Roberto Góes, grande trabalho. |
O intenso trabalho da Prefeitura de Itabuna
para reduzir o índice de infestação do Aedes aegypti no município está dando
resultado. Isso porque, mais uma vez, o Levantamento Rápido do Índice de
Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) indicou uma queda, passando de 7.5%, em
novembro de 2019, para 6.9%, em março de 2020. Os dados da pesquisa foram
coletados nos meses de janeiro e fevereiro, em 60 bairros da cidade, com a participação
dos 180 agentes de endemia da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Segundo o Programa Municipal de
Controle às Endemias da Divisão de Vigilância Epidemiológica à Saúde da SMS, as
notificações de casos de Dengue no município em 2020 tiveram uma redução de
63%, enquanto em todo o estado da Bahia a redução foi de 36,3%. Já em relação
aos casos de Chikungunya, o município apresentou uma redução em 66%. No estado,
o aumento foi de 212,6%. Sobre os casos de Zika Virus, Itabuna ainda não teve
nenhum caso notificado em 2020, enquanto em todo o estado da Bahia houve uma
redução de 51,4% nas notificações.
O coordenador de endemias da SMS,
Roberto Góes, destaca que o índice de infestação vem caindo a cada levantamento
realizado pelo município, e o número que girou em torno de 23,3% em janeiro de
2017, atingiu 7,9% no final de 2019, caindo para 6.9% na última pesquisa.
Segundo Roberto, esses resultados foram possíveis graças a união de esforços de
todos dos os agentes que se juntaram numa verdadeira força tarefa, através do
Programa Municipal de Controle às Endemias da Divisão de Vigilância
Epidemiológica à Saúde.
Ainda de acordo com o coordenador de
endemias, as ações para combater o mosquito Aedes Aegipty não se restringem as
visitas domiciliares realizadas em toda a cidade, sendo também executadas por
meio de conscientização junto às comunidades e às instituições públicas e
particulares, através de ações educativas. “Nosso trabalho é continuar
orientando a população, incluindo nossos funcionários e servidores de um modo
geral sobre o cuidado que se deve ter para evitar água parada em casa, no
trabalho ou em espaços públicos”, reforçou. - Ascom
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