sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Repressão e liberalidade convivem no campus da USP

 Estudantes resolveram não sair do campus




Um carro da Polícia Militar passa em ronda pela Universidade de São Paulo a cada 15 minutos. Completamente vazio, um prédio no centro do campus é guardado por dois seguranças particulares e cercado por altas paredes de lata. Um bunker, na descrição de estudantes. Membros da Guarda Universitária circulam em volta - e por cima - de faculdades e áreas de movimento.

Alheio ao homem de farda que olha feio para quem se aproxima do prédio em reforma, futura sede da Reitoria, um grupo acende um baseado no gramado em frente, nos fundos da Escola de Comunicações e Artes. Dois homens e duas mulheres, eles discutem amenidades ao ar livre, numa área em que muitos circulam à luz das 17h do horário de verão.

A USP mudou. O reforço na segurança e a presença da PM eram improváveis há poucos anos e provocaram um conflito entre alunos e policiais depois que estudantes foram detidos por usar maconha. Ao mesmo tempo, há coisas que continuam iguais. Para quem acende os baseados - estopins de uma onda de manifestações contra a "repressão" - não parece ter havido grande alteração na direção dos ventos.

Sempre foi e continua sendo fácil encontrar maconha no campus. Já os policiais e seguranças - antes mais raros de se ver - estão por todos os lados, sem a mesma agilidade dos fumantes. A detenção de três rapazes, que provocou a cizânia do último dia 27, é mais uma encenação uspiana. Assim definiu o professor de direito Jorge Luiz Souto Maior, em entrevista a Terra Magazine: "Droga na USP é ilícita quando convém". Para ele, tanto quanto para os manifestantes, a questão da segurança e dos entorpecentes é usada como desculpa para manter a polícia a postos e evitar os protestos e greves que naquele espaço são tão frequentes quanto as aulas.

A coexistência entre a polícia e a liberalidade agita os ânimos dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). No intervalo entre as aulas de quem tem a grade de disciplinas cheia pela tarde, o prédio da História é palco de todo tipo de reivindicação. Um grupo discute os movimentos negros na periferia de São Paulo, outros pedem liberdade às rádios comunitárias... Mas o tema inevitável, por todo lado, é a polícia.

O conflito chamou atenção da imprensa, levou à ocupação do prédio administrativo da FFLCH por uma semana e, mais tarde, da Reitoria. A exigência é o fim da PM no campus.
"A gente não sente orgulho quando a mídia fala da gente", diz um cartaz na História. A mensagem se encerra com um singelo "pau no cu" destinado a todos os jornalistas. Outra menção especial vai para o reitor João Grandino Rodas e para o apresentador José Luiz Datena.
Ainda por ali, três jovens reclamam da falta de diálogo nas assembleias de estudantes que decidem o rumo do movimento. "De onde eu estava deu pra ver que todo mundo ali era maconheiro", ataca um. O colega faz ar de reprovação e muda o assunto. "O que eu não entendo é por que, toda vez que tem movimento aqui, mandam a gente ler o mesmo texto do Florestan Fernandes". Mais à frente, num novo gramado, outro grupo de quatro estudantes compartilha um "beck". Ninguém fala nada. Um quinto jovem se aproxima e basta um "oi" para que ele dê "um tapa". E segue sua caminhada rumo à aula.
Histórico
Os estudantes da USP ocupam o prédio atual da Reitoria desde a noite de terça-feira (1º), depois de terem deixado a sede da administração da FFLCH. A saída foi uma decisão tomada em assembleia na qual os contrariados decidiram rumar para a Reitoria. O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu, na noite de quinta (3), a reintegração de posse. A retirada dos estudantes é esperada para esta sexta-feira (4).

A presença mais frequente da Polícia Militar é coisa recente na USP. Ela foi possibilitada por um convênio assinado após o assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva em maio. Na época, grupos reivindicavam melhorias na segurança e o convênio com a PM chegou a receber apoio dos diretores de faculdades, com exceção dos dirigentes da FFLCH e da Faculdade de Educação.
Por: Dayanne Sousa

Grupo tem 24h para sair da USP


A Justiça concedeu ontem uma liminar determinando a desocupação da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e a reintegração de posse em um prazo máximo de 24 horas, contado a partir do início da noite de ontem. Procurados, os estudantes que ocupavam o prédio informaram que só se manifestariam após uma reunião plenária, marcada para as 20 horas.

