sábado, 13 de julho de 2013

UM POEMA DE JOSELITO DOS REIS



O ESTRANHO

Às vezes apesar de conviver
Em meio de milhares de seres
Iguais a mim neste mundo!
Sinto-me estranho e sozinho

Pois a ignorância me atinge
E a impotência me sufoca
Como se eu fosse um barco
À deriva na imensidão do alto mar.

E ao lado de uma solidão sem fim
Triste começo a pensar, a meditar...  
“Por que tanta miséria humana
Se temos a luz do deus Sol, que nos dar a vida.
E escraviza a luar para nos iluminar?”

Joselito dos Reis
reislito@hotmail.com
13.07.2013


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