quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

PF intercepta ligação de Gilmar Mendes para investigado no STF

Da Revista Época - Conversa foi gravada no dia em que o governador Silval Barbosa foi preso em flagrante; Ministro da Justiça também foi flagrado

FILIPE COUTINHO
06/02/2015 20h15 - Atualizado em 06/02/2015 20h53
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Investigação Gilmar  (Foto: Fotos: Ednilson Aguiar/Secom-MT)
Em 15 de maio do ano passado, o Supremo Tribunal Federal, a pedido da Procuradoria-­Geral da República, autorizou a Polícia Federal a vasculhar a residência do então governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, do PMDB, à cata de provas sobre a participação dele num esquema de corrupção. Cinco dias depois, uma equipe da PF amanheceu no duplex do governador, em Cuiabá. Na batida, os policiais acabaram descobrindo que Silval Barbosa guardava uma pistola 380, três carregadores e 53 munições. Como o registro da arma vencera havia quatro anos, a PF prendeu o governador em flagrante. Horas mais tarde, Silval Barbosa pagou fiança de R$ 100 mil e saiu da prisão. Naquele momento, o caso já estava no noticiário. Às 17h15, o governador recebeu um telefonema de Brasília. Vinha do mesmo Supremo que autorizara a operação.

“Governador Silval Barbosa? O ministro Gilmar Mendes gostaria de falar com o senhor, posso transferi-lo?”, diz um rapaz, ligando diretamente do gabinete do ministro. “Positivo”, diz o governador. Ouve-se a tradicional e irritante musiquinha de elevador. “Ilustre ministro”, diz Silval Barbosa. Gilmar Mendes, que nasceu em Mato Grosso, parece surpreso com a situação de Silval Barbosa: “Governador, que confusão é essa?”. Começavam ali dois minutos de um telefonema classificado pela PF como “relevante” às investigações. O diálogo foi interceptado com autorização do próprio Supremo – era o telefone do governador que estava sob vigilância da polícia. Na conversa, Silval Barbosa explica as circunstâncias da prisão. “Que loucura!”, diz Gilmar Mendes, duas vezes, ao governador (leia ao lado um trecho da transcrição da conversa). Silval Barbosa narra vagamente as acusações de corrupção que pesam contra ele. Gilmar Mendes diz a Silval Barbosa que conversará com o ministro Dias Toffoli, relator do caso. Fora Toffoli quem, dias antes, autorizara a batida na casa do governador.  Segue-se o seguinte diálogo:

Silval Barbosa: E é com isso que fizeram a busca e apreensão aqui em casa.
Gilmar Mendes: Meu Deus do céu!
Silval Barbosa: É!
Gilmar Mendes: Que absurdo! Eu vou lá. Depois, se for o caso, a gente conversa.
Silval Barbosa: Tá bom, então, ministro. Obrigado pela atenção!
Gilmar Mendes: Um abraço aí de solidariedade!
Silval Barbosa: Tá, obrigado, ministro! Tchau! 
  
 
 
 
 
 
 
AUDIO 01 (Foto: Reprodução)
BOAS RELAÇÕES O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, entrega em 2013 uma medalha de honra ao mérito ao ministro e conterrâneo Gilmar Mendes. O governador é acusado de corrupção pela PF (ao lado) num inquérito que corre no Supremo (Foto: Reprodução)
Meia hora após o telefonema de Gilmar Mendes, foi a vez de o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ligar para Silval Barbosa. Isso mesmo: o chefe da PF foi interceptado... num grampo da PF. A secretária avisa: “Governador, é o ministro da Justiça”. Curiosamente, a conversa começa quase idêntica à anterior. “Que confusão, hein, governador?”, diz Cardozo. Silval Barbosa repete o que dissera a Gilmar Mendes sobre as acusações de corrupção. “Barbaridade!”, diz Cardozo. Silval Barbosa diz ao ministro que tinha uma arma com registro vencido. Cardozo responde: “Muita gente não sabe disso, viu, Silval?”, diz o ministro sobre as regras de renovação de porte. Cardozo ainda diz “que loucura” quando o governador critica o fato de a investigação ser tocada no Supremo, foro do ex-governador e atual senador Blairo Maggi, um dos investigados, e não no Superior Tribunal de Justiça, foro de Silval Barbosa. A conversa prossegue – em determinado momento, Silval Barbosa é chamado de “mestre” por Cardozo.  “O pessoal da PF se comportou direitinho com você? (…) Eu queria saber muito se a PF tinha feito alguma arbitrariedade”, diz Cardozo. “Fizeram o trabalho deles na maior educação, tranquilo”, afirma o investigado. “Qualquer coisa me liga, tá, Silval?”, diz o ministro da Justiça.

