A proposta da equipe econômica, encaminhada à
presidente Dilma Rousseff, prevê uma diminuição gradual do benefício,
para que ele seja eliminado até o final do primeiro semestre de 2013.
O Ministério da Fazenda avalia que, neste momento, ainda é importante manter o estímulo fiscal para o setor a fim de garantir a retomada do crescimento da economia no início do próximo ano.
A palavra final será da presidente Dilma Rousseff, que está preocupada com o ritmo lento da economia em 2012, quando o país deve crescer apenas 1%.
A eliminação gradual do incentivo já foi discutida com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que concorda com a proposta batizada de “escadinha”.
Esta é a terceira prorrogação do benefício tributário desde seu anúncio, em 21 de maio. A primeira foi em agosto, a segunda em outubro e o prazo final seria dezembro.
As vendas de veículos cresceram nos meses em que a medida deveria terminar (agosto e outubro) e caíram nos meses seguintes (setembro e novembro). O benefício varia de acordo com a potência do motor e se o automóvel é nacional ou importando.(Valdo Cruz e Sheila DÁmorim/Folha Online)
Do jornaldamídia
O
governo deve prorrogar mais uma vez a redução de IPI (Imposto sobre
Produtos Industrializados) cobrado na venda de veículos, que vence no
final deste ano.O Ministério da Fazenda avalia que, neste momento, ainda é importante manter o estímulo fiscal para o setor a fim de garantir a retomada do crescimento da economia no início do próximo ano.
A palavra final será da presidente Dilma Rousseff, que está preocupada com o ritmo lento da economia em 2012, quando o país deve crescer apenas 1%.
A eliminação gradual do incentivo já foi discutida com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que concorda com a proposta batizada de “escadinha”.
Esta é a terceira prorrogação do benefício tributário desde seu anúncio, em 21 de maio. A primeira foi em agosto, a segunda em outubro e o prazo final seria dezembro.
As vendas de veículos cresceram nos meses em que a medida deveria terminar (agosto e outubro) e caíram nos meses seguintes (setembro e novembro). O benefício varia de acordo com a potência do motor e se o automóvel é nacional ou importando.(Valdo Cruz e Sheila DÁmorim/Folha Online)
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