CLÁUDIO HUMBERTO
Consórcios de empreiteiras enroladas no escândalo do Petrolão receberam, entre 2009 e 2014, quase R$ 59 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), sem contar as obras financiadas no exterior. A hidrelétrica de Belo Monte (PA) rendeu mais de R$ 22,5 bilhões à Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, OAS, Odebrecht e Andrade Gutierrez, sem nunca ter gerado um só kilowatt.
Na sua conta - As obras de uma refinaria, duas linhas do Metrô e quatro hidrelétricas custaram ao contribuinte brasileiro, via BNDES, R$ 58,95 bilhões.
Abreu e Lima - A refinaria de Abreu Lima, que nunca produziu uma gota de gasolina, rendeu à Camargo Corrêa, Odebrecht e OAS mais de R$ 10,5 bilhões.
Metrô na conta - O cartel do Petrolão também viu o dinheiro farto do BNDES nas obras da linha 6 do metrô paulistano, foram mais de R$ 4,5 bilhões.
Cadeia neles - Celebra-se hoje (8) o Dia da Justiça. Data que tem tudo a ver com a data que se comemora amanhã, 9: Dia do Combate à Corrupção. (Coluna de Cláudio Humberto).
Na sua conta - As obras de uma refinaria, duas linhas do Metrô e quatro hidrelétricas custaram ao contribuinte brasileiro, via BNDES, R$ 58,95 bilhões.
Abreu e Lima - A refinaria de Abreu Lima, que nunca produziu uma gota de gasolina, rendeu à Camargo Corrêa, Odebrecht e OAS mais de R$ 10,5 bilhões.
Metrô na conta - O cartel do Petrolão também viu o dinheiro farto do BNDES nas obras da linha 6 do metrô paulistano, foram mais de R$ 4,5 bilhões.
Cadeia neles - Celebra-se hoje (8) o Dia da Justiça. Data que tem tudo a ver com a data que se comemora amanhã, 9: Dia do Combate à Corrupção. (Coluna de Cláudio Humberto).