sábado, 15 de novembro de 2014

ACUSADO DE MANDAR MATAR RONALDO SANTANA VAI A JULGAMENTO

Eunápolis: acusado de mandar matar radialista, Paulo Dapé vai a julgamento em março de 2015

Eunápolis: acusado de mandar matar radialista, Paulo Dapé vai a julgamento em março de 2015

Ex-prefeito Paulo Dapé é acusado pelo Ministério Público de ser o mandante do assassinato de Ronaldo Santana. Hoje, por ironia, ele é diretor de uma emissora de rádio na cidade.
17 anos depois do crime e após muitos recursos protelatórios no processo em poder da Justiça, os quatro suspeitos de participar do assassinato do radialista Ronaldo Santana, ocorrido em outubro de 1997, na cidade de Eunápolis, extremo sul baiano, devem sentar no banco de réus e, finalmente, a população eunapolitana saberá se eles são realmente culpados, como diz o Ministério Público estadual (MP-BA), ou inocentes, como eles alegam ser.
Foi publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário, desta quarta (12), determinação do juiz de direito da 1ª Vara Criminal de Eunápolis, Otaviano Sobrinho, para que seja incluída em pauta na reunião do Tribunal do Juri, em março de 2015, a sessão de Instrução e Julgamento do processo de homicídio qualificado de Ronaldo Santana.
O crime – O radialista Ronaldo Santana foi assassinado com 8 tiros, em outubro de 1997, quando se dirigia à rádio Jornal AM, na Avenida Duque de Caxias, centro da cidade, onde apresentava um programa jornalístico muito polêmico, pela manhã. Ele era um crítico ferrenho do então prefeito Paulo Dapé, que o MP-BA acusa de ser o mandante do crime.
Ironia – Por ironia do destino, Dapé hoje dirige uma emissora de rádio na cidade que tem programas jornalísticos polêmicos, ao estilo do que era feito por Ronaldo Santana antes de ser assassinado.
Do - www.bahia40graus.com.brwww.bahia40graus.com.br

Em dia republicano, a nossa PF prende os corruptores

Em dia republicano, a nossa PF prende os corruptores da roubalheira da Petrobras. Já havia pego os operadores. Próximo passo: pegar os corruptos do PT e PMDB no Congresso e no Palácio do Planalto.

CHEFE – Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, preso na sexta-feira passada: o "capo" do cartel da Petrobras gostava de repetir que tinha um único amigo no governo – "o Lula"
CHEFE – Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, preso na sexta-feira passada: o "capo" do cartel da Petrobras gostava de repetir que tinha um único amigo no governo – "o Lula" (Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo) 
 
Em um país de instituições mais frágeis, a prisão por suspeita de corrupção de altos executivos das maio­­res empresas nacionais não se efetivaria nunca ou produziria uma crise institucional profunda. Antes, portanto, de entrarmos nos detalhes dessa pescaria da Polícia Federal em águas sujas da elite empresarial, celebremos a maturidade institucional do Brasil — a mesma que foi posta à prova e passou com louvor quando o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou para a penitenciária a cúpula do partido no poder responsável pelo escândalo do mensalão.

Esse senhor pesadão, bem vestido, puxando uma maleta com algumas mudas de roupa e itens de higiene pessoal, não está se dirigindo a um hangar de jatos executivos para mais uma viagem de negócios. Ele está sendo conduzido por policiais para uma temporada na cadeia. A foto ao lado mostra o engenheiro Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, apontado por investigações da Operação Lava-Jato como o “chefe do clube”. 

Um clube muito exclusivo, diga-se. Dele só podiam fazer parte grandes empresas que aceitassem as regras do jogo de corrupção na Petrobras. Por mais de uma década, os membros desse clube se associaram secretamente a diretores da estatal e a políticos da base aliada do governo para operar um dos maiores esquemas de corrupção já desvendados no Brasil — e, por sua duração, volume de dinheiro e penetração na mais alta hierarquia política do país, talvez um dos maiores do mundo.

Dono de uma holding que controla investimentos bilionários nas áreas industrial, imobiliária, de infraestrutura e de óleo e gás, Pessoa foi trancafiado numa cela da carceragem da Polícia Federal. Ele e outros representantes de grandes empreiteiras que se juntaram para saquear a maior estatal brasileira e, com o dinheiro, sustentar uma milionária rede de propinas que abasteceu a campanha de deputados, senadores e governadores — e, mais grave ainda, segundo declaração do doleiro Alberto Youssef à Justiça, tudo isso teria se passado sob o olhar complacente do ex-presidente Lula e de sua sucessora reeleita, Dilma Rousseff.

