sexta-feira, 29 de abril de 2011

FEBRABAN DÁ UM NÓ NOS ROUBOS DE CAIXAS ELETRÔNICOS


Ontem, o Jornal Nacional  ( Tv Globo) mostrou uma matéria com um dispositivo de segurança instalado em quatro caixas eletrônicos que foram explodidos na Grande São Paulo. O dispositivo manchou as notas com tinta cor de rosa, impedindo o uso do dinheiro. Por conta disso, cerca de R$ 17 mil foram deixados para trás pelos criminosos. 

As outras notas manchadas, que foram levadas, se forem repassadas,podem ajudar a polícia a identificar o bando. 

A Febraban, entidade que reúne os bancos, explica que o dispositivo tem mesmo a função de inutilizar o dinheiro após a quebra da segurança.
O Banco Central informou que discute a regulamentação do uso do dispositivo com as instituições financeiras. 

Interessante, é que, na Bahia, o ex-deputado Gilberto Brito fez, em 2010, fez uma indicação ao Governo Wagner, para instalar esse mesmo dispositivo nos caixas eletrônicos, mas o (des) governo baiano, que liquidou com a segurança pública baiana, nem tomou conhecimento.

Aliás, falando em nós, isso lembra o (des)governo da Bahia. Um emérito professor da língua pátria, dizia que o slogan promocional do governo, “Bahia de todos nós”, está mais do que correto. Basta consultar o dicionário da língua portuguesa: “ Nó – Laço apertado que se dá em linhas, fios e cordéis”.

É o que o governo petralha de Wagner fez com a Bahia. Deu, não um nó, mas vários nós, na governança baiana ....kakakakakakakaaaaaa,,,

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Conta de luz no Brasil é mais cara que em países ricos

Há anos a "gerentona" Dilma Roussef comanda o setor elétrico no Brasil. Continuamos tendo problemas no fornecimento, os apagões se sucedem e a conta é cada dia mais salgada.

Matéria assinada por Silvio Guedes Crespo, para o Estadão, mostra que somente dois paises ( e dos mais ricos do mundo) cobram mais caro que o Brasil.

Faz sentido. Afinal, somos ou não somos o país mais rico do mundo? Todos os brasileiros, vivem ou não, nadando em dinheiro?

Vejam a matéria na íntegra:

"A energia elétrica fornecida para residências no Brasil é mais cara do que em diversos países ricos, como Estados Unidos, França, Suíça, Reino Unido, Japão e Itália, segundo um levantamento feito pelo professor de economia Alcides Leite, especialmente para o Radar Econômico. Porém, ainda é mais barata que na Alemanha e na Áustria.
 
Enquanto no Brasil o quiilowatt-hora (kWh) custa US$ 0,254, nos EUA o preço é de US$ 0,133. Tomando como exemplo uma família que consome mensalmente 300 kWh, o gasto anual com a conta de luz fica em US$ 914,40 no Brasil e US$ 478,80 nos EUA. Na Alemanha, onde a energia é a mais cara entre os 17 países analisados, o custo anual seria de mais de US$ 1.000.

Compare os preços médios da energia elétrica residencial, sempre em dólares, por kilowatt-hora, incluindo tributos, e também o gasto anual de uma casa hipotética onde se consomem 300 kWh todo mês:

País Preço em kWh Gasto anual de uma família que consome 300 kWh por mês
Alemanha            0,308 1.108,80
Áustria                 0,255 918
Brasil                   0,254 914,4
Itália                     0,252 907,2
Japão                    0,246 885,6
Irlanda                 0,236 849,6
Holanda               0,216 777,6
Portugal               0,201 723,6
Inglaterra             0,200 720
Turquia                0,183 658,8
Suíça                    0,182 655,2
Polônia                 0,182 655,2
Noruega               0,155 558
Grécia                  0,150 540
França                  0,148 532,8
Estados Unidos    0,133 478,8
México                 0,082 295,2
Fontes: Brasil = Aneel. Demais países = Agência Internacional de Energia. OBS: preços de dezembro de 2010.

