LUÍS AUGUSTO GOMESUma
mangaba de PPP – O governo do Estado, o que significa o contribuinte
baiano, vai pagar pela Fonte Nova R$ 97,7 milhões a mais que o
estipulado no contrato de parceria público-privada porque “novas
exigências” da Fifa impuseram ao consórcio construtor uma série de
responsabilidades adicionais.
A explicação, que nenhuma repercussão produziu, nem mesmo um protesto de indignação, é que as coisas foram feitas de acordo com o caderno de encargos nº 4 da Fifa, e que agora a entidade editou o nº 5. Na hipótese de lançar o nº 6 até a Copa do Mundo, que preparemos os bolsos.
Na lista de aditivos, itens estranhos ao cidadão comum, como um certo “equilíbrio financeiro”, ao salgado preço de R$ 17,3 milhões, e “fluxo de multidões”, por módicos R$ 11,7 milhões. Dinheiro que, junto com os R$ 68,7 milhões restantes, fruto de um contrato que a sociedade efetivamente não conhece, sai limpinho, sem licitação, para engordar o patrimônio de terceiros. (Por Escrito)
Do jornaldamídia
A explicação, que nenhuma repercussão produziu, nem mesmo um protesto de indignação, é que as coisas foram feitas de acordo com o caderno de encargos nº 4 da Fifa, e que agora a entidade editou o nº 5. Na hipótese de lançar o nº 6 até a Copa do Mundo, que preparemos os bolsos.
Na lista de aditivos, itens estranhos ao cidadão comum, como um certo “equilíbrio financeiro”, ao salgado preço de R$ 17,3 milhões, e “fluxo de multidões”, por módicos R$ 11,7 milhões. Dinheiro que, junto com os R$ 68,7 milhões restantes, fruto de um contrato que a sociedade efetivamente não conhece, sai limpinho, sem licitação, para engordar o patrimônio de terceiros. (Por Escrito)
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