Está
nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério Público
Federal decidir como serão investigadas as novas denúncias feitas pelo
operador do mensalão, Marcos Valério. Ele prestou depoimento ao
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em setembro, incriminando
pessoas que não estavam incluídas na ação penal. As revelações não
terão efeito prático no processo em julgamento no STF, mas podem ser
inseridas em novo inquérito judicial ou ser apuradas inicialmente pelo
Ministério Público.
O teor do depoimento está sob sigilo.
Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, Valério citou o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e
outras remessas de dinheiro para o exterior no esquema do mensalão. Além
disso, falou sobre o assassinato, em 2002, de Celso Daniel, então
prefeito de Santo André.
Para se ver livre da cadeia, Valério pediu para ser incluído no programa de proteção à testemunha e, em troca, daria mais detalhes sobre as novas acusações. Ele foi condenado a 40 anos, um mês e seis dias de prisão. No fim de setembro, Valério encaminhou fax ao STF formalizando o pedido de inclusão no programa de proteção à testemunha. Depois, ofereceu-se para prestar o novo depoimento ao Ministério Público.
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Para se ver livre da cadeia, Valério pediu para ser incluído no programa de proteção à testemunha e, em troca, daria mais detalhes sobre as novas acusações. Ele foi condenado a 40 anos, um mês e seis dias de prisão. No fim de setembro, Valério encaminhou fax ao STF formalizando o pedido de inclusão no programa de proteção à testemunha. Depois, ofereceu-se para prestar o novo depoimento ao Ministério Público.
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