Uma obra de inicio, mas sem fim... |
No projeto dizia que a obra seria a maior Praça Esportiva do Norte/Nordeste, Mas, tudo morreu com o tempo, desde de sua inauguração em 1973, com as equipes do: Bahia, Cruzeiro, Vitória e o Itabuna. Sagrou-se campeão do quadrangular, com o estadio totalmente tomado, a equipe do Cruzeiro/MG.
De lá para cá, esqueceram do estadio, quase que completamente, com as obras paradas, e só recebendo reparos sem sentidos, e sem projetos viáveis, por parte de todos os gestores, desse periodo, sem exceção. Até parece que eles, não sabiam, ou não sabem, queo o esporte gera saúde e dignidade.. Com isso, comungando-se, com que reflete nos dias de hoje! Com o Itabuna Esporte Clube, sem casa, jogando fora,longe de sua fiel torcida!
Somando-se mais de 55 anos de uma construção interminavel e já fora dos padrões exigidos, na engenharia de hoje, Uma vergonha, para uma cidade que foi sete vezes campâ do Campeonato Baiano de Futebol Amador e revelando grandes craques.
Os dirigentes atuais não são culpados, porém torcermos para que eles, concluam essa obra, de suma importancia do nosso futebol, e façam seus nomes, juntamente com o Prefeito da cidade, Augusto Castro. .
Troca de Nome
Nessa trajetória, o unico fato de concreto, foi a praça esportiva, ter trocado de nome; de Governador Luiz Viana Filho, passando a se chamar, atavés de um projeto do vereador-presidente Erasmo Avila, e votado por unânimidade, Prefeito Fernando Gomes de Oliveira, um dos maiores gestores dessas terras grapiunas.
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