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Na semana passada, Neto disse que a derrubada do IPTU iria inviabilizar a gestão da cidade.
“Eu nem cogito isso. Agora, se o IPTU fosse derrubado, a gente precisaria fechar a prefeitura, porque com a crise econômica que estamos vivendo, se a gente perdesse a nossa principal receita, a cidade ficaria absolutamente ingovernável. Não cogito essa hipótese”, frisou.
Desembargadores ouvidos pela Tribuna não definiram quando o processo do IPTU será julgado, mas garantiram que será ainda este ano. As ações que pedem a inconstitucionalidade do aumento do IPTU foram protocoladas pela seccional baiana da Ordem de Advogados do Brasil (OAB-BA) e pelo PT, PSL e PCdoB. (Tribuna da Bahia)