A decisão foi tomada pela juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública Central. A liminar determina também que a desocupação do prédio da Reitoria seja realizada sem violência. Deverá incluir a participação de um representante dos ocupantes e outro da Reitoria, "observando a boa convivência acadêmica, em um clima de paz".

Caso seja ultrapassado o prazo de 24 horas para negociações, foi autorizado pela Justiça o uso da força policial. "Como medida extrema, contando com o bom senso das partes e o empenho da melhoria das condições de vida no câmpus", explicou a juíza.

A Polícia Civil abriu dois inquéritos contra os estudantes. O primeiro foi por danos ao patrimônio público, por causa das seis viaturas depredadas durante a prisão dos três estudantes com maconha, na semana passada. Esse inquérito também apura suposta formação de quadrilha e resistência à prisão dos estudantes. Um segundo inquérito foi aberto para apurar os danos ao prédio da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH), desocupado ontem pelos estudantes.

A polícia informou que já teve acesso à planta da Reitoria da USP e tem planos para a reintegração de posse, caso seja necessário fazê-la. "Já começamos a estudar e não nos incomodamos em jogar trabalho fora. Também queremos que a saída dos estudantes seja a menos traumática possível", diz o coronel Marcos Chaves, comandante do Policiamento da capital.

"A ideia é, antes de tudo, buscar o diálogo, mostrar aos estudantes que temos a decisão da Justiça, para que eles possam sair sem que seja necessário o uso da força", ressaltou Chaves.
A ocupação da Reitoria ocorreu anteontem, após uma assembleia de estudantes definir a desocupação do prédio da FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP criticou a ocupação hoje. "Infelizmente, um setor minoritário do movimento, derrotado na votação, agiu de forma antidemocrática ao ocupar a Reitoria", disse, em nota. O DCE afirma, porém, que não concorda com a reintegração de posse.

O Diário Online- SÃO PAULO

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Caixa Econômica Federal fará concurso em 2012

Da Redação: A Tarde Online
A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou que vai realizar concurso em 2012. A instituição prevê a ampliação do seu quadro de funcionários em torno de 5 mil novas vagas até o final de 2012. As vagas serão preenchidas por meio de um novo concurso público e por aprovados dos três concursos que ainda têm validade. O concurso será para os cargos de níveis médio e superior.

Apesar das datas da inscrição e da prova ainda não estarem definidas, o concurso da CEF terá postos na carreira de Técnico Bancário Novo, de nível médio e outros cargos de nível superior. Os salários deverão ser oferecidos no valor que variam de R$ 1.784,00 (técnico) a R$ 7.931,00 (profissionais de nível superior). Além do salário, serão acrescidos benefícios como auxílio alimentação e auxílio cesta alimentação.

A inscrição para o Concurso da Caixa 2012 e o Edital do Concurso da Caixa 2012 poderão ser encontrados no site da Caixa (www.caixa.gov.br) assim que forem divulgados.

Ilhéus quer solução para o receptivo a cruzeiros

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, recebeu na manhã desta quinta-feira (3), vereadores e representantes de proprietários de táxis e vans que reivindicam participar, junto com os ônibus, do receptivo aos turistas de cruzeiros no Porto de Ilhéus. Segundo os dirigentes dos segmentos envolvidos na manifestação, eles estão sendo impedidos de participar, em iguais condições do transporte de passageiros.
Segundo alegaram os proprietários de táxis e vans, a Codeba, que administra o Porto de Ilhéus, teria impedido a entrada dos táxis e vans na área de desembarque dos transatlânticos, embora tenha permitido o de ônibus, o que configuraria concorrência desleal. O secretário municipal de Governo e Ações Estratégicas, Alisson Mendonça, que participa do Conselho das Autoridades Portuárias (CAP), ressaltou que as questões de segurança têm que ser impostas a todos os segmentos envolvidos.
Ainda na tarde desta quinta-feira (3), o prefeito Newton Lima se encontrou com o secretário estadual das Relações Institucionais, Paulo Cézar Lisboa, a quem levou o pleito dos proprietários de táxis e vans. Além desse encontro, o prefeito também ficou de agendar uma reunião com o presidente da Codeba, José Muniz Rebouças, que teria a participação de representantes do Executivo, Legislativo e das entidades representativas dos táxis e vans para tratar do assunto.
Newton Lima lembrou que desde o ano passado que busca uma solução para o problema, inclusive com a construção de um terminal de passageiros para abrigar os receptivos dos cruzeiros de transatlânticos. “Claro que teremos que observar as regras de segurança, mas não poderemos privilegiar um setor em detrimento de outro. Apesar de o município não ter competência para atuar no porto, esse é um assunto que diz respeito a Ilhéus e vamos buscar uma solução que beneficie a todos os envolvidos”, disse o prefeito.
A permissão para a entrada de todos os segmentos do transporte de passageiros dos cruzeiros em transatlânticos vem sendo tema de diversas reuniões com a Codeba, com a participação do secretário municipal do Turismo, Paulo Moreira. Durante o encontro no gabinete do prefeito, o vereador Jailson Nascimento, que junto com seu colega Alzimário Belmonte (Gurita), acompanhava os proprietários de táxis e vans, reconheceu o esforço feito pelo prefeito para encontrar um solução para o impasse.
www.ilheus.ba.gov.br