ÉPOCA teve acesso com exclusividade à íntegra do inquérito relatado por Dias Toffoli. É lá que se encontram os áudios transcritos nestas páginas (ouça em epoca.com.br) – e as provas do caso. O inquérito foi batizado com o nome de Operação Ararath – uma referência bíblica ao monte da história de Noé, na qual só os policiais parecem encontrar sentido. Iniciada em 2013, a investigação da PF e do Ministério Público Federal desmontara um esquema de lavagem de dinheiro, crimes contra o sistema financeiro e corrupção política no topo do governo de Mato Grosso. O caso subiu ao Supremo quando um dos principais operadores da quadrilha topou uma delação premiada. Entregou o governador e seus aliados, assim como comprovantes bancários. No dia em que Silval Barbosa foi preso, a PF também fez batidas em outros locais. Apreendeu documentos que viriam a reforçar as evidências já obtidas.
  
AUDIO 02 (Foto: Época)
RAZÕES PARA RIR O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em momento de descontração com Silval Barbosa. No inquérito, há indícios de que Silval Barbosa recebeu dinheiro do esquema (documento acima) (Foto: Reprodução)
A investigação exigiu do Ministério Público Federal uma força-tarefa de procuradores, além de uma investigação em sigilo absoluto, com direito à entrega de documentos em mãos ao procurador-­geral da República, Rodrigo Janot. Segundo as provas reunidas pelos investigadores, o esquema era simples. O grupo político que governava Mato Grosso desde 2008, representado pelo então governador Blairo Maggi, hoje senador, e Silval Barbosa, que era seu vice, usava a máquina do governo para financiar campanhas eleitorais. Empreiteiras com contratos no governo do Estado faziam ­pagamentos a in­ter­mediários, que por sua vez repassavam dinheiro às campanhas. Esses intermediários eram donos de empresas que funcionavam como pequenos bancos ilegais. Mantinham à disposição do grupo político uma espécie de conta-­corrente. Silval Barbosa foi acusado de articular pessoalmente o pagamento de R$ 8 milhões às campanhas dele e de seus aliados, nas eleições de 2008 e 2010. Há documentos bancários que confirmam o depoimento do delator.
Antes mesmo da batida no apartamento do governador, os delegados foram peremptórios sobre a participação dele no esquema. “Além do crime contra o sistema financeiro nacional, revela-se por parte de Silval Barbosa a prática do crime de corrupção passiva, consubstanciada na solicitação – e posterior recebimento – de empréstimo de R$ 4 milhões (na campanha de 2008), quantia que não seria obtida mediante operação regular (vantagem indevida), para fins eleitorais e partidários (satisfação das necessidades do PMDB), circunstância ligada diretamente a sua atividade política e cargo ocupado (vice-governador); a conduta foi praticada, portanto, em razão da função”, escreveram os delegados ao STF.

O irmão mais novo de Gilmar Mendes, Francisco Mendes, pertence ao mesmo grupo político de Silval Barbosa e Blairo Maggi. Francisco Mendes foi prefeito de Diamantino, cidade natal da família. Apesar da proximidade com Silval Barbosa, Francisco Mendes, ressalte-
se, não está sob investigação da PF. O ministro Gilmar Mendes também mantém boas relações com Silval Barbosa. Em 21 de junho de 2013, quando Silval Barbosa era governador e o caso começava a ser investigado pela for­ça-tarefa, Gilmar Mendes foi ao gabinete dele em Cuiabá para receber a medalha de honra ao mérito do Estado de Mato Grosso. Assim falou Gilmar Mendes: “É uma visita de cortesia ao governador. Somos amigos de muitos anos, temos tido sempre conversas muito proveitosas. Fico muito honrado. Faço tudo para que o nome de Mato Grosso seja elevado”.

Em sete de outubro, quatro meses após o telefonema de solidariedade a Silval Barbosa, o ministro Gilmar Mendes foi convocado a desempatar um julgamento do inquérito. A Procuradoria-Geral da República pedira ao Supremo que o principal operador do esquema, segundo a PF, fosse preso novamente. Argumentava-se que ele tentara fugir – e tentaria de novo. Trata-se de Éder Moraes. Ele fora secretário da Casa Civil, da Fazenda e chefe da organização da Copa do Mundo em Mato Grosso nos governos de Blairo Maggi e Silval Barbosa.
 
