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A Feira conta com 15 barracas que representam diversos grupos de Assentamentos da Reforma Agrária e de Agricultores Familiares de 24 municípios dos Territórios Baixo Sul, Litoral Sul, Costa do Descobrimento e também de outros estados. Cláudio Lyrio, membro da Estação Orgânica Grapiúna, que é responsável pela gestão da feira, ressalta que ela é uma iniciativa da Rede de Agroecologia e Certificação Participativa dos Povos da Mata e do Centro de Agroecologia e Educação da Mata Atlântica (OCA).
“Nossa feira se destaca por fazer parte da 1ª Rede de Certificação Orgânica Participativa da Bahia, que é credenciada pelo Ministério da Agricultura para a comercialização de produtos orgânicos”, lembra. Frutas, hortaliças, verduras, raízes, plantas medicinais, polpas de frutas, produtos processados, além de diversos tipos de sementes são comercializados na feira acontece toda quinta-feira, das 07 às 11h. “Para comercialização de diversos tipos de sementes, a exemplo de arroz, feijão, linhaça, contamos com a representação de um grupo do Paraná, mas não paramos, estamos trabalhando para trazer novos grupos de outras regiões do país”. Ascom