Emasa dá inicio as obras do Santa Clara

A Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) dando prosseguimento as suas ações de trabalho, através do diretor-presidente, Geraldo Bríglia e a sua equipe técnica, formada pelo diretor, Marcos Habib, além de Ailson Souza, gerente de saneamentos, Renato Cesar (supervisor), Josevaldo Ribeiro (Josa), Antonio Carlos (Bueiro) e Franscival Souza (Val) que fiscalizam de perto o andamento das obras, agora também no bairro Santa Clara. 

O prefeito Azevedo assinou a ordem de serviço na manhã desta quinta feira (03.11) na presença da liderança comunitária Erivânio Sobreira (Babá Cearense) representando os moradores que ficaram muito satisfeito e agradeceu o prefeito em nome de sua comunidade “uma obra que já era solicitada há mais de vinte anos”, ressalta Babá.

Os serviços vêm atender a uma promessa do Prefeito Capitão Azevedo de campanha e uma velha reivindicação dos moradores daquela localidade. Esse trabalho também faz parte de uma ação da Emasa, em conjunto com o município extensivo a todos os demais bairros da cidade.
Fotos: Alex de Souza 
Prefeito ao lado do Presidente da Emasa, assina ordem de serviço


                                                    Liderança da comunidade

                                                 Máquina da Emasa, iniciando o trabalho
Azevedo e a comunidade
Prefeito conversa com o povo
Prefeito cumprimenta, Operador Grampão
Funcionários da Emasa e o povo
Ailson e Renato

Geraldo Bríglia fala da importancia das obras

Mãe Pobre recebe ambulância do deputado estadual Augusto Castro

Ambulancia zero
Na manhã de hoje (03.11), com a presença do Prefeito Capitão Azevedo, o deputado estadual, Augusto Castro (PSDB) entregou a Maternidade Ester Gomes (Maternidade da Mãe Pobre) uma ambulância zero quilometro, recursos próprios,

Alem, do prefeito, agradeceram a ação do deputado Augusto Castro, o diretor da Maternidade, o médico José Leopoldo e a coordenadora política do Governo A Força do Povo, Maria Alice que estava representando o presidente da Fundação, ex-prefeito Fernando Gomes.

A ação do deputado Augusto Castro foi bastante elogiada por toda a comunidade de Itabuna. Que outros deputados sigam esse exemplo.
fotos:Alex de Souza
O deputado Augusto e o Prefeito Azevedo

Ao centro, Dr. Leopolfo, diretor da Maternidade
Maria Alice dá entrevista a televisão

O publicitário Silvio Roberto e Dr. Eduardo Fontes (ACI)

Vereadora Rose Castro, irmão do Deputado


Deputado dá entrevista
Augusto ao lado de assessores



Lideranças da comunidade


Bríglia (Emasa) e Alcântara (Esporte)


Deputado,  funcionários e amigos

Eduardo Fontes e Augusto Castro

Zé Silva e Azevedo
Deputado dá entrevista ao Rádio Difusora (Osvaldo Bispo)
Rico, Tenente e Barão, da Emasa

Azevedo e Rose Castro
Augusto cumprimenta Carlos Leahy
Augusto e Zezão


Augusto Castro satisfeito em poder ajudar sua comunidade
Am,bulância nova no pátio da Maternidade

Maternidade e a sua história
A Maternidade Ester Gomes, em Itabuna, citada pela Revista Veja na matéria que coloca a saúde do município em 2º lugar entre as piores, agora tem uma ambulância para atender as suas pacientes - mulheres pobres que precisam se deslocar de suas residências em bairros periféricos até a maternidade para parir. O veículo – um Dubló 1.8, zero km – foi doado pelo deputado estadual Augusto Castro (PSDB) e entregue na manhã de hoje (3) à diretoria da maternidade, que é mantida pela Fundação Fernando Gomes. 

