Chegou em Itabuna com oito anos de idade, procedente da localidade de ”Água Boa”, antigo “Gebi”, hoje Itamaracá, distrito de Itabuna. Aqui, o menino Jailton Reis Santos fixou residência na casa de seus avôs, Basílio e Antoninha Bispo dos Santos, rua São José, bairro Mangabinha. A preocupação de seu pai Armiro Santos, empregado da fazenda de Joaquim Leal,na Água Boa, era a de que, o seu filho, Jailton Reis estudasse e se formasse. E seguindo a risca a sua aprendizagem, concluiu o seu segundo-grau, se não nos enganamos, no Colégio Estadual de Itabuna. Jailton, sempre atento, e trabalhando duro e com responsabilidade, serviu o Tiro de Guerra-007/126, no final dos anos 60, ingressando, nesse mesmo ano, no extinto Diário de Itabuna, levado por seu tio, irmão de seu pai, Edizio Santos, impressor do jornal, atualmente, Edizio trabalha no Diário do Sul. Jornal do nosso amigo Valdenor Ferreira, que também foi funcionário do DI. No jornal, Jailton Reis exerceu várias função, de chefe de expedição a fotografo, e, se especializou como clicherista. (Método químico que transfere a foto para um zinco especial....), tendo como instrutor o Mestre Lourival Ferreira, hoje residente em Aracaju. No Diário de Itabuna, Jailton Reis trabalhou ao lado de grandes nomes, como: José Pinheiro, Plínio de Almeida, Mirtes Pititinga, Milton Rosário, Telmo Padilha, Wallace Perrucho, Raimundo Galvão, Marilene Santos, Marfisio Cordeiro, Ricardino Batista, Vily Modesto, Nilson Andrade, Wanderlei Machado, Curtiney Guimarães, Daniel Santos, Roberto Pedreira e Waldeny Andrade. Jailton Reis permaneceu no jornal até o ano de 1974, quando em Concurso Público foi prestar seus serviços a Ceplac. Na época, um dos órgãos federais, mais conceituados e respeitados, da Unidade Nacional. Por que mais conceituados? Tinha a função especifica e exclusiva de defender a tecnologia da agricultura cacaueira, até que, chegou o advento da política partidária dentro do órgão, e a instituição, foi obrigada “assumir outra cara!”, atropelada por palanques eleitoreiros, o que fez perder a sua verdadeira função e a sua autonomia... O jovem, Jailton Reis, hoje um cidadão casado, e na casa dos 55 anos de idade, com a sua audácia, altivez e perseverança, que sempre lhe acompanharam, chefia, no momento, a Gráfica da Ceplac, depois de percorrer caminhos diferentes dentro da instituição. Jailton Reis, tem um grande trabalho prestado a região, por isso o escolhemos como gente grapiúna! É gente que faz, o nosso desenvolvimento, o nosso progresso! Foi através de Jailton Reis que ingressamos no jornalismo, pois chegamos ao Diário de Itabuna, a convite dele, em 07 de abril de 1972, coincidentemente Dia do Jornalista, onde permanecemos até março de 1995, quando circulou o seu último exemplar; 11 de janeiro de 1995. Por esse motivo temos uma gratidão especial ao grande profissional Jailton Reis, (nosso primo/irmão), a ascensão profissional. Jailton está correndo atrás de sua aposentadoria, se ainda não o conseguiu, a culpa é do empresário José Oduque Teixeira, que deu fim nos livros de registros de sua empresa. E não me perguntem o porquê!
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segunda-feira, 26 de maio de 2008
Jailton Reis, do Diário de Itabuna à Ceplac!
Chegou em Itabuna com oito anos de idade, procedente da localidade de ”Água Boa”, antigo “Gebi”, hoje Itamaracá, distrito de Itabuna. Aqui, o menino Jailton Reis Santos fixou residência na casa de seus avôs, Basílio e Antoninha Bispo dos Santos, rua São José, bairro Mangabinha. A preocupação de seu pai Armiro Santos, empregado da fazenda de Joaquim Leal,na Água Boa, era a de que, o seu filho, Jailton Reis estudasse e se formasse. E seguindo a risca a sua aprendizagem, concluiu o seu segundo-grau, se não nos enganamos, no Colégio Estadual de Itabuna. Jailton, sempre atento, e trabalhando duro e com responsabilidade, serviu o Tiro de Guerra-007/126, no final dos anos 60, ingressando, nesse mesmo ano, no extinto Diário de Itabuna, levado por seu tio, irmão de seu pai, Edizio Santos, impressor do jornal, atualmente, Edizio trabalha no Diário do Sul. Jornal do nosso amigo Valdenor Ferreira, que também foi funcionário do DI. No jornal, Jailton Reis exerceu várias função, de chefe de expedição a fotografo, e, se especializou como clicherista. (Método químico que transfere a foto para um zinco especial....), tendo como instrutor o Mestre Lourival Ferreira, hoje residente em Aracaju. No Diário de Itabuna, Jailton Reis trabalhou ao lado de grandes nomes, como: José Pinheiro, Plínio de Almeida, Mirtes Pititinga, Milton Rosário, Telmo Padilha, Wallace Perrucho, Raimundo Galvão, Marilene Santos, Marfisio Cordeiro, Ricardino Batista, Vily Modesto, Nilson Andrade, Wanderlei Machado, Curtiney Guimarães, Daniel Santos, Roberto Pedreira e Waldeny Andrade. Jailton Reis permaneceu no jornal até o ano de 1974, quando em Concurso Público foi prestar seus serviços a Ceplac. Na época, um dos órgãos federais, mais conceituados e respeitados, da Unidade Nacional. Por que mais conceituados? Tinha a função especifica e exclusiva de defender a tecnologia da agricultura cacaueira, até que, chegou o advento da política partidária dentro do órgão, e a instituição, foi obrigada “assumir outra cara!”, atropelada por palanques eleitoreiros, o que fez perder a sua verdadeira função e a sua autonomia... O jovem, Jailton Reis, hoje um cidadão casado, e na casa dos 55 anos de idade, com a sua audácia, altivez e perseverança, que sempre lhe acompanharam, chefia, no momento, a Gráfica da Ceplac, depois de percorrer caminhos diferentes dentro da instituição. Jailton Reis, tem um grande trabalho prestado a região, por isso o escolhemos como gente grapiúna! É gente que faz, o nosso desenvolvimento, o nosso progresso! Foi através de Jailton Reis que ingressamos no jornalismo, pois chegamos ao Diário de Itabuna, a convite dele, em 07 de abril de 1972, coincidentemente Dia do Jornalista, onde permanecemos até março de 1995, quando circulou o seu último exemplar; 11 de janeiro de 1995. Por esse motivo temos uma gratidão especial ao grande profissional Jailton Reis, (nosso primo/irmão), a ascensão profissional. Jailton está correndo atrás de sua aposentadoria, se ainda não o conseguiu, a culpa é do empresário José Oduque Teixeira, que deu fim nos livros de registros de sua empresa. E não me perguntem o porquê!
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