O economista Paulo Rabello de Castro** analisa a pesquisa no artigo abaixo:
Carga tributária incidente sobre energia elétrica é uma das maiores do mundo
No Brasil, o preço médio da energia elétrica residencial gira em torno de US$ 0,25 / kWh. É um dos mais elevados do mundo. Isto porque, a carga tributária (tributos e encargos) incidente sobre o setor elétrico nacional representa 45% do valor da tarifa paga pelo consumidor residencial. Segundo a OCDE, trata-se da quinta maior carga tributária, atrás apenas da vigente em países do Norte da Europa.
Quando se compara o preço do serviço entre diversos países, observa-se que em apenas dois, a tarifa é mais alta que a brasileira: Áustria e Alemanha.
A tarifa brasileira é superior a da francesa, onde a matriz energética é muito cara, por ser de natureza essencialmente nuclear. No Brasil, paga-se quase 70% a mais do que na França. Em relação aos EUA, a diferença é ainda maior. O preço da energia elétrica brasileira é o dobro da norte-americana, o maior consumidor per capita desse serviço no mundo. Desta forma, são penalizadas principalmente as classes de menor renda, cujo dispêndio com serviços essenciais e alimentação representa parcela majoritária de seus gastos correntes.
A indústria, no entanto, é setor da economia mais prejudicado pelo alto custo energético. Segmentos eletrointensivos, como os de alumínio, papel e celulose, petroquímicos e siderúrgicos, vêem parte de sua competitividade ser comprometida. Alguns não exportam o volume que desejariam, ao mesmo tempo em que enfrentam crescente concorrência com produtos importados.
Outro problema é que a elevada participação da energia elétrica no custo total de produção, tanto nesses, como em outros setores, afugenta novos investimentos. Nesse ambiente, não se pode desprezar o risco de que muitas empresas sejam estimuladas a instalar suas plantas em outros países, onde a tarifa de energia elétrica seja mais barata que a nossa.”
—–
*Alcides Leite, que fez o levantamento de preços de energia elétrica, é professor de economia na Trevisan Escola de Negócios e inspetor-analista concursado do Banco Central. Autor de “Brasil: A trajetória de um país forte”.
**Paulo Rabello de Castro, autor do comentário acima, é coordenador do Movimento Brasil Eficiente (MBE), que reúne mais de 80 entidades empresariais em defesa da simplificação fiscal e maior eficiência nos gastos públicos. Recentemente, lançou campanha pela subscrição de abaixo-assinado, no site www.brasileficiente.org.br, que pretende recolher 1 milhão de assinaturas para transformar em projeto de lei suas propostas.







Mundo observa o Brasil com cautela, diz Anistia Internacional

Secretário-geral da instituição concedeu entrevista falando que o país é visto com maior importância pelas Olimpíadas e pelos avanços econômicos

 

Por: Daniella Jinkings, da AGÊNCIA BRASIL
Getty Images 

Shetty, secretário da Anistia: "Agora, além de pleitear uma vaga no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, o país também sediará grandes eventos esportivos"

Brasília – O secretário-geral da Anistia Internacional, Salil Shetty, disse que as transformações ocorridas no Brasil nos últimos 20 anos fazem com que o resto do mundo observe o país com mais cautela. “O Brasil não tinha representatividade internacional, por isso, nem todos estavam acompanhando o que acontecia no país. Agora, além de pleitear uma vaga no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, o país também sediará grandes eventos esportivos. É um grande avanço e exige que o Brasil seja exemplo para as outras nações".

Em visita ao Brasil, Salil Shetty conversou, durante uma semana, com movimentos sociais, moradores de comunidades pobres, indígenas e representantes do governo. Ele anunciou a abertura de um escritório da organização no país.

A seguir, a íntegra da entrevista concedida à Agência Brasil:
ABr - O senhor anunciou ontem que um novo escritório da Anistia Internacional será aberto no Brasil. Além de reforçar a questão da abertura do escritório, há outros motivos para essa visita. Quais são?

Salil Shetty - A Anistia Internacional está trabalhando no Brasil há quase 34 anos, mas agora vamos abrir um escritório com uma equipe montada. A Anistia Internacional está celebrando seu 50º aniversário e o Brasil é muito importante em nossa história. 

Nosso primeiro relatório sobre tortura foi produzido no Brasil e nossa primeira campanha de ações emergenciais foi sobre a tortura no sistema penitenciário brasileiro. No entanto, ainda há muitas pessoas abandonadas no país e é isso que me traz aqui. Nos últimos anos, o Brasil vem se tornando uma potência mundial, destacando-se cada vez mais econômica e politicamente. Por isso, minhas reuniões incluem encontros com movimentos sociais, igrejas, grupos de mulheres e representantes do governo, com ênfase particular na preparação do país para a Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas no Rio, em 2016.