Quatro meses após ligar para Silval, Gilmar  deu o voto decisivo para manter livre o operador do esquema
O pedido foi julgado na primeira turma do Supremo, composta de cinco ministros. Meses antes, Toffoli, o relator do caso, votara por mantê-lo em liberdade. Os ministros Celso de Mello e Luís Roberto Barroso avaliaram que não poderiam atuar no caso. Sem declinar as razões, Celso de Mello e Barroso se declararam suspeitos. O ministro Luiz Fux votou com Toffoli, mas os ministros Marco Aurélio Mello e Rosa Weber votaram a favor do pedido do Ministério Público – pela prisão preventiva. O julgamento estava empatado. Faltava um voto. O ministro Gilmar Mendes avaliou que não tinha razões para se declarar impedido ou suspeito de participar do julgamento. Votou contra a prisão do acusado. Foi o voto que assegurou a liberdade de Éder Moraes – que, segundo as investigações, era o parceiro de Silval Barbosa no esquema.

Procurados, os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli disseram que não conversaram sobre o processo. ÉPOCA enviou ao ministro Gilmar Mendes cópia do diálogo interceptado pela PF. Em nota, o ministro negou qualquer conflito de interesses ao participar do julgamento do operador. Também não viu problemas no teor do telefonema de solidariedade ao investigado. “Ao ser informado pela imprensa sobre a busca e apreensão na residência do então governador do Estado do Mato Grosso, com quem mantinha relações institucionais, o Min. Gilmar Mendes telefonou ao Governador Silval Barbosa para verificar se as matérias jornalísticas eram verídicas”, diz a nota. A assessoria do ministro disse ainda que ele usou as expressões “que absurdo” e “que loucura” como interjeições, sem juízo de valor. Gilmar Mendes preferiu não fazer nenhum comentário adicional sobre o assunto.

A amigos, Gilmar Mendes disse que seu voto no caso obedeceu aos mesmos princípios que ele sempre seguiu em julgamentos de pedido de prisão. Segundo a assessoria de Gilmar Mendes, o ministro não julgou Silval Barbosa e, mesmo nesse caso, não haveria motivo para impedimento ou suspeição porque, segundo Gilmar Mendes, eles não são amigos íntimos. “O ministro Gilmar Mendes foi convocado a participar do julgamento de agravo regimental pela Primeira Turma e, no caso, não se verificam quaisquer das hipóteses de suspeição e impedimento, estritamente reguladas nos artigos 277 a 287 do RISTF, 95 a 107 do CPP e 134 e 135 do CPC”, diz uma nota do ministro.

As leis e as normas citadas pelo ministro estipulam os casos em que um magistrado pode se declarar impedido ou suspeito para julgar um caso. Há uma diferença entre impedimento e suspeição. Um juiz declara-se impedido de julgar determinado processo por critérios objetivos. Quando há razões subjetivas que possam comprometer a parcialidade do juiz, ele deve se declarar suspeito. Um juiz deve se declarar impedido quando, por exemplo, ele for parente de uma das partes do processo. Os critérios subjetivos que determinam a suspeição do juiz são vagos: incluem ser “amigo íntimo ou inimigo capital”. Na prática, com exceção de casos muito claros, como os que envolvem parentesco com os acusados, o juiz tem liberdade para decidir, caso a caso, quando deve se declarar impedido ou suspeito.
 
SEM CONVERSA O ministro Dias Toffoli, relator  do caso. Ele diz  que não falou  com Gilmar  Mendes sobre  a prisão  do governador (Foto: Alan Marques/Folhapress)
Ouvido por ÉPOCA, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que é seu dever apurar abusos da Polícia Federal e, por isso, ligou para o governador. “Sempre que recebo algum tipo de informação de que pode ter ocorrido algum tipo de abuso, é meu dever apurar. Era uma mera busca e apreensão, e não havia prisão. Posteriormente, pela imprensa, chegou a informação de que o governador tinha sido preso. Deputados também tinham dito que houve arbítrio. E para checar exatamente o que tinha acontecido, eu liguei para o governador para saber o que tinha acontecido.” Segundo Cardozo, ele mantinha contato frequente com Silval Barbosa por ser governador e, por isso, ligou diretamente. O ministro afirmou ainda que, ao falar em “loucura” e “barbaridade”, usou expressões de concordância, sem juízo de valor.
O advogado de Silval Barbosa, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que não há provas contra o ex-governador. “O caso está sendo investigado e a única base das acusações é uma delação que já foi, inclusive, desmentida pelo delator mediante retratação formal. A defesa não considera que exista qualquer prova de irregularidade contra o governador Silval Barbosa”, disse.

