Ataque a jornalista negro mostra racismo institucional existente na Bahia, afirma Sindilimp-BA
A diretoria colegiada do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Comercial, Industrial, Hospitalar, Asseio, Prestação de Serviços em Geral, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA), através de sua coordenadora geral, Ana Angélica Rabelo, manifesta seu repúdio à agressão policial sofrida pelo jornalista Marivaldo Filho no domingo, 5, no bairro do Bonfim. “Marivaldo Filho é um jornalista que conhecemos e apreciamos seu trabalho. Foi espancado por policiais militares que devem proteger a sociedade. Isso ocorreu pelo fato dele ser negro? Estamos diante, além do despreparo dos policiais, de um caso de racismo institucional?”, questiona.
A diretoria colegiada do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Comercial, Industrial, Hospitalar, Asseio, Prestação de Serviços em Geral, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA), através de sua coordenadora geral, Ana Angélica Rabelo, manifesta seu repúdio à agressão policial sofrida pelo jornalista Marivaldo Filho no domingo, 5, no bairro do Bonfim. “Marivaldo Filho é um jornalista que conhecemos e apreciamos seu trabalho. Foi espancado por policiais militares que devem proteger a sociedade. Isso ocorreu pelo fato dele ser negro? Estamos diante, além do despreparo dos policiais, de um caso de racismo institucional?”, questiona.