ABr - Durante os primeiros dias de sua visita, o senhor conheceu comunidades que enfrentam problemas de segurança e conversou com vítimas de violência policial. Como foi esse encontro?
Shetty – Conversar com essas pessoas foi muito difícil. Sempre digo que houve muito progresso no Brasil nos últimos 15 anos, depois da transição para a democracia. Em 1988, vocês fizeram uma nova Constituição. É muito impressionante ver esse progresso de 1988 até 2011. O Brasil agora tem um Plano Nacional de Direitos Humanos e está se tornando cada vez mais ativo na Organização das Nações Unidas. 

O país tem uma posição de destaque, mesmo com todos os problemas econômicos e sociais. Temos de comemorar isso. Mas, quando falamos com as pessoas nas favelas, acabamos tendo uma visão diferente da realidade, principalmente em relação aos grandes eventos esportivos. O Rio vai sediar a Copa e o Brasil, as Olimpíadas. Isso não significa muito para as pessoas dessas comunidades que visitei. Muitos perderam membros da família em casos de violência policial. Há muita dor e muito medo. Muitas vão ter de deixar suas casas por causa de uma nova via expressa que será criada no Rio. Foi um encontro difícil, mas foi muito importante ouvi-los.

ABr - Outro problema muito frequente no Brasil é a superlotação dos presídios. Além das celas cheias, há denúncias de tortura contra os presos. O tema é polêmico, pois em vez de apostar em penas alternativas, o país está endurecendo as leis. Na sua opinião, como o país deve agir para resolver esse problema?
Shetty – É uma questão complexa. Não acho que haja muitos países no mundo que têm meio milhão de pessoas nas prisões. É um fenômeno estranho. Além disso, 40% dessas pessoas ainda não foram julgadas. Consequentemente, você tem cada vez mais gente atrás das grades. Isso acaba com o espaço e as prisões ficam superlotadas. É muito triste. Sei das denúncias de tortura nas prisões, temos relatórios sobre isso.

O que precisamos fazer é evitar a entrada de mais pessoas no sistema carcerário. Tem de se descobrir o porquê e quais são as causas dos crimes. Também temos de olhar para quem está nas prisões. Você vai descobrir que a maioria é formada de homens negros, pobres e jovens. Temos de desenvolver programas para essa população e localizar de forma mais eficaz onde está o crime. Precisamos de mais investimentos e mais investigação. Sem investigação não há justiça. O Brasil tem leis muito boas, mas que não são implementadas.
 

Projeto da Expofenita apresentado por Josias Miguel


Josias Miguel apresernta o projeto
 A Expofenita programada para o período de 25 de Setembro a 02 de Outubro de 2011, no Parque Antonio Setenta, na rodovia Itabuna/Ibicaraí, (bairro Maria Mattos) seu projeto que incluiu inúmeras novidades foi apresentado ontem (27)  a noite na AABB em Itabuna.

O prefeito Azevedo, ao lado do radialista Alex de Souza
Com a presença do Prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, secretários municipais, vereadores, empresários, patrocinadores e a imprensa, o multimídia e um dos coordenadores da Feira, Josias Miguel fez uma grande explanação sobre o evento, acreditando  em mais um grande sucesso de negocias e lazer. www.expofenita.com.br     
Fotos: Alex de Souza

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Gestão Estratégica da Ceplac é temática de curso em Ilhéus


Gestores e representantes das Superintendências de Desenvolvimento da Ceplac na Bahia, Pará e Rondônia e gerências estaduais do Amazonas, Espírito Santo e Mato Grosso, além de membros da Diretoria, em Brasília, iniciaram hoje, 27, o Curso sobre Plano de Gestão Estratégica da Ceplac. As aulas estão sendo ministradas por consultores da Symnetics Internacional com a supervisão da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no Salão de Convenções do Hotel Barravento, em Ilhéus, a 460 quilômetros a sul de Salvador, na Bahia.

Na abertura, o coordenador de Gestão Estratégica da Ceplac, Elieser Barros Correia, afirmou que o esforço conjunto dos servidores das unidades estaduais e a interação com a sociedade é que norteará o Plano de Gestão Estratégica da instituição, que será alinhado com a modernização das instituições públicas conduzida pelo Governo Federal. O dirigente lembrou que atualmente está sendo elaborado o Plano Plurianual (PPA) 2011-2014, aonde também se insere a Ceplac e os programas destinados ao desenvolvimento das regiões produtoras de cacau do País.

 Ao realçar que a Ceplac tem história substantiva nas regiões produtoras de cacau, houve mudanças de cenário e evoluções da sociedade brasileira, principalmente, na última década, o chefe do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec), da Superintendência da Ceplac na Bahia, Adonias Castro Virgens Filho, abriu a sessão destinada a recolher as impressões dos participantes. Já o superintendente no Pará, Raymundo da Silva Mello Junior, destacou que ao longo de 54 anos, a instituição teve como marca vencer desafios, tendo citado a conquista do Norte do País, com sua unidade e a de Rondônia, e o Centro-Oeste a partir do Mato Grosso. 