Sob o argumento de que a saúde em Itabuna não deve ser tratada como questão partidária, Augusto Castro disse que fez essa doação com recursos próprios, como pessoa física. “ Essa ambulância vem amenizar os problemas que a Maternidade Ester Gomes enfrenta. Fico feliz em poder contribuir com Itabuna e a Região Sul”, declarou o deputado. A entrega da ambulância mobilizou a comunidade de Itabuna e contou com a presença de pelo menos 300 pessoas, entre elas o prefeito Nilton Azevedo, secretários municipais, funcionários da maternidade e o presidente da Associação Comercial de Itabuna, Eduardo Fontes.

Emocionado, o diretor administrativo da Maternidade Ester Gomes, José Leopoldo dos Anjos, agradeceu ao deputado pela doação e contou que agora a instituição poderá se liberar da despesa que tinha com o aluguel de um carro que fazia o papel improvisado de uma ambulância. Era mais de R$ 1.500,00 por mês desde que a maternidade teve que parar de rodar com a ambulância que tinha: um veículo ano 2000, completamente sucateado. 

Fundada em junho de 1991, a Maternidade Ester Gomes faz parto, através do SUS, de mulheres de cerca de 120 municípios da região, pactuados com o município. Da sua fundação até o momento, conta Leopoldo dos Anjos, já foram realizados 62 mil partos, com uma média de 350 a 400/mês.

O deputado Augusto Castro disse que agora os esforços são para sensibilizar os governos do Estado e da União para que aprovem o projeto da Secretaria de Saúde de Itabuna, que pede a inclusão do município na Rede Cegonha. A proposta é conseguir recursos para a implantação de 11 leitos de UTI neonatal, a ampliação de 20 leitos para Obstetrícia, a construção de mais duas salas cirúrgicas e da Casa da Gestante, para abrigar as mulheres que residem em outros municípios e precisam chegar com antecedência em Itabuna para esperar a hora de parir.


Por: Vanda Amorim
Assessoria do deputado

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Brasil carece de unidades públicas que tratem câncer

POR CLARISSA MELLO 

 
Rio - Auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nos serviços de Oncologia oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mostra as dificuldades de quem precisa da rede pública de saúde para tratar câncer. 

A inspeção, realizada em 2009 e 2010 e divulgada essa semana, revelou carências na rede do Ministério da Saúde. Os problemas apontados vão desde a demora para obter o diagnóstico até a falta de unidades que ofereçam tratamento contra o câncer.
cncer
Segundo o relatório, para que todos os pacientes que dependem do SUS pudessem receber tratamento, deveriam existir mais 111 clínicas ou hospitais credenciados para atender casos de câncer. "O levantamento evidencia déficit de 44 unidades de cirurgia oncológica, 39 de quimioterapia e 135 unidades de radioterapia", enumera o ministro relator da auditoria, José Jorge. O Rio é um dos estados que enfrenta maior carência de equipamentos para radioterapia — tratamento ao qual o ex-presidente Lula irá se submeter ano que vem.

A auditoria também mostrou que o tempo que o paciente aguarda pelo tratamento após receber o diagnóstico de câncer também está muito aquém do esperado: em média, 77 dias de espera pela quimioterapia, quando o ideal é um mês. Já o tempo médio de espera calculado entre a data do diagnóstico e o início do tratamento de radioterapias é de 114.
"Espera-se a adoção de medidas que possam contribuir para a garantia do acesso universal à assistência oncológica, viabilizando a melhoria das condições de tratamento e o aumento de pacientes curados", conclui o relator.
Profissionais criticam demora na assistência a doentes

Pesquisa feita pelo TCU com médicos oncologistas também evidenciou problemas. Para 88,1% dos pesquisados, a demora na realização de exames e de outros procedimentos para diagnóstico dificulta a assistência oncológica e o acesso ao tratamento — de acordo com o relatório, esse foi o problema mais mencionado pelos profissionais.

