Os
policiais rodoviários federais de todo o Brasil que entraram em greve nesta
segunda-feira, 20, durante assembleia
realizada no último sábado(18), e a adesão é feita de forma gradual conforme
as necessidades de cada sindicato estadual (Sinprf), já atinge todo o país, trazendo grandes prejuízos à população..
Há 24 sindicatos regionais e a Federação
Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) calcula que 21
atendem ao comando de greve até a próxima sexta-feira, 24, um dia depois
de uma reunião com o Ministério do Planejamento, que deve acontecer na
quinta-feira, 23. Alguns Estados já tinham iniciado o movimento na
semana passada.
Segundo a categoria, entre os serviços
prejudicados com a paralisação, está o combate aos crimes em estradas e
rodovias, ao tráfico de drogas assim como a fiscalização de cargas,
sonegação de impostos e crimes de trânsito. O policiamento nas
fronteiras do País também será reduzido, 30% do efetivo segue com os
trabalhos.
A FenaPRF afirma que a greve persistirá até
um acordo com o governo federal. Entre os itens da pauta de
reivindicações, os policiais rodoviários federais pedem, principalmente,
uma recomposição salarial e o reconhecimento do nível superior para o
cargo de PRF.
Na cidade de São Paulo, de acordo com o
Sinprf-SP, a greve começará ainda nesta semana. O sindicato aguarda a
publicação do edital com o comando de greve para aderir ao movimento.
Fonte - Diário do Grande ABC
Polícia Rodoviária Federal em greve por tempo indeterminado na Bahia
Os
policiais rodoviários federais estão em greve por tempo indeterminado na
Bahia desde 0h desta segunda-feira (20). A paralisação foi decidida em
assembleia realizada no último dia 13, como parte de um movimento
nacional pela reestruturação da carreira dos policiais e realização de
concursos, além da correção salarial
A Federação Nacional dos Policiais
Rodoviários Federais (FenaPRF) informou que os policiais não vão
aplicar multas; as viaturas serão inspecionadas e caso haja alguma
irregularidade nas condições de segurança, documentos e equipamentos
obrigatórios, elas não deixarão os pátios; e somente serão atendidos os
acidentes com feridos ou mortos. Segundo a FenaPRF, a categoria está há
um ano negociando com o governo, mas nada foi decidido.
Os policiais
reivindicam ainda aumento do efetivo, além do aumento dos auxílios
alimentação, saúde, creche e transporte. Informações publicadas no Correio
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