            A necessidade de a Ceplac renovar seu quadro de pessoal na pesquisa e extensão rural, com o apoio dos governos estaduais, foi defendida pelo gerente no Espírito Santo, Paulo Roberto Siqueira, que lembrou a experiência conduzida naquele estado do sudeste. “Lá temos parceria com o Governo do Estado, prefeituras e os produtores e suas associações, o que tem facilitado a gestão do planejamento e ações estratégicas que desenvolvemos. Creio que isto deve ser replicado nos outros estados e não ficar só o Governo Federal com a responsabilidade”, afirmou.

            O gerente do Mato Grosso, Fernando César de Oliveira da Silva, disse que é grande a expectativa sobre os rumos do Curso de Gestão de Plano Estratégico que ora se inicia. “No Centro-Oeste, o desenvolvimento da cacauicultura é diverso dos outros estados pelas peculiaridades. Cacau é cultura pouco difundida, embora seja o Estado agressivo na área da agricultura, tendo ultrapassado São Paulo como estado agrícola do País”, disse também defendendo a contratação de mais técnicos pela direção da Ceplac. 

            Nesta quinta-feira, 28, a partir das 13h30min, será iniciada a Conferência com a participação de instituições da sociedade civil baiana, convidadas a interagir e apresentar críticas e sugestões para o Plano de Gestão Estratégica da Ceplac. Na manha de sexta-feira, 29, haverá uma segunda rodada para mais sugestões, quando se espera se fechar as indicações, com a utilização da metodologia Balanced Scorecard (BSC), cuja principal característica em organizações do setor público é construir indicadores e capacitar os participantes ao tempo em que auxilia na gestão, segundo informou a consultora da Symnetics Ana Carolina Chaer.
Por:Luiz Conceição
ACS/Ceplac/Sueba
27 de Abril de 2011
           

Novo sistema acolherá paciente no PS do Hospital de Base


         Com a finalidade de dinamizar o atendimento aos serviços de saúde no município, o prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, acompanhado do secretário de Saúde, Geraldo Magela, realizou nesta terça-feira (26) a inauguração oficial do sistema de “Acolhimento” do Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães – HBLEM. 

O serviço funcionará no Pronto-Socorro da unidade de saúde, de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas, como uma espécie de triagem para identificar os casos emergenciais e aqueles que podem ser solucionados nas próprias Unidades Básicas.

        A iniciativa é fruto do Governo Azevedo, que desde o início do mandato vem buscando alternativas para dinamizar os serviços de saúde no município e oferecer mais dignidade no atendimento aos pacientes que chegam ao Pronto Socorro do hospital. “Estamos buscando nesse momento a qualidade dos serviços, que devemos primar nas repartições públicas, inclusive na atividade de saúde, aonde as pessoas já chegam com o emocional abalado. Com isso, requer que crie esse espaço mais digno e que dê maior atenção ao paciente que busca o hospital. Desde o início do governo e nós tivemos cogitando essa forma de humanizar, prestigiar esse atendimento e dar dignidade já nesse primeiro contato, através da porta de entrada do Pronto-Socorro”, destaca o prefeito.

Humanização
De acordo com o secretário de Saúde, Geraldo Magela, o sistema de Acolhimento já é utilizado com êxito pelos hospitais Roberto Santos e Hospital Geral do Estado - HGE, em Salvador, com a mesma utilidade: facilitar o atendimento de médicos e enfermeiros do Pronto Socorro, oferecendo ao paciente uma maior agilidade e humanização no acolhimento. 

“É um sistema de triagem, o qual vai ter uma enfermeira responsável e duas técnicas de enfermagem para verificar o grau de urgência, a classificação de risco. Ou seja, já se tem condições de determinar o risco do paciente, se é vermelho, amarelo ou verde”, declara o representante da pasta de saúde. 

A sala funciona logo na entrada do Pronto-Socorro, onde o paciente é acolhido, e logo é direcionado a um médico responsável. Além disso, de acordo com a Enfermeira-Chefe, Débora Sarmento, são verificados os graus de necessidade de cada um deles, ao passo que os familiares são informados quanto à situação dos parentes assistidos. 

