shopping, uma estrutura de três níveis no Centro da cidade, deveria abrigar cerca de 140 camelôs e custou mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos, porém desabou parcialmente antes de ser inaugurado, em novembro de 2016, na gestão de Vane do Renascer.
Já em 2017, o prefeito Fernando Gomes chegou a retomar a obra, embargando-a logo após. Para retomar, cobrou laudo que determinasse a continuidade ou não do empreendimento, além de ingressar com ação para o município ser ressarcido dos prejuízos até então. A obra foi se deteriorando e passou a ser morada de usuários de drogas e alcoólatras.
O pior viria a acontecer em 2018. Há poucos dias do aniversário da cidade, parte da varanda desabou (relembre aqui). Sete pessoas estavam no prédio em ruínas, porém não houve registro de feridos. Toda a área foi isolada, sob risco de novo desabamento.
Na tarde daquele dia 26 de julho do ano passado, o prefeito Fernando Gomes esteve no local e disse ao PIMENTA que houve “roubalheira, safadeza” na construção do shopping. Segundo ele, devido à baixa qualidade do material empregado na construção, o shopping era um “prédio de farofa”. Cerca de vinte dias depois, a justiça autorizou demolição parcial (confira aqui) do imóvel, quando máquinas foram acionadas para retirar toda a estrutura da varanda.
Desde lá, um perito do Tribunal de Justiça da Bahia foi acionado. O laudo recomendou a demolição total do imóvel meses depois (reveja). A decisão final sai agora, após o juízo ouvir as partes – Ministério Público, Prefeitura, ambulantes e da Construtora Status.
Do - Já em 2017, o prefeito Fernando Gomes chegou a retomar a obra, embargando-a logo após. Para retomar, cobrou laudo que determinasse a continuidade ou não do empreendimento, além de ingressar com ação para o município ser ressarcido dos prejuízos até então. A obra foi se deteriorando e passou a ser morada de usuários de drogas e alcoólatras.
O pior viria a acontecer em 2018. Há poucos dias do aniversário da cidade, parte da varanda desabou (relembre aqui). Sete pessoas estavam no prédio em ruínas, porém não houve registro de feridos. Toda a área foi isolada, sob risco de novo desabamento.
Na tarde daquele dia 26 de julho do ano passado, o prefeito Fernando Gomes esteve no local e disse ao PIMENTA que houve “roubalheira, safadeza” na construção do shopping. Segundo ele, devido à baixa qualidade do material empregado na construção, o shopping era um “prédio de farofa”. Cerca de vinte dias depois, a justiça autorizou demolição parcial (confira aqui) do imóvel, quando máquinas foram acionadas para retirar toda a estrutura da varanda.
Desde lá, um perito do Tribunal de Justiça da Bahia foi acionado. O laudo recomendou a demolição total do imóvel meses depois (reveja). A decisão final sai agora, após o juízo ouvir as partes – Ministério Público, Prefeitura, ambulantes e da Construtora Status.
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