sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Em seminário, Nazal alerta sobre crise nas Bacias Hidrográficas do Leste


No Seminário de Educação Ambiental, Crise Hídrica e Desmatamento da Mata Atlântica, realizado hoje (6) pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Colégio da Polícia Militar (CPM), Rômulo Galvão, o vice-prefeito de Ilhéus e secretário de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável, José Nazal Pacheco Soub, palestrou no Centro de Convenções de Ilhéus sobre Bacias Hidrográficas do Leste - tema que engloba a crise hídrica nos municípios, o desmatamento, e a preservação da água e do meio ambiente.

Durante a palestra, cerca de 1.200 alunos presenciaram José Nazal exibir dados históricos da região, que aproveitou a oportunidade para alertar aos estudantes sobre pontos cruciais ligados ao meio ambiente no município. Para o gestor, a preocupação de jovens, crianças e adolescentes, produzirá um impacto no futuro da humanidade. “Temos uma sementinha que em breve vai germinar, brotar e certamente produzir os frutos necessários para, quem sabe, ver nas próximas gerações, nossos netos viverem em um mundo melhor e numa convivência mais harmoniosa com a natureza”, disse.   


Informou, também, sobre o verdadeiro papel da gestão municipal através de ações que beneficiem o Meio Ambiente e o papel de cada munícipe na preservação de um planeta mais saudável. “A minha esperança e expectativa estão nesta juventude. Esta certeza me move todos os dias, em saber que momentos como este e de outros que tenho participado, demonstram a confiança que tenho do futuro”, conclui.

Programação – Com vasta programação, o seminário aborda variados temas por meio das palestras, apresentação de artigos, peças teatrais, poemas, filmes, apresentações culturais e paralelamente, visitação aos estandes dos projetos das turmas do 1º ao 9º ano. Jána parte da tarde, o seminário segue com palestras comostemasRelação dos ÍndiosTupinambás com a Mata e a Água; Desmatamentona Mata Atlântica; Privatização da Água; A Água e a Mata, além de poemas e vídeos das ações do projeto.  

“Na minha casa a crise hídrica não chegou, mas começamos a nos conscientizar e economizar, porque sabíamos que em algum momento ela poderia chegar”, opinou Rayane Silva Aguiar, de 16 anos e estudante do 2º ano do Ensino Médio.Já o estudante do 3º ano do Ensino Médio, Henrique Leonardo Cardoso Cerqueira, de 17 anos, entendeu que a água é tão importante quanto o ar que se respira. “Espero que esse evento contribua para as pessoas entenderem a mensagem e aplicarem isso na sociedade, pois é em vão ensinar tanto conteúdo e não ser posto na prática do cotidiano”, comentou.

Da - Secretaria de Comunicação Social 

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