POETA
Engulo meus sentimentos
Ao vento...
Sinto-me um ser estranho
Perdido nas entranhas
Do infinito...
De um corpo inexistente
Expoente, exposto, dormente.
Ao léu...
Por isso choro as lágrimas
Da vida de um tempo morto
De gente perversa, avessa ao amor.
Herança da ignorância
infinita
Em movimento mil, meu
coração.
Bombeia meu sangue febril
Do meu “eu” carente de perdão
Rogando a oração dessa
solidão sem flor!
"Todos gritam pela liberdade, mas quando tomam conta do poder se trancam!"
Joselito dos Reis
09.09.14
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