Na ação policial de sexta-feira foram presos dirigentes de empresas que formam entre as maiores e politicamente mais influentes do Brasil: OAS, Camargo Corrêa, Mendes Júnior, Queiroz Galvão, UTC, Engevix, Iesa e Galvão Engenharia. Essas companhias são responsáveis por quase todas as grandes obras do país. Os policiais federais vasculharam as salas das empresas ocupadas pelos suspeitos presos e também suas casas. 

Embora tendo executivos seus citados por Youssef e Paulo Roberto Costa, o e­­x-diretor da Petrobras preso em março, que está contribuindo nas investigações, não foram alvos das investidas policiais da sexta-feira passada dirigentes de outros dois gigantes do ramo: a Odebrecht e a Andrade Gutierrez. O juiz Sergio Moro recebeu pedido dos procuradores para emitir ordem de prisão contra dois altos executivos da Odebrecht. Negou os dois, mas autorizou uma incursão na sede da empresa em busca de provas.
 O ELO – Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, que cobrava 3% de propina para o PT: preso depois que a Polícia Federal descobriu que ele tinha contas secretas no exterior

“Hoje é um dia republicano. Não há rosto e bolso na República”, declarou o procurador Carlos Fernando Lima, integrante da força-tarefa encarregada da Lava-Jato, a origem da investigação.
No rol dos empreiteiros caçados pela polícia estavam megaempresários, como Sérgio Mendes, da Mendes Júnior, João Auler e Eduardo Hermelino Leite, da Camargo Corrêa, Ildefonso Colares Filho e Othon Zanoide, da Queiroz Galvão, Léo Pinheiro, da OAS, e Gerson Almada, da Engevix. 

Uma parte dos alvos não havia sido localizada pela polícia até o fim da tarde de sexta. Alguns estavam em viagem no exterior e foram incluídos na lista de procurados da Interpol. O juiz Moro bloqueou 720 milhões de reais em bens dos investigados.

O papel central de Ricardo Pessoa, da UTC, no esquema foi detectado logo no princípio das investigações. Não demorou muito para que os policiais e procuradores não tivessem mais dúvida. Aos curiosos com sua prosperidade crescente nos últimos anos, Ricardo Pessoa dava uma explicação que, até o estouro do escândalo, parecia apenas garganta: “Só tenho um amigo no governo: o Lula”. Pessoa coordenava o cartel, do qual participavam treze empreiteiras. 

Esse grupo de privilegiados se encontrava para decidir o preço das obras na Petrobras, dividir as responsabilidades pela execução de cada uma delas — e, o principal, o valor da propina que deveria sobrar para abastecer os escalões políticos. Tecnicamente, esse era o grupo dos corruptores. Os diretores da Petrobras participantes do esquema eram os corruptos. De cada contrato firmado com a Petrobras, os empresários recolhiam 3% do valor, que se destinava a um caixa clandestino. O pagamento era feito de diversas maneiras: em dinheiro vivo e em depósitos no exterior ou no Brasil mesmo, em operações maquiadas como prestação de serviços, principalmente de consultoria — um termo vazio de significado, mas que transmite um certo ar de austeridade e necessidade.

As empreiteiras do esquema firmavam contratos de consultoria com empresas de fachada que embolsavam o dinheiro e davam notas fiscais para “limpar” as operações, que pareciam protegidas por uma inexpugnável confraria de amigos posicionados nos lugares certos em Brasília e na Petrobras. Os recursos desviados abasteciam o PT, o PMDB e o PP, os três principais partidos da base de apoio do governo federal. A investigação mapeou o caminho da propina paga por várias das integrantes do clube. Entre 2005 e 2014, o grupo OAS, por exemplo, repassou pelo menos 17 milhões em propinas apenas por meio do doleiro Alberto Youssef.

Além dos empreiteiros e de seus principais executivos, também foi preso o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, apontado como o homem que, no fatiamento da propina, cuidava da parte que cabia ao PT. Esse elo que a polícia começa a fechar entre o diretor corrupto e a empresa corruptora tem atormentado deputados, senadores petistas e altos dirigentes do governo. 

Funcionário de carreira, Duque entrou na Petrobras em 1978 — um ano depois de Paulo Roberto Costa — por concurso. Galgou alguns postos ao longo de sua trajetória, mas sua nomeação como diretor, em 2003, surpreendeu a todos. Duque era, então, chefe de setor, alguns níveis hierárquicos abaixo da diretoria. Nunca antes na história da Petrobras um chefe de setor havia ascendido sem escalas à cúpula. A explicação logo se tornou pública. Duque era o escolhido de José Dirceu, com quem tinha um relacionamento antigo. Discreto e de temperamento afável, Duque procurava não ostentar. Entre 2003 e 2012, ele reinou absoluto na diretoria de Serviços. Paulo Roberto Costa revelou à Justiça que, por lá, 3% do valor dos contratos era repassado exclusivamente ao PT.
 EXPLOