terça-feira, 1 de outubro de 2024

Coluna PERSONA

Arlete Santana
Presidente do Grupo
 da Melhor Idade
Viver e Sonhar
CABARÉ "Viver e Sonhar"

 Gillette Curvelo
Psicóloga - CRP 03/946
WhatsApp 73 99133

No dia 28 de setembro, o Palace Hotel em Itabuna foi palco de uma noite inesquecível: o Jantar Dançante "Noite Cabaré", promovido pelo Grupo da Melhor Idade Viver e Sonhar. Sob a liderança da Presidente Arlete Santana e da Vice-presidente Thaciana, também Diretora Social, o evento encantou a todos com seu glamour e estilo.

Associadas do grupo

A noite foi marcada por belíssimas roupas que refletiram o tema do cabaré, trazendo à tona toda a elegância e a atmosfera vibrante dos anos passados.

Os convidados foram transportados para um universo de charme e sofisticação, evocando a obra do renomado romancista Jorge Amado, especialmente seu famoso romance

Jane Bonfim e Eduardo Britto
 (Dudu)

"Gabriela, Cravo e Canela". A referência ao Bataclan, sob a coordenação de Maria Machadão e seu amado Coronel Ramiro, trouxe um toque de nostalgia e alegria à festa.

Tharciana Fernanda
Vice-Presidente e
 Diretora Social Grupo
Melhor Idade
Viver e Sonhar

A animação da noite ficou por conta das talentosas apresentações dos cantores Alex e Gel, que proporcionaram momentos de pura diversão e emoção, fazendo com que todos se envolvessem na dança e na celebração. O evento foi uma verdadeira celebração da vida, da amizade e da cultura, e certamente ficará gravado na memória de todos os presentes.

A "Noite Cabaré" não foi apenas uma festa, mas sim um momento especial de união e descontração, onde a alegria e a criatividade se encontraram para celebrar a beleza da fase da melhor idade.

Suzana Andrade

O Grupo Viver e Sonhar mostrou, mais uma vez, que é possível viver momentos inesquecíveis, repletos de amor e diversão, sempre com um toque de classe e estilo.


"CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O SUICÍDIO E OS DESAFIOS PARA A PSICOLOGIA".

Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização que busca promover a prevenção do suicídio. Idealizada pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), a iniciativa tem como objetivo principal alertar a população sobre a importância de discutir a saúde mental e os comportamentos suicidas.

O comportamento suicida engloba uma série de questões complexas que vão além de um simples desejo de morrer. Ele pode incluir pensamentos, planos ou tentativas de suicídio e está frequentemente associado a condições de saúde mental, como depressão, ansiedade e transtornos de personalidade. Os fatores de risco que contribuem para o comportamento suicida são variados e podem incluir:

1. Conflitos Familiares: Relações familiares problemáticas ou desestruturadas podem aumentar o sentimento de isolamento e desamparo.

2. Orientações Sexuais: Indivíduos que pertencem à comunidade LGBTQIA+ frequentemente enfrentam discriminação e rejeição, o que pode elevar os riscos de comportamentos suicidas.

3. Falta de Apoio Social: A solidão e a ausência de um sistema de suporte emocional são fatores críticos que podem levar a um estado de desesperança.

4. Sentimentos de Desesperança: A sensação de que a situação nunca irá melhorar é um dos principais impulsionadores do comportamento suicida.

Os profissionais de saúde, especialmente psicólogos e psiquiatras, desempenham um papel crucial na identificação e intervenção em casos de risco. É fundamental que esses profissionais abordem o tema com empatia e compreensão, evitando reações de desaprovação ou julgamento. Muitas vezes, a decepção pode ser uma resposta inconsciente frente à gravidade da situação, mas é essencial que o profissional mantenha uma postura acolhedora e não solidifique o estigma em torno do sofrimento psicológico.

Identificar pensamentos suicidas é um passo vital na prevenção. Alguns sinais de alerta incluem mudanças de comportamento, isolamento social, comentários sobre querer morrer ou se sentir um fardo. Para combater esses pensamentos, é importante incentivar o diálogo aberto sobre saúde mental, oferecer apoio emocional e buscar ajuda profissional.

As intervenções preventivas podem incluir:

- Educação e Conscientização: Promover campanhas que informem sobre os sinais de alerta e os recursos disponíveis.

- Programas de Apoio: Criar redes de apoio comunitárias que incentivem a conversa e o acolhimento de pessoas em risco.

- Acesso a Tratamento: Garantir que os indivíduos tenham acesso a serviços de saúde mental de qualidade.

À medida que o mês de setembro se encerra, com o dia 30 sendo o último dia da campanha, é crucial que a conscientização sobre a prevenção do suicídio continue. O olhar permanente sobre esta questão é essencial para alertar a população sobre a realidade da prática no Brasil e no mundo. O suicídio é uma questão de saúde pública que demanda ação contínua, solidariedade e um compromisso coletivo para a construção de um ambiente mais acolhedor e seguro para todos.

Referências Bibliográficas:

1. Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). (2023). *Campanha Setembro Amarelo*.

2. Conselho Federal de Medicina (CFM). (2023). *Diretrizes sobre prevenção do suicídio*.

3. Organização Mundial da Saúde (OMS). (2021). *Relatório sobre Prevenção do Suicídio*.

4. Santos, A. C., & Oliveira, R. T. (2022). *Psicologia e Suicídio: Desafios e Perspectivas*. Editora XYZ.

Até a próxima! Abraço, aos nossos queridos internautas 
"Deus, sempre conosco. Só ELE, é o caminho

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