segunda-feira, 19 de abril de 2021

General Luna toma posse na Petrobras dizendo que desafio é conciliar consumidor e acionista

General Luna toma posse na Petrobras dizendo que desafio é conciliar consumidor e acionista
Foto: Isac Nóbrega/PR

Do - Bahia Notícias - Em sua posse como presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna disse nesta segunda (19) que um dos principais desafios de sua gestão será conciliar os interesses de consumidores e acionistas. Ele não adiantou, porém, como atingir esse resultado.

A cerimônia reforçou o avanço de militares sobre o setor de energia: ao lado de Luna, compuseram o palco os almirantes Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia, Rodolfo Sabóia, diretor geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e Eduardo Bacellar Leal Ferreira, presidente do conselho da Petrobras.

Luna foi nomeado pelo conselho de administração da Petrobras na sexta (16), quase dois meses após sua indicação pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele já vinha trabalhando na empresa, mas nesta segunda, assinou o termo de posse e recebeu o crachá da companhia.

Também tomaram posse nesta segunda os novos diretores da empresa, que terá pela primeira vez desde 2007 uma diretoria sem a presença de mulheres.

"Confesso que me sinto honrado pela confiança e impactado pela responsabilidade. Entendo que essa sensação me mantém num ponto de equilíbrio entre a ousadia e a prudência. Desde já, hipoteco minha lealdade, meu senso de responsabilidade e todas as minhas energias no cumprimento dessa honrada missão", disse Luna.

Em seu discurso, o novo presidente da Petrobras tentou tranquilizar investidores, ao mesmo tempo em que tocou em um ponto sensível ao presidente da República, crítico da imprevisibilidade sobre os reajustes de preços dos combustíveis.

"Não há dúvidas de que os principais desafios são: fazer a Petrobras cada vez mais forte, trabalhando com visão de futuro, com segurança, respeito ao meio ambiente, aos acionistas e à sociedade em geral, de forma a garantir o maior retorno possível ao capital empregado", afirmou.

"E fazer tudo isso conciliando interesses de consumidores e acionistas, valorizando os nossos petroleiros, buscando reduzir volatilidade [dos preços] sem desrespeitar a paridade internacional", completou.

Sua indicação para substituir o ex-presidente da companhia, Roberto Castello Branco, se deu em meio à escalada de preços no início do ano e gerou em investidores temor sobre novas intervenções na política de preços e levou a empresa a perder R$ 102,5 bilhões em valor de mercado em apenas dois dias.

Na cerimônia desta segunda, o ministro de Minas e Energia também sinalizou aos investidores, ao defender a manutenção do plano de venda de ativos da empresa — segundo ele, essencial para a redução da dívida e aumento da capacidade de investimento da companhia.

"[Os desinvestimentos] são fundamentais para atrair ainda mais agentes nacionais e internacionais para o setor", afirmou. Ele defendeu também a nomeação de Luna, que nunca trabalhou no setor de petróleo, chamando o novo presidente de "gestor altamente experimentado, com ampla e diversificada atuação profissional".

Luna indicou quatro novos diretores, em substituição aos executivos que decidiram deixar a empresa com Castello Branco. Os nomes também foram aprovados pelo conselho de administração nesta sexta. Outros quatro diretores da gestão anterior aceitaram o convite para permanecer nos cargos.

Para as vagas abertas na direção, foram nomeados apenas funcionários de carreira da Petrobras, escolhidos pelo general durante o processo de transição. Um nono executivo chegará depois, para assumir a diretoria de Governança e Conformidade.

O presidente do conselho de administração da companhia disse que a lista de escolhidos de Luna "reforça o compromisso da empresa com a meritocracia". "Ao ex-presidente Castello Branco e aos quatro diretores que hoje deixam a Petrobras, agradeço a contribuição e faço votos de sucesso e saúde", afirmou, em uma das raras referências ao ex-presidente da empresa no evento.

A cerimônia de posse foi realizada na sede da companhia, com um público restrito. A imprensa acompanhou o evento pela internet. Todos os presentes usavam máscara, mas a proteção foi retirada pelos executivos que discursaram.

Desde que teve sua nomeação aprovada pelo conselho, Luna e sua equipe de transição vêm trabalhando de forma presencial, ao contrário de Castello Branco, que estava em home office desde o início da pandemia.