O senador Blairo Maggi negou qualquer participação no esquema. O advogado de Éder Moraes, Rodrigo Alencastro, negou a participação de seu cliente como operador do grupo de Silval Barbosa. “Ele jamais teve esse papel de operador e nem sequer conhece a existência do esquema. Essas afirmações do delator são todas peremptoriamente negadas por Éder Moraes”, disse.

No Supremo, após a decisão que manteve solto o homem acusado de ser o principal operador do esquema, o inquérito contra Silval Barbosa e Blairo Maggi tramita lentamente. 

PETROLÃO: DADOS DA PETROBRAS ERAM VAZADOS


DIREÇÃO DA PETROBRAS VAZAVA DADOS PARA FACILITAR O CARTEL

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/files/2014/04/a-charge-01.jpgWilson LimaiG Brasília
O ex-gerente de serviços da Petrobras Pedro Barusco revelou em delação premiada que 14 empresas integrantes do cartel que tocava as obras da estatal tinham acesso a informações estratégicas e sigilosas da Petrobras. O acesso às informações privilegiadas permitia a estas empresas escolher quais seriam responsáveis pelas obras da Petrobras e quanto cada uma receberia por obra.

Lúcio Vieira Lima perder eleição de líder do PMDB por um voto

Lúcio Vieira Lima teve 33 votos contra 34 de
Lúcio Vieira Lima teve 33 votos contra 34 de
Em uma disputa acirrada, o deputado Leonardo Picciani (MG) foi eleito o novo líder do PMDB na Câmara dos Deputados, em substituição a Eduardo Cunha (RJ), que derrotou o petista Arlindo Chinaglia (SP) na disputa pela presidência da Casa. Picciani derrotou o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) por um voto. Foram 34 votos favoráveis ao novo líder contra 33 para Vieira Lima.

Picciani comandará um dos principais aliados do governo federal, com a segunda maior bancada da Câmara. No discurso, o deputado destacou a unidade partidária e o respeito às decisões coletivas. Ele minimizou o resultado apertado dizendo que o partido tem tradição em disputas. “A partir desse momento não existem aqueles que votaram no Lúcio [Vieira Lima] ou em mim”.

PMDB decide bater de frente com Dilma.

Andre Dusek/Estadão
Principal partido da base aliada, o PMDB decidiu que terá uma agenda autônoma e independente do governo neste segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Além das críticas da falta de diálogo com a petista, os líderes da sigla agem motivados pelo sentimento de que o Palácio do Planalto tem colocado em prática uma estratégia para “destruir” o partido. Em contrapartida, buscam uma independência informal do governo. 
(Estadão) Os peemedebistas afirmam que a relação com o PT chegou ao seu pior momento. Além disso, acreditam que o modelo político petista está em xeque e caminha para a derrota nas eleições de 2018 . A gota d'água foi a intervenção do governo na disputa pela presidência da Câmara, o que deixou sequelas. 

À desadministração do Governo Vane, em Itabuna

A população do município  de Itabuna pergunta:Onde estão:

 - O Gabinete odontológico, do Posto de Saúde do Bairro da Conceição?

- Os Aparelhos de auxílio respiratórios do Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães?  O Pronto Socorro do mesmo hospital que ainda não funciona, além da falta de um Tomografo?

A Plena da Saúde que não melhorou o Sistema de Saúde?

- A Zona Azul, e os "flanelinhas" ainda continuam extorquindo o proprietário de veiculo, e o transito está cada vez pior?...

- Por que todos os veículos rebocados, são aprendidos numa área distante do centro urbano, levando perigo ao condutor, que depende de táxi ou de mototáxi para rever o seu patrimônio, já que para o local, não existe transporte coletivo? E, onde, ainda, se paga diário de R$17,00 reais, ao depósito, além da multa e do valor do guincho?

- Por que o aumento da tarifa de água tratada de 100%, conforme denúncias, hoje (11.02.), pela manhã, feita através do programa "Novo Amanhecer" apresentado pelo comunicador Ribamar Mesquita, na Rádio Jornal de Itabuna?    

- Por que as retroescavadeiras da gestão passada, estão sendo sucateadas na Emasa, para beneficiar retros locadas?  

Senhores Vereadores se liguem com as questões de nossa comunidade, ela está sendo extorquida, ou melhor, isso é roubo oficial! Agora é moda?   


Pré-Festival de Moquecas vai agitar Canavieiras neste final de semana

A Associação de Pescadores, Marisqueiras e Moradores da Atalaia (Apema), com o apoio da Prefeitura de Canavieiras e do Centro Público de Economia Solidária da Bahia (Cesol), promove no próximo domingo (15), na sede da associação, localizada na Ilha de Atalaia, o Pré-Festival de Moquecas. O evento, de cunho beneficente, tem a participação de 300 convidados, em sua maioria de turistas, atraindo a atenção de organizações afins e das organizações de comunicação do Sul e Extremo Sul da Bahia.

Informa o vice-presidente da Apema, Anderson Costa, que o festival tem como objetivo demonstrar a importância cultural, gastronômica, ecológica e ambiental para a soberania alimentar e econômica das populações que vivem da atividade pesqueira. “Para o Festival são preparados 36 tipos de moquecas pelas marisqueiras da Atalaia, utilizando frutos do mar como peixes, mariscos, camarões, ostras, sururus e caranguejos. Todos os alimentos são extraídos dos manguezais, rios e do mar de Canavieiras e manipulados pelas cozinheiras e marisqueiras durante o dia do festival.”, explica Anderson.

Projeto do Centro Especializado em Hemodinâmica de Ilhéus é apresentado em audiência para Secretário Estadual de Saúde

 Nesta última terça – feira (10), representantes do Centro de Hemodinâmica e da Santa Casa da Misericórdia de Ilhéus, participaram de uma audiência com o Secretário de Saúde do Estado da Bahia, Fabio Vilas - Boas e o Prefeito Jabes Ribeiro, na sede da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, para apresentação do Centro Especializado em Hemodinâmica do município de Ilhéus, com objetivo de conseguir apoio no Credenciamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Ilhéus convoca blocos que vão desfilar na Avenida para cadastramento

Cadastro vai permitir maior organização no desfile de blocos pelo circuito da folia em Ilhéus.
 As Secretarias de Turismo (Setur) e de Cultura (Secult) de Ilhéus convocam os organizadores de blocos carnavalescos que utilizarão a Avenida Soares Lopes, centro da cidade, no período de 14 a 17 de fevereiro, para que prestem informações sobre horário e dia em que ocorrerá o desfile. O atendimento será feito no térreo da Casa de Cultura Jorge Amado, no centro histórico da cidade, das 9 às 18 horas, durante toda esta quinta-feira, 12.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Falar em impeachment de Dilma não ‘é golpismo'', afirma líder do PSDB no Senado

Falar em impeachment de Dilma não ‘é golpismo'', afirma líder do PSDB no Senado
Senador Cássio Cunha Lima (Ailton Freitas/O Globo/Reprodução)
Senador Cássio Cunha Lima (Ailton Freitas/O Globo/Reprodução)

Num discurso que provocou a reação dos colegas, o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disse que não se pode falar em "golpismo" ou ter "arrepios" quando se menciona a palavra impeachment, porque essa possibilidade está prevista na Constituição e está sendo citada pelo "povo". Mas o tucano ressaltou que a simples queda de popularidade de Dilma não pode ser a justificativa para um impeachment, acrescentando que a crise é grave devido à "letargia" do governo. O discurso gerou reação imediata do senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que acusou os tucanos de serem "maus perdedores", segundo iinforma nesta terça-feira o jornal O Globo, em matéria de Cristiane Jungblut.

Oposição derrota PT

TERÇA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2015

Oposição derrota PT e vai comandar comissão para reforma política.

(Folha Poder) Depois de ficar fora da Mesa Diretora da Câmara e do comando das principais comissões da Casa, o PT também não terá papel de destaque na comissão de reforma política que será instalada nesta terça-feira (10) na Câmara dos Deputados. Em acordo com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve ser eleito para o comando da comissão o deputado Rodrigo Maia (RJ) (foto), ex-líder do DEM na Câmara e ferrenho opositor das gestões do PT no governo federal. 

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão

Nota de Esclarecimento A Prefeitura de Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão da União Protetora Na tarde d...