Os hospitais
administrados pela Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, seus funcionários
estão em pé de greve, por não receberem salários, inclusive, o 13º. Mas
independente disso, o São Lucas, só está
atendendo emergência, já o Manoel
Noivais e Calixto Midlej Filho podem ter
seus serviços paralisados a qualquer momento, com uma greve já anunciada para a
próxima sexta-feira (23). Posição tomada, pelo presidente do Sindicato,
juntamente, com toda a categoria, Raimundo Santana.
Base |
São Lucas |
Já o
Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães, a situação não é diferente. No local,
que atende cerca de 130 municípios compactuados, não tem mais leito, falta
médicos e medicamentos. Os seus
funcionários estão revoltados, com a atitude da sua direção que resolveu fazer
uma festa de confraternização na recepção daquela instituição, para demonstrar
à imprensa que está tudo bem. “Isso é desumano!”. Disse demonstrando sua
revolta, um dos enfermeiros do Base.
Todos esses fatos
negativos e de negligências, foi confirmado e denunciado pelo repórter e
blogueiro, Beto Capucho, através dos microfones da Rádio Jornal de Itabuna,
hoje (20), ao “programa Jota Silva”. Assim como, também, o péssimo serviço da
Maternidade Ester Gomes (Maternidade da Mãe Pobre), onde os atendimentos
médicos e de parto estão paralisados, pois, segundo informações, os salários estão atrasados há cinco meses.
O
apresentador Jota Silva, fazendo duras criticas devido ao descaso e desrespeito,
principalmente, aos mais carente, no ar, apelou para o Ministério Público.
A “Maternidade
da Mãe Pobre”, este ano deixou de ser administrada pela Fundação Fernando
Gomes, substituída por outra Fundação da cidade de Camacan e, que, até o
momento, não disse para o que veio.
A situação
para as gestantes que não têm renda para uma clínica particular é precária. A
Maternidade foi criada, pelo então prefeito Fernando Gomes para atender as mães
carentes, inclusive, recebia todo enxoval!
Com todas
essas denúncias, podemos dizer que a saúde pública de Itabuna, ou em Itabuna, “caiu
no fundo do poço!”, ou melhor, está em completo colapso. Essa é a herança da calamidade, do final de
um governo municipal que não disse para o que veio. E um estadual, inerte e
desprezível à população deste município; desta região do cacau. É triste!
Ninguém cumpre a nossa Constituição:
Saúde, emprego, segurança e educação, é um direito de todos os que
nascem neste país, que parece estar à deriva.
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