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sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
Israel Cardoso é diplomado vereador de Itabuna
Eleitos em Itabuna diplomados hoje pelo TRE
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Prefeito Augusto Castro |
Diplomados o prefeito Augusto Castro, o vice-prefeito Enderson Guinho, os 21 vereadores e os suplentes. Entre eles e, em nome de todos os demais, destacamos, o nome do jovem Israel Cardoso.
Daqui, o blog expressaounica, deseja a todos eles, uma grande gestão em prol do bem estar da população e do crescimento de Itabuna.
Foto: Vermelhinho
São Paulo recebe mais 2 milhões de doses da vacina CoronaVac
Produzida na China em parceria com o Instituto Butantan, a vacina está em fase final de testes e aguarda aprovação da Anvisa
Do - Diário do Poder - O governo de São Paulo recebeu mais dois milhões de doses da vacina CoronaVac na manhã desta sexta-feira, 18. Assim como outro lote com um milhão de doses e 600L de insumo que chegaram nas últimas semanas, o medicamento foi recebido no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, pelo governador de São Paulo, João Doria, o secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn e o diretor do Butantan, Dimas Covas.
Agora, o Brasil já tem 3,12 milhões de doses da vacina chinesa aguardando apenas o aval da Anvisa para imunizar a população. A previsão, segundo o plano estadual, é de que a vacinação no Estado de São Paulo seja iniciada no dia 25 de janeiro.
A vacina é produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
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Na quinta-feira, 17, o governo de São Paulo decidiu, além de submeter os estudos da fase 3 de testes para registro definitivo, solicitar o uso emergencial da CoronaVac. Também na quinta, o STF determinou que a vacinação contra o coronavírus pode ser obrigatória — mas não forçada.
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Vacina não deve ser obrigatória para 52% e 62% tomariam a chinesa Coronavac
Na briga sobre vacina chinesa, 43,3% dão razão a Jair Bolsonaro e 38,7% a João Doria.
Do - Diário do Poder - Levantamento nacional realizado pelo instituto Paraná Pesquisa mostra que 52% dos brasileiros são contrários à obrigatoriedade da vacinação contra covid-19. Nesta quinta-feira (17), o Supremo Tribunal Federal aprovou uma obrigatoriedade à meia-boca, prevendo “sanções” a a serem definidas.
Os brasileiros que são favoráveis à obrigatoriedade somam 46% dos entrevistados, enquanto 2% não têm opinião formada ou não quiseram se posicionar sobre o assunto.
No mesmo levantamento, o Paraná Pesquisa também verificou que 62% das pessoas estão dispostas a tomar a vacina chinesa da Sinovac, rebatizada no Brasil de Coronavac. Mas 33,5% não admitem a possibilidade.
Sobre a briga política travada em torno da vacina chinesa, 43,3% dos entrevistados dão razão ao presidente Jair Bolsonaro, contra 38,7%, que acham o governador paulista João Doria é que está certo.
Apesar disso, 60,9% dos entrevistados consideram ser possível que as vacinas contra o coronavírus, por terem sido desenvolvidas em prazo curto, poder provocar efeitos colaterais. Para 36,1%, não há esse risco.
O levantamento do Paraná Pesquisa foi realizado entre os dias 12 e 16 de dezembro em 208 municípios de todo o País, onde foram entrevistados 2.206 pessoas.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Presidente Bolsonaro em Porto Seguro
Porto Seguro: Bolsonaro é recebido por aliados e grava vídeo com 'médica da cloroquina'
Do - Bahia Notícias - por Vitor Castro

Em rápida passagem pela cidade de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi recebido pelo prefeito eleito da cidade Jânio Natal (PL) e por músicos da Filarmônica Lyra Popular de Belmonte. Na ocasião, a médica Raissa Soares, mais conhecida como 'médica da cloroquina', gravou um vídeo ao lado do chefe do executivo nacional.
Ao lado da médica que ficou famosa por defender o tratamento precoce da doença, o que ainda não foi reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o presidente reiterou o uso antecipado da medicação. "Estou aqui em Porto Seguro com a Raissa, uma satisfação muito grande. Vamos agora para o Vale do Jequitinhonha, mas só para dizer que ela [ Raissa] é uma das precursoras no tratamento precoce da Covid tá legal? E pessoal, da certo viu? Procura seu médico aí e o tratamento precoce que dá certo. Abraço!", defendeu o presidente.
Outros políticos também estiveram presentes no aeroporto da cidade onde Bolsonaro assinou duas medidas provisórias que objetivam viabilizar a renegociação de dívidas com os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO) e com os Fundos de Investimentos da Amazônia (Finam) e do Nordeste (Finor) para empreendedores.
De acordo com a apuração do site Radar 64, o presidente Jair Bolsonaro tirou fotos com apoiadores e segurou uma criança que integrava a banda no colo. Na ocasião a maioria dos apoiadores e o próprio presidente não faziam uso da máscara de proteção.
Após a cerimônia o presidente seguiu para o município de Jacinto, no norte de Minas Gerais, para anunciar a retomada de obras na BR-367, que liga a região do Vale do Jequitinhonha a Belo Horizonte e ao extremo sul da Bahia.
STF decide que vacina contra a Covid-19 deve ser obrigatória, mas não forçada
Por - Gabriela Coelho, da CNN, em Brasília
Por 10 votos a 1, o Plenário do Supremo Tribunal (STF) formou maioria nesta quinta-feira (17) a favor de que seja estabelecida a obrigatoriedade da vacinação contra a Covid-19, com a ressalva de que as pessoas não sejam forçadas a se imunizar.
Segundo os ministros, quem não tomar a vacina pode sofrer algumas sanções, conforme previsão em lei.
Até o momento, os ministros Ricardo Lewandowski, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Luiz Fux dizem que vacinação é obrigatória e quem não for vacinado pode sofrer sanções.
Para eles, estados, municípios e União podem impor sanções. Nunes Marques acompanhou a maioria, mas afirmou que só União pode obrigar vacinação, e em última hipótese.
Para Nunes Marques, depende de aval da União e só pode ser obrigatório em último caso.
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O relator das ações, ministro Ricardo Lewandowski, votou na quarta-feira (16) a favor de medidas restritivas indiretas a fim de obrigar a população a se vacinar contra a Covid-19.
Para o ministro, a vacinação obrigatória não significa a vacinação "forçada" da população. Ele também votou para obrigar os pais a vacinar os filhos.
Na sessão desta quinta-feira (17), para explicar os motivos pelos quais entende pela vacinação obrigatória, o relator do recurso, ministro Luís Roberto Barroso afirmou que o Estado pode proteger as pessoas, em situações excepcionais, mesmo contra sua vontade.
Como exemplo, citou o caso do cinto de segurança.
“A vacinação é importante para a proteção de toda a sociedade, não sendo legítima as escolhas individuais que afetam gravemente os direitos de terceiros, "as vacinas salvam vidas", o poder familiar não autoriza que os pais, invocando convicção filosófica, coloque em risco à saúde dos filhos.
A imunização coletiva é imprescindível para a erradicação e controle de uma série de doenças”, disse.
Só a União
O ministro Nunes Marques entendeu que a vacinação obrigatória não pode ser medida inaugural de uma política sanitária, em razão de seu caráter invasivo.
Por esse motivo, não é possível, para o ministro, que haja imposição de vacina por meios físicos. Segundo Nunes Marques, a obrigatoriedade da vacina pode ser sancionada apenas por medidas indiretas, tais como multas, sem que haja qualquer tipo de constrangimento físico.
Vacinação em filhos
O STF foi unânime contra a autorização para que pais deixem de vacinar os filhos pelo calendário oficial em razão de crenças pessoais. O plenário discute se pais podem deixar de vacinar os filhos com base em “convicções filosóficas, religiosas, morais e existenciais”.
O recurso tem origem em ação civil pública apresentada pelo Ministério Público de São Paulo contra os pais de uma criança, atualmente com cinco anos, a fim de obrigá-los a regularizar a vacinação do seu filho. Por serem adeptos da filosofia vegana e contrários a intervenções médicas invasivas, eles deixaram de cumprir o calendário de vacinação determinado pelas autoridades sanitárias.
Bahia registra quase 5 mil casos de coronavírus em 24 horas; total chega a 461 mil com 8.720 mortes.
Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.
Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (23,06%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.992,16), Jucuruçu (7.801,88), Conceição do Coité (7.788,39), Muniz Ferreira (7.666,40), Pintadas (7.588,39).
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 854.293 casos descartados e 122.614 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (17/12).
Na Bahia, 34.941 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 29 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 8.720, representando uma letalidade de 1,89%. Dentre os óbitos, 56,51% ocorreram no sexo masculino e 43,49% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,81% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,46%, preta com 14,81%, amarela com 0,68%, indígena com 0,13% e não há informação em 11,12% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,56%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,44%).
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