Segundo fontes, ele deixou o alto escalão da companhia à vontade para decidir de onde trabalhar até que a empresa decida se vai estender o período de home office, que está previsto para terminar em maio. Sua primeira reunião de diretoria deve ocorrer na semana que vem.

A adoção do home office e o elevado salário também foram usados por Bolsonaro como justificativas para a demissão de Castello Branco, anunciada em fevereiro, em meio à escalada dos preços dos combustíveis do início do ano.

tacaré realiza a vacinação de pessoas acima de 60 anos

A Prefeitura de Itacaré recebeu um novo lote de vacina e está retomando a partir desta segunda-feira(19) a vacinação de pessoas acima de 60 anos contra o Covid-19. Para isso basta procurar os pontos de vacinação que funcionam em Itacaré no Centro Educacional de Itacaré (CEI-Ginásio) e em Taboquinhas no Colégio Padre Edgar dos Santos Torres. Para as pessoas nessa faixa etária a vacinação acontece de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas.

Já os idosos que estão no período de tomar a segunda dose, a vacina será aplicada nesses mesmos locais no período das 13h30min às 15h30min. A Secretaria de Saúde informa que os idosos que tomaram a primeira dose precisam retornar aos postos de vacinação como forma de garantir assim uma imunização mais eficaz contra a doença. De acordo com a equipe da Secretaria Municipal de Saúde, uma dose da vacina garante uma resposta imunológica menos eficaz do que a produzida após o efeito da segunda dose.

Além dos idosos, a Prefeitura de Itacaré também está realizando a vacinação dos integrantes das comunidades quilombolas, policiais civis, guardas municipais e equipes de salvamento, acima de 50 anos. Esses profissionais devem procurar a Secretaria Municipal de Saúde munidos dos documentos de identificação e o comprovante de residência. Os pacientes que fazem hemodiálise também estão sendo vacinados e podem se dirigir aos estandes de vacinação, pois a lista com o cadastro já se encontra no local.

O prefeito Antônio de Anízio ressaltou a importância das pessoas acima de 60 anos, quilombolas, pacientes que fazem hemodiálise e os profissionais da área de segurança e salvamento procurarem imediatamente as unidades de saúde. “As vacinas já estão disponíveis para esse público alvo, mas vamos avançar ainda mais. Para isso é preciso que os idosos procurem imediatamente as unidades de saúde para o cadastro e compareçam aos stands para a vacinação”, ressaltou o prefeito.

Anvisa autoriza novo ensaio clínico de vacina contra covid-19

Estudo terá 22 mil voluntários, sendo 12,1 mil no Brasil


Do - Diário do Poder - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou hoje (19) que aprovou na última sexta-feira (16), um novo ensaio clínico de vacina contra a covid-19.

A vacina candidata terá duas doses com intervalo de 22 dias entre elas. O desenvolvimento clínico está sendo patrocinado pela empresa Sichuan Clover Biopharmaceuticals, sediada na China.

O ensaio clínico aprovado é controlado por placebo, para avaliar a eficácia, imunogenicidade e segurança da vacina, em participantes a partir de 18 anos de idade.

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Nesta fase, devem ser incluídos até 22 mil voluntários distribuídos entre países da América Latina, além da África do Sul, Bélgica, China, Espanha, Polônia e Reino Unido.

No Brasil, serão 12,1 mil voluntários, distribuídos nos estados do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.

Análise

Para a aprovação do ensaio clínico, a Anvisa informou que realizou reuniões com a equipe da farmacêutica, a fim de alinhar todos os requisitos técnicos necessários para os testes.

Segundo a Anvisa, desde o reconhecimento de calamidade pública no Brasil em virtude da pandemia do novo coronavírus, a agência tem adotado estratégias para dar celeridade às análises e às decisões sobre qualquer demanda que tenha como objetivo o enfrentamento da covid-19.

“Uma dessas estratégias foi a criação de um comitê de avaliação de estudos clínicos, registros e mudanças pós-registros de medicamentos para prevenção ou tratamento da doença. O grupo também atua em ações para reduzir o risco de desabastecimento de medicamentos com impacto para a saúde pública devido à pandemia”, acrescentou.

Autorização

Para esta autorização, a Anvisa analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento do produto, incluindo estudos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento. Os resultados obtidos até o momento demonstraram um perfil de segurança aceitável das vacinas candidatas.

