ALÔ BAHIA » Úlltimas Notícias » Arquivo » Agressão de PMs a jornalista é um atentado à liberdade de expressão
Jornalista conta que foi espancado, algemado e humilhado pela PM.
Do - jornaldamidia.com.br - Os relatos do editor de política do site Bocão News, Marivaldo Filho, que foi agredido por policiais militares no Bonfim ao fotografar a ação truculenta que os agentes realizavam com o profissional causaram revolta. O caso tomou proporções tamanhas que os PMs talvez desconheçam a dimensão do absurdo que fizeram. O governador Rui Costa se manifestou defendendo a devida apuração da agressão.
“Não permitiremos em nosso estado intimidações, constrangimentos e nenhum tipo de violência contra o profissional ou contra qualquer cidadão que denuncie ato ilícito”, disse Rui.
Atentado à liberdade de expressão - O presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Walter Pinheiro, se solidarizou com o repórter.
"Repudio fortemente as agressões sofridas pelo editor Marivaldo Filho, com ele me solidarizando, e também com os demais companheiros do site", afirmou. Ele assegurou que "a ABI atuará junto às autoridades estaduais para que este atentado à liberdade de expressão não fique impune".
Espancado - Segundo artigo do "Bocão News", Marivaldo Filho foi espancado por policiais militares na noite deste sábado (4), no bairro do Bonfim, em Salvador. De acordo com o jornalista, ele estava em uma confraternização, quando duas pessoas se desentenderam. "Tinha uma viatura perto na hora. Durante a abordagem, os policiais tiveram uma postura a favor de um dos envolvidos na briga, que era policial, e deram início a uma sessão de espancamento contra o outro. Os policiais chegaram até a ralar o rosto do rapaz no chão. Por conta da atitude, decidi registrar a ação”, conta.
Segundo o profissional de imprensa, um dos policiais que percebeu que ele fazia o registro da ação, imediatamente o abordou e de forma violenta. "Ele pediu para apagar a foto. Eu disse que não iria apagar. Tentei argumentar que não tinha porque apagar. Isso gerou uma fúria maior no policial, que me deu voz de prisão”, afirmou.
Marivaldo foi algemado e levado para o camburão da viatura da PM. Antes, foi vítima uma série de agressões. “Ele começou a dar vários socos em minha cabeça. Depois pediu meu celular e pediu para destravar para que ele pudesse apagar as fotos. Eu tinha recebido tanto soco que não tinha mais condições nem de digitar a senha do meu celular. Quanto mais errava a senha, mais socos recebia. Ele pegou alguma coisa no chão, que eu acredito que tenha sido uma pedra, e me agrediu. Sangrou muito. Acho que o PM só parou de me bater quando viu que eu estava sangrando muito", relatou.
“Não permitiremos em nosso estado intimidações, constrangimentos e nenhum tipo de violência contra o profissional ou contra qualquer cidadão que denuncie ato ilícito”, disse Rui.
Atentado à liberdade de expressão - O presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), Walter Pinheiro, se solidarizou com o repórter.
"Repudio fortemente as agressões sofridas pelo editor Marivaldo Filho, com ele me solidarizando, e também com os demais companheiros do site", afirmou. Ele assegurou que "a ABI atuará junto às autoridades estaduais para que este atentado à liberdade de expressão não fique impune".
Espancado - Segundo artigo do "Bocão News", Marivaldo Filho foi espancado por policiais militares na noite deste sábado (4), no bairro do Bonfim, em Salvador. De acordo com o jornalista, ele estava em uma confraternização, quando duas pessoas se desentenderam. "Tinha uma viatura perto na hora. Durante a abordagem, os policiais tiveram uma postura a favor de um dos envolvidos na briga, que era policial, e deram início a uma sessão de espancamento contra o outro. Os policiais chegaram até a ralar o rosto do rapaz no chão. Por conta da atitude, decidi registrar a ação”, conta.
Segundo o profissional de imprensa, um dos policiais que percebeu que ele fazia o registro da ação, imediatamente o abordou e de forma violenta. "Ele pediu para apagar a foto. Eu disse que não iria apagar. Tentei argumentar que não tinha porque apagar. Isso gerou uma fúria maior no policial, que me deu voz de prisão”, afirmou.
Marivaldo foi algemado e levado para o camburão da viatura da PM. Antes, foi vítima uma série de agressões. “Ele começou a dar vários socos em minha cabeça. Depois pediu meu celular e pediu para destravar para que ele pudesse apagar as fotos. Eu tinha recebido tanto soco que não tinha mais condições nem de digitar a senha do meu celular. Quanto mais errava a senha, mais socos recebia. Ele pegou alguma coisa no chão, que eu acredito que tenha sido uma pedra, e me agrediu. Sangrou muito. Acho que o PM só parou de me bater quando viu que eu estava sangrando muito", relatou.
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