“A gente observa, avalia e vê os casos mais graves e emergenciais. [Aqueles que] têm uma prioridade, entram na frente e os demais aguardam um pouco. Além de acolhermos os pacientes, acolhemos a família, damos notícias e informamos para que eles tenham paciência e entendam que tem pessoas que precisam de cuidados e de uma assistência emergencial, que são casos mais graves”, esclarece a enfermeira.

Assistência
A partir do momento em que os pacientes são atendidos, eles são encaminhados para um médico responsável, de forma que não percam tempo em um local onde não terá a assistência devida. Esse foi o caso do jovem Alderés da Silva Santos, que estava sentindo dores na região lombar e recebeu os atendimentos básicos pela equipe do setor para em seguida ser analisado. 

De acordo com ele, o serviço foi feito de forma positiva e ressaltou que só tem a melhorar. Da mesma forma, o aposentado Everaldo Oliveira Santos, que estava sentindo dores no corpo, foi assistido, e logo depois, encaminhado para ser avaliado por um Clínico Geral. “O atendimento melhorou em 100%”, destacou o paciente.


Por:Viviane Cabral – Fotos: Vinícius Borges – 27/04/11
www.itabuna.ba.gov.br

Eleição da ACI no próximo dia 09 de Maio


Ssecretários: Atayde, Leahy, Bira, Silvio, Eduardo Fontes, Laytynher e Edvaldo
Com a publicação do edital publicado na edição do dia 23 de março no jornal Diário Bahia, a Associação Comercial e Empresarial de Itabuna programou suas eleições para o próximo dia 09 de maio.

Até o momento, segundo o Presidente da Assembléia Geral, Ubirajara Ribeiro Coelho nenhum nome ainda se manifestou a concorrer o pleito. O prazo para entrega das chapas encerra-se no próximo dia 02 do mesmo mês. 

Com a reunião ordinária que será realizada no dia de hoje (27), às 19:00 horas, o assunto deverá ser discutido, e, daí teremos maiores informações sobre o pleito, se o atual presidente Eduardo Fontes vai concorrer à reeleição ou não, mas tudo indica que sim.  

PARA QUEM VOTOU NA DILMA

Eu tenho horror a dizer aquela frase: "eu não disse?". Mas não tem jeito. Aquí no blog nós dissemos que eleger Dilma era uma roubada. Que o governo de Lulla era uma porcaria e que, nossa sorte foi que o mundo passou por 7 anos de vacas gordas, enquanto a petralhada destruia tudo que Fernando Henrique Cardoso construiu. Foi o governo FHC que deu ao brasileiro uma vida melhor.

Mas tudo na terra é finito, e o tempo bom começou a degringolar. Desde a primeira crise mundial, ano passado, que o governo petralha se perdeu completamente, apesar de todos os dias dizer que tudo não passava de uma "marola", e que na verdade virou um tsunami, cujos efeitos estamos começando a sentir.

Lulla gastou 9 bilhões de reais em propaganda, nos oito anos de governo, criando um país virtual, que associado ao bolsa família - pago com os nossos impostos - conseguiu eleger a continuação do desgoverno: Dillma.

Desde a primeira crise mundial que o governo petralha de Lulla/Dillma não sabe para onde vai.

Quem lê os jornais, revistas e vê televisão, está sabendo que a inflação estourou, que os aeroportos vão ser privatizados, que as estradas estão sendo privatizadas, que o PAC empacou, que a violência explodiu, que a saúde está na UTI, que a justiça é uma piada, que a educação é um engôdo, que as nossas instituições foram aparelhadas e tomadas de assalto pelos petralhas, enfim, que estamos ferrados.

E a corrupção campeia em níveis nunca antes visto "nestepaiz"!

É bom lembrar que durante a campanha eleitoral, ouvimos a Dilma repetir, que esse papo de iniciativa privada é coisa de tucano. Os petistas ganharam três eleições presidenciais satanizando as privatizaçõe, e agora privatizam tudo. E mal feito, pois há muito esculhambaram com as agências reguladoras

Aliás, se as agências estivessem funcionando, as telemaus e coelbas da vida estariam funcionando a favor do consumidor.

A privatização é uma boa, quando não tem um governo "perdido" e aparelhador pelo meio. Privatizar, no governo petralha, é simplesmente usar o dinheiro público em benefício do partido e de seus dirigentes.

Por tudo de ruim que está acontecendo e pelo que ainda vai acontecer (como o fiasco da copa do mundo de futebol) dedicamos o poema José, de Carlos Drumond de Andrade, a todos os "manés" que acreditaram em Lulla e Dillma.

                                                               JOSÉ


E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,

seu terno de vidro, sua incoerência,
seu ódio - e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, pra onde?













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