Este é o sexto estudo de vacina contra o novo coronavírus autorizado pela Anvisa. As últimas autorizações foram: no dia 2 de junho de 2020, para o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a empresa Astrazeneca; em 3 de julho, para a vacina da Sinovac Research & Development, em parceria com o Instituto Butantan; em 21 de julho para a vacina da Pfizer/Wyeth; em 18 de agosto para a vacina da Janssen-Cilag; e em 8 de abril para a vacina da Medicago R&D. (ABr)

ALITA DEZ ANOS SEM NADA A COMEMORAR


Rilvan Santana
A ALITA ESTÁ INTUBADA NA UTI

 SEM OXIGÊNIO

(10 anos de marasmo e desconstrução)

 

            Fernando Henrique disse certa feita que as pessoas esquecessem o que ele tinha escrito, eu não tenho a estatura intelectual do ex-presidente, todavia, gostaria que as pessoas queimassem tudo que escrevi, quando passar daqui pra lá, certamente, não fará falta aos leitores inteligentes. Por exemplo, o texto abaixo em negrito, reflete um instante que gostaria de ter apagado e não mais circulasse no GOOGLE, não pela instituição acadêmica que pertenço, mas, por ter convivido com algumas pessoas que não mereciam os encômios que escrevi neste texto. 

 

“ALITA foi parida, veio à luz, numa das salas da FICC, às 9h, no dia 19 do mês de abril do ano cristão de 2011, e acalentada nos braços dos preclaros Cyro de Mattos, Dinalva Melo, Ruy Póvoas, Antônio Laranjeira Barbosa, Marcos Bandeira e outras mulheres e homens de expressão literária da terra do cacau.

Este  “escrevinhador”,  o  segundo  filho  de  dona  Leonor,  também estava  lá;  não  com  a  mesma  competência  obstétrica  dos  demais confrades, mas com o mesmo desejo de vê-la nascer com saúde para que daqui a alguns  anos, perambule  e  troque  ideias  com  suas  irmãs gêmeas neste país de Drummond, Cora Coralina, Aluísio de Azevedo, Adonias  Filho,  Amado  Jorge  (perdoe-me  o  trocadilho),  João  Ubaldo Ribeiro,  Graciliano  Ramos,  José  Lins  do  Rego,  Guimarães  Rosa,  o mulato Lima Barreto, dentre outros, e o nosso mais louvado escritor, jornalista, cronista, dramaturgo, contista,  folhetinista, poeta e crítico literário,  o mulato,  Joaquim Maria Machado  de  Assis  de  registro  de nascimento e “Machado de Assis” para o povão." Rilvan Santana - membro fundador da ALITA.

 

            Fui um dos fundadores da Academia de Letras de Itabuna – ALITA, apadrinhado pelo ex-juiz Marcos Bandeira, em 19 de abril de 2011. Não o conhecia pessoalmente, acho que me indiquei pelas minhas produções que enviava, com frequência, por e-mail, para escol intelectual da cidade itabunense.

            O nosso primeiro encontro foi nas dependências da Fundação Itabunense de Cidadania e Cultura – FICC. Naquela época, o escritor Cyro de Mattos era o seu presidente. Foi um encontro com homens e mulheres da cultura e arte de Itabuna. Nesse encontro, discutimos o nome da futura academia e saímos dali com a diretoria formada (Marcos Bandeira - presidente e fui indicado para segundo tesoureiro, com o afastamento de Gustavo Fernando Veloso, fui alçado à primeira tesouraria até o fim dessa diretoria). A escolha dos patronos, patronesses, Regimento e Estatuto ficaram para as sessões subsequentes.

            O período administrativo à frente da ALITA de Marcos Bandeira foi produtivo, significativo, escolhemos os 40 membros com os seus patronos e patronesses, aprovamos e registramos em cartório o Regimento e o Estatuto – surpreendi-me no site da entidade, estão: “página em desenvolvimento”.

            Hoje, a ALITA está intubada e morrerá por falta de oxigênio, diferente de sua congênere AGRAL. A entidade perdeu a aura intelectual, não mais produz, não faz lançamento de nenhuma obra, foi esquecida da comunidade, seus membros estão dispersos e seu site é repositório das obras e divulgação do escritor Cyro de Mattos. Aliás, este senhor converteu-se na eminência parda da entidade de letras e artes desta terra que já foi do cacau: indicou a maioria dos membros da entidade, inclusive, os membros correspondentes, tomou conta da revista e do site e foi buscar nas terras de Adonias Filho, Itajuípe, em detrimento das sumidades intelectuais de Itabuna, a presidente atual da Academia de Letras de Itabuna – ALITA.