Para 77,5% dos médicos participantes, outro fator que dificulta é a demora no acesso dos pacientes ao início dos tratamentos. O tempo de espera para a realização de procedimentos cirúrgicos também foi classificado como demorado ou excessivamente demorado por 86,8% dos oncologistas que responderam à pesquisa. Mais de 74% avaliaram da mesma forma o tempo de espera para radioterapia. O Ministério da Saúde não quis comentar.
e idiossincrasias.



LULLA E O SUS

O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, é hoje um multimilionário brasileiro.
Ele e toda sua família ( que tem dupla nacionalidade: brasileira e italiana) vive hoje muito, mas muito bem. Como conseguiu esta façanha é que ninguém sabe ao certo.

Mas, como qualquer cidadão "cheio da grana", ele pode consultar os melhores médicos e hospitais do mundo. Assim, seria burrice dele recorrer ao SUS para tratar do câncer, quando se sabe que o cidadão comum tem que enfrentar filas homéricas para ser atendido pelo serviço público de saúde brasileiro.

E Lulla pode ser tudo na vida, menos burro!

Mas a cobrança que se faz hoje ao cidadão Lulla, é em decorrência do político demagogo que sempre foi, é, e continuará sendo como já está mais que provado.

O vídeo postado acima mostra Lulla - o mesmo que disse que o SUS é quase perfeito - tecendo elogios ao atendimento médico público. Chegou ao absurdo demagógico de dizer que estava até com vontade de ficar doente.

Pode ser até castigo, como dizem alguns. 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Cemitério Campo Santo preparado para Dia de Finados

         A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna dá continuidade ao trabalho de manutenção do Cemitério Campo Santo com destaque para a aproximação do Dia de Finados, quando o local receberá milhares de visitantes. O andamento acelerado das obras de conclusão do muro, a abertura de uma nova quadra e duas novas alas para sepultamento já poderão ser vistos neste dia 2 de novembro.

         A limpeza da fachada, o trabalho de jardinagem, a manutenção dos jazigos e gavetas são ações desenvolvidas pela equipe da Necrópole da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna durante todo o ano e potencializadas com a proximidade do Dia de Finados. “Sabemos que o cemitério é um local de saudade e reflexão, assim, buscamos deixar o ambiente o mais harmonioso possível para os familiares e amigos que visitam os túmulos de seus entes queridos”, declarou a coordenadora da Necrópole, Marluce Lima. 

         As fortes chuvas que caem em Itabuna nas últimas semanas impediram a finalização das obras de conclusão do muro do cemitério Campo Santo, previstas para ser entregue ainda no final de outubro. No entanto, o avanço da construção dos 750 metros de muro já pode ser verificado, com garantia de maior segurança e privacidade para o Cemitério. Investimentos realizados na abertura de uma nova quadra para sepultamento também já são uma realidade.    
       
 História 

         Tradicional espaço para sepultamentos, o Cemitério mantém média de 1.500 sepultamentos por ano, constituindo-se como principal espaço para desenlace corporal em toda região.          Sobre sua história, ainda no início do século passado, em 1919, foi iniciada a construção do Cemitério Campo Santo, com inauguração realizada no ano de 1925. 

         A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, através do Cemitério Campo Santo, cumpre uma cota de filantropia fornecendo quantidade de 18 sepultamentos mensais isentos de pagamento de quaisquer taxas de manutenção e ocupação do solo. Esta cota, que comumente é ultrapassada por força da demanda, é processada a partir da Prefeitura Municipal de Itabuna, através do serviço de Assistência Social.

         Fora do limite da cota beneficente, a SCMI também isenta de taxas de sepultamento entes encaminhados por qualquer uma das diversas instituições filantrópicas de atenção à saúde existente em Itabuna, a exemplo das Fundações, Albergues, Abrigos, e ONGs.  
 Por: Jaqueline Simões

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

EX-MINISTRO DE BOLSONARO, JOÃO ROMA NESTE SÁBADO EM ITABUNA

O GRANDE ENCONTRO SERÁ AS 9H, NA CÂMARA DE VEREADORES DE ITABUNA  Aqui, lugar do grande encontro João Roma e Chico França  O presidente do P...