As especulações sobre o destino político do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), após o encerramento das discussões entre DEM e PTB sobre uma possível fusão, crescem a cada dia. Na bolsa das apostas não faltam legendas de peso, como o PMDB e até mesmo o PDT. Porém, a novidade fica por conta de caciques do PSB, que tende a fundir com o PPS, já falarem abertamente sobre o desejo de atraí-lo para o ninho socialista.
Segundo informa nesta terça-feira (9) o jornal Tribuna, o vice-presidente nacional do PSB, Beto Albuquerque, ex-candidato a vice-presidente da República na chapa de Marina Silva nas eleições presidenciais do ano passado, quer Neto na legenda.
Conforme a Revista Época, Albuquerque já teria, inclusive, consultado a presidente da sigla na Bahia, senadora Lídice da Mata, que estaria resistente em dividir a legenda com Neto. Na semana passada, a senadora informou não crer na possibilidade já que “seria uma coisa tão fora de propósito”.
O ex-governador e ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT) tem trabalhado para que Lídice dispute pelo PSB a prefeitura de Salvador no ano que vem, segundo a Tribuna. A estratégia dos petistas é minar todas as possibilidades de fortalecimento de ACM Neto no pleito de 2016, o que lhe impulsionaria para a inevitável disputa contra Rui Costa, em 2018.
Porém, não para por aí. No cardápio partidário que tem à disposição, existe ainda para ACM Neto o PMDB, que seria o mais competitivo para atrair o prefeito da terceira maior capital do país. O presidente estadual do partido na Bahia, Geddel Vieira Lima, já afirmou que as portas estariam abertas para o prefeito, e até o presidente nacional do partido, o vice-presidente da República, Michel Temer, já teria sinalizado positivamente para a assinatura da ficha de filiação. O problema é que o PMDB baiano permaneceria como está, o que seria um entrave para ACM Neto ter que ser regido pela batuta dos Vieira Lima.
Segundo informa nesta terça-feira (9) o jornal Tribuna, o vice-presidente nacional do PSB, Beto Albuquerque, ex-candidato a vice-presidente da República na chapa de Marina Silva nas eleições presidenciais do ano passado, quer Neto na legenda.
Conforme a Revista Época, Albuquerque já teria, inclusive, consultado a presidente da sigla na Bahia, senadora Lídice da Mata, que estaria resistente em dividir a legenda com Neto. Na semana passada, a senadora informou não crer na possibilidade já que “seria uma coisa tão fora de propósito”.
O ex-governador e ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT) tem trabalhado para que Lídice dispute pelo PSB a prefeitura de Salvador no ano que vem, segundo a Tribuna. A estratégia dos petistas é minar todas as possibilidades de fortalecimento de ACM Neto no pleito de 2016, o que lhe impulsionaria para a inevitável disputa contra Rui Costa, em 2018.
Porém, não para por aí. No cardápio partidário que tem à disposição, existe ainda para ACM Neto o PMDB, que seria o mais competitivo para atrair o prefeito da terceira maior capital do país. O presidente estadual do partido na Bahia, Geddel Vieira Lima, já afirmou que as portas estariam abertas para o prefeito, e até o presidente nacional do partido, o vice-presidente da República, Michel Temer, já teria sinalizado positivamente para a assinatura da ficha de filiação. O problema é que o PMDB baiano permaneceria como está, o que seria um entrave para ACM Neto ter que ser regido pela batuta dos Vieira Lima.
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