            Quando ajudei fundar a academia, movia-me o desejo, não de imortalidade temporal, pois a própria entidade é efêmera, nesse mundo das letras poucos são as páginas perenes, poucos são os Machados de Assis, os Lima Barreto, os Dotoievski, os Antoine Sant-Exupéry, os Kafka, os Monteiro Lobato, etc. Motivou-me colaborar nas letras itabunenses e estimular o surgimento de novos valores na arte e na literatura, que a entidade se tornasse de utilidade pública e reconhecida pelos órgãos do governo.

            A AGRAL completou, também, 10 anos de existência na semana passada com nova diretoria, novos programas culturais e grande manifestação na mídia e coesa. No site da ALITA, uma homenagem pálida, sem robustez, homenagem manifesta para comemorar os 10 anos da entidade: Tica Simões, Ruy Carmo Póvoas e Carlos Eduardo Passos, intelectuais de escol, mas, sem fôlego pela idade decrépita, incapazes de soerguer a entidade cultural itabunense que se encontra agonizando.

            Para se administrar qualquer entidade: cultural, científica, religiosa, sindical, empresarial, pública, etc., é condição sine qua non, necessária, que o gestor agregue, lidere, sozinho, ninguém é capaz de levar um projeto adiante. As personalidades egoístas não solidárias, não generosas, sem empatia, devem ser dirigidas e não dirigir.

                 Marcos Bandeira foi substituído no ano 2013 pela ex-juíza Sônia Carvalho de Almeida Maron na condução da ALITA. A ex-juíza teria tudo pra fazer um bom trabalho, contudo, foi envolvida pela influência tendenciosa do escritor Cyro de Mattos. Ele assumiu a revista Guriatã e o site, além de ampliar os membros correspondentes e preencher as vagas da entidade com pessoas que não preenchiam os requisitos necessários de um acadêmico, apaniguados, apenas, para fortalecer sua ascendência nas decisões da diretoria da entidade literária.

            Fui o único que se insurgiu contra seu despotismo acadêmico. Incomodava-me o site da ALITA e a revista "Guriatã" fossem privilégio de poucos. O senhor Cyro de Mattos privilegiava a divulgação dos ensaios enfadonhos   dos apaniguados à criatividade dos que não lhe puxavam o saco, além dele tomar todos os espaços da revista e do site com sua literatura. Fui alijado da entidade acadêmica e fui admoestado na mídia com “Manifesto de Desagravo” em 10. 03. 2017 e depois de afastado, mas ativo, no “Dia dos Pais”, 08.08.2020, fui homenageado pelo escritor Cyro de Mattos com o conto mal-ajambrado intitulado: “O Terrorista Cultural”, cujo objetivo foi desqualificar-me socialmente e me colocar a pecha de sujeito perigoso, pavio curto...

            Neste dia, 19 de abril de 2021, a ALITA não tem nada pra comemorar, sim, lamentar os rumos de condutas centralizadoras e egoísta de alguns dos seus membros. A entidade ao invés de evoluir, ela parou no tempo e quase extinta no objetivo que foi criada. Nesses 10 anos, ela não tem sede própria, não é de utilidade pública, não fez nenhum lançamento de livro (exceto as produções de Cyro de Mattos), não presta serviço pedagógico nas escolas, não é reconhecida pela comunidade itabunense, publica a revista esporadicamente, não tem conta bancária e seus membros foram dispersos e descompromissados.

                 A ALITA necessita de oxigenação, de renovação, de pessoas independentes e ideias novas. A academia não pode e não deve ficar à mercê de pseudos-medalhões, de pessoas egoístas, autoritárias, gente sem empatia, pessoas que usam a academia para enriquecerem suas biografias. Uma academia democrática que todos tenham direitos e deveres, sem privilégios, sem formação de grupo, sem sectarismo, não tendenciosa, uma academia que atenda às necessidades acadêmicas, não de um membro em particular ou de .grupo.

Enfim, já disse em outro texto que a ALITA ressurja das cinzas assim como a “Fênix”. Hoje, ninguém fala de nossa academia. Que seja reconhecida como de “utilidade pública”, assim estará qualificada para receber ajuda de todos os níveis de governo, celebrar contratos, desde o governo municipal até o federal. Desejo que surja uma liderança com empatia, agregadora, generosa e intelectualmente honesta para que a ALITA cumpra seu papel cultural na comunidade de Itabuna”.

 

Por Rilvan Batista de Santana 

 

Escritor e fundador da Academia de Letras de Itabuna (ALITA)

Anulação no STF joga no lixo R$10 milhões gastos com pessoal que investigou Lula

 Conta inclui custo de servidores mobilizados só na 13ª Vara Federal, no TRF-4 e no STJ

A decisão do Supremo Tribunal Federal de anular as condenações do ex-presidiário Lula cinco anos depois, e voltar processos à estaca zero, vai custar ao bolso do contribuinte bobão no mínimo R$10 milhões só em gastos com pessoal.

Levantamento junto às respectivas plataformas de Transparência mostra que essa foi a despesa aproximada do pagador de impostos com salários e benefícios auferidos por servidores mobilizados nas apurações, incluindo 13ª Vara Federal em Curitiba, TRF-4 e STJ. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Entre a denúncia do tríplex e a condenação mantida pelo STJ, foram 31 meses e cerca de R$5 milhões pagos a magistrados e auxiliares.

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No caso do sítio de Atibaia, foram 34 meses da denúncia à condenação em segunda instância. Mais R$5 milhões gastos para nada.

O contribuinte, que teve a fortuna retirada do bolso e jogada fora, pagará tudo de novo, revelam os dados obtidos nas Transparências dos órgãos.

O custo preciso do prejuízo provocado pela decisão do STF é maior e só vai aumentar, com o processo “zerado” e sujeito aos mesmos prazos.

domingo, 18 de abril de 2021

Impeachment contra ministros: CPI da Covid renova onda de ataques ao STF

Do - Correio Braziliense - Dez pedidos de impeachment contra integrantes do Supremo tramitam no Senado. Seis são direcionados a Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que incomodam bolsonaristas.


(crédito: rosineiCoutinho/SCO/STF)
(crédito: rosineiCoutinho/SCO/STF)

A instalação da CPI da Covid-19 no Senado aumentou a pressão sobre o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para o Congresso dar prosseguimento a pedidos de impeachment contra os integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). No momento, há ao menos 10 petições no Senado com esse objetivo. No entanto, existe o temor de que elas sejam usadas como instrumento pelo governo para desviar o foco da CPI e obriguem reações institucionais da Corte. Grande parte dos senadores também avaliam que pautar o tema traria radicalismo e insegurança democrática, de acordo com fontes no Congresso e no Supremo, pois os magistrados mantêm diálogos permanentes com o Legislativo.


Banda Vera Cruz completa 37 anos de grandes shows

A Banda Vera Cruz, no último dia 16 de abril, completou mais aniversário. Fundada em 1983 na cidade de feira de Santana, por João Carlos, protagonizou por grandes palcos de todo o Brasil e alguns países vizinhos.

Logo se estabelecendo em Itabuna, a banda Vera Cruz se firmou nesta cidade, se consagrou pela sua musicalidade e seu repertório eclético, “sempre deixando a sua marca por todo local por onde passava, com o VERA CRUZ É SHOW! ”, diz Isabel Vieira, diretora-produtora da Vera Cruz. Grandes nomes de artistas já passaram, pela Vera Cruz que se tornou uma grande escola; uma verdadeira oficina de talentos. 

 Com o falecimento do seu fundador João Carlos, assumiu o comando da banda   Dona Arlene e Taiane Santana, sobre direção musical de André Pinheiro, e produção de Isabel Vieira, já são 37 anos de história.

Todos os integrantes desejam logo, que essa fase da pandemia passe, para voltarem aos palcos em grande estilo e levarem novamente à alegria ao público! 

#bandavercruz37anos #itabuna #história #palcos #vaipassar #ficaemcasa

 

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Lula tem 48h para fazer o que fez ontem: apagar vídeo

O petista pediu votos para o pré-candidato à Prefeitura de SP Guilherme Boulos, em evento do Dia do Trabalhador Do  - Diario do Poder - O Tr...