O Sul da Bahia apesar de inúmeras promessas, principalmente em épocas eleitorais, está esquecido . A recíproca do imposto arrecadado aqui não é verdadeira.
O atual Governo da Bahia, apesar das constantes cobranças dos prefeitos regionais através da AMURC, entidade representativa dos executivos, nada atende.
E também não toma nenhuma iniciativa própria em favor da região sul. Só promete.
Para exemplificar esta falta de ação, esse abandono, o não cumprimento de promessas, o não atendimento de pedidos, podemos citar a duplicação da Ba-415, Ilhéus/Itabuna e bairro de Ferradas em Itabuna/BR101; mais uma ponte Ilhéus/Pontal; Centro de Convenções de Itabuna; Barragem no município de Itapé para acabar com o problema da falta de água e perenizar o leito do Rio Cachoeira que está morrendo.
Incentivo para a instalação de novas indústrias na região, nem pensar...
A realidade é que os Governos da Bahia, historicamente, não investem no sul da Bahia.
As melhorias que tivemos nas estradas vicinais, aconteceram com o dinheiro do cacau, quando existia o Instituto de Cacau da Bahia, e a Ceplac recebia 10% da venda do cacau ao exterior.
Nosso progresso se deve a iniciativa privada, que deixa de produzir mais, de crescer mais e gerar mais empregos, em decorrência da não presença do governo.
O ex-prefeito de Ilhéus, Henrique Cardoso, quando foi Deputado Federal, tentou criar o Estado de Santa Cruz.
Depois o ex-prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, levantou a bandeira e por fim, um deputado paulista, casado com uma cidadã nascida nessa região, tentou criar aqui um novo estado.
Infelizmente, todas as três vezes, a população foi na onda dos contrários, deixaram-se engodar por uma campanha emocional piegas, e perdemos a oportunidade de sermos hoje um estado forte, livres das mazelas da Bahia.
Agora, com a falta de ação, com o desprezo mesmo que o governo petista de Jaques Wagner dá a nossa região, volta-se a falar na criação do Estado de Santa Cruz, ou Bahia do Sul.
É hora dos formadores de opinião começarem a pensar seriamente sobre o assunto e trazer à tona o projeto de criação do nosso estado.
Quem sabe faz a hora, diz o poeta, e a hora é esta !
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