quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Filho de peixe, peixinho é.

QUINTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2015

 
"Tem tubarão e vão atrás de peixinho?", diz Rui Falcão sobre filho de Lula

O peixinho do Lula tem empresas com ganhos milionários, que vendem patrocínios onde as marcas não aparecem, em categorias esportivas sem nenhuma visibilidade na mídia. O nome disso não é patrocínio, é dinheiro que paga qualquer outra coisa: tráfico de influência, por exemplo.

O peixinho do Lula também mora nos Jardins, São Paulo, num apartamento espetacular, onde não paga aluguel, pois o imóvel é do padrinho que, anos atrás, ganhou muito dinheiro com o apoio de Lula que, aliás, repetindo o seu filho peixinho, também morou de graça na casa do compadre. Isto não parece mais do que amizade? Não está mais para laranjite ou testaferrite?

O apartamento onde o peixinho mora de graça foi comprado pelo compadre de Lula de um uruguaio que tem uma offshore nas Bahamas (claro que não poderia ser uma empresa brasileira em Barueri) por R$ 500 mil, quando vale o triplo disso. E quem é este uruguaio? É casado com Maria Beatriz Vargas, a "rainha da catraca" de São Bernardo do Campo, que além de transporte também possui negócios com a prefeitura petista, comandada por Luiz Marinho, o amigão do Lula.

Como podemos ver, em torno do peixinho de Lula circula um cardume de tubarões, sempre com  as mesmas histórias , que se repetem e que envolvem dinheiro desviado dos cofres públicos. O peixinho de Lula recebeu R$ 2,4 milhões para patrocínio esportivo de eventos que nunca aconteceram. O que aconteceu em troca da grana, segundo documentos publicados pelo MPF e pela Imprensa, foi a criação de uma MP que rendeu centenas de milhões aos patrocinadores do peixinho do Lula. A gente fica pensando: se um peixinho do Lula tem esta força, não surpreende as acusações de tráfico de influência do Papai Tubarão.
(Estado) A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,7% no trimestre encerrado em agosto de 2015, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo o IBGE, no mesmo trimestre do ano passado, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua ficou em 6,9%. Nesse período, ou seja na comparação com o trimestre que vai de junho a agosto de 2014, a quantidade de empregados com carteira de trabalho assinada recuou em 1,1 milhão.

No trimestre móvel até maio deste ano, a taxa havia sido de 8,1%. A comparação do trimestre até agosto ante o trimestre até maio é feita para que não haja repetição das informações coletadas, já que a cada mês, segundo o IBGE, são visitados 33% dos domicílios da amostra. 

Desempregados. O número de desempregados em todo o País aumentou 29,6% entre os meses de junho a agosto ante igual período do ano passado. Isso significa que 2,008 milhões de pessoas passaram a buscar uma vaga nesse período. 

Com isso, o Brasil tinha, nos três meses até agosto, 8,804 milhões de desempregados. Trata-se do maior nível da série, iniciada em janeiro de 2012. O crescimento da população desocupada também foi recorde na pesquisa, que tem informações desde março de 2013 no confronto anual. 

 A maior procura por emprego é o principal combustível para o avanço da taxa de desocupação. A força de trabalho, que inclui as pessoas que têm emprego ou estão atrás de uma vaga, cresceu 2,2% no trimestre até agosto ante igual período de 2014. Ou seja, 2,197 milhões de pessoas ingressaram na população ativa.

Só que a geração de vagas foi insuficiente para acomodar esse contingente. No mesmo tipo de confronto, a população ocupada avançou 0,2%, isto é, foram abertos 189 mil novos postos de trabalho em todo o País. O restante ficou na fila de desemprego, contribuindo para a maior taxa de desocupação.

Renda.A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.882,00 trimestre até agosto de 2015. O resultado representa alta de 1,0% em relação ao período de junho a agosto de 2014 e recuo de 1,1% ante os três meses até maio deste ano. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 167,8 bilhões no trimestre até agosto de 2015, alta de 1,2% ante igual período do ano passado e recuo de 1,1% ante o trimestre até maio deste ano. 

Desde janeiro de 2014, o IBGE passou a divulgar a taxa de desocupação em bases trimestrais para todo o território nacional. A nova pesquisa tem por objetivo substituir a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas e será encerrada em fevereiro de 2016, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.

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