Os jornalistas merecem respeito!
O Coordenador de Comunicação do Estado, Robson Almeida; Presidenta do Sinjorba, Cardé Mourão; Diretora de Comunicação e ex-presidenta do Sinjorba, Heloisa Sampaio e os deputados, Emiliano José e Alvaro Gomes, na abertura dos debates.
Com as propostas da luta pela permanência do diploma e de regularizar o registro de jornalista provisionado para profissional em definitivo, junto a Fenaj e ao Ministério do Trabalho, foi encerrado ontem o X Congresso dos Jornalistas da Bahia realizado no Pavilhão quatro, da FTC, em Salvador.
O encontro que foi organizado pelo SINJORBA e a Fenaj, contou com profissionais de todo o interior da Bahia e da capital, foi coroado de grandes debates em busca da regularização da profissão de quem faz a imprensa deste país. Para os estudiosos no assunto, isso ainda não aconteceu porque os grandes grupos que retém as redes de comunicação lutam para que a profissão não seja legalizada, mas os jornalistas através dos 30 sindicatos espalhados de sul a norte do país, aliados a Fenaj vão lutar até acontecer um desfecho positivo da classe aconteça.
Esses assuntos foram discutidos com base e dentro do que o regime democrático brasileiro oferece e dar direito ao cidadão brasileiro; Será que podem existir a profissão de médicos, engenheiros, torneiros mecânicos, advogados, carpinteiros, portuários, e jornalistas não? Por que eles não querem democratizar a comunicação? Têm mede do quê?
Ficam ai, alguns questionamentos para a sociedade brasileira que está ao nosso lado responder.
Hoje nós temos jornalistas provisionados desde a década de 70, portanto, com mais de 35 anos na ativa! Esses profissionais buscarem, escreveram, formam opiniões da notícia com ética, e trouxeram à história de uma região, de um Estado, ou mesmo desse País à tona! Será que eles não merecem respeito?
As autoridades de nosso país devem ter, sim, com esses profissionais o respeito devido e, além disso, lhes devem obrigação pela condução, das decisões mais importantes de nossa nação durante esse período, que envolveu o regime militar. Como sabemos vivemos num regime democrático, graças também ao sangue derramado pelos jornalistas!
Ou ainda estamos vivendo uma época de sangue e tortura da ditadura? Eis a questão...
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