Uma grande lembrança que ficou!
Como todo o sergipano que se preza, José Adervan de Oliveira, ainda menino, teve a oportunidade de vir ao Sul da Bahia, terra onde fincou raízes – após uma breve estada em Alagoinhas. Ao chegar em Itabuna nos idos de 1951, num “pau-de-arara” (transporte em caminhões), ainda com nove anos de idade, se deslumbrou com a cidade, diferente de sua
terra natal, Boquim. Foi como viver o velho e surrado ditado popular: “vim, vi e venci”.
E venceu de verdade, lutando com todo o esforço do sertanejo ao chegar nas terras do cacau, cantada em prosa e verso pelos costumes, oportunidades de trabalho decorrentes da região rica e que chove o ano inteiro. Não deixou por menos e agarrou a todas as oportunidades oferecidas, trabalhando o dia todo desde menino e estudando à noite para
aprender a ser alguém na vida, como queriam seus pais.
terra natal, Boquim. Foi como viver o velho e surrado ditado popular: “vim, vi e venci”.
E venceu de verdade, lutando com todo o esforço do sertanejo ao chegar nas terras do cacau, cantada em prosa e verso pelos costumes, oportunidades de trabalho decorrentes da região rica e que chove o ano inteiro. Não deixou por menos e agarrou a todas as oportunidades oferecidas, trabalhando o dia todo desde menino e estudando à noite para
aprender a ser alguém na vida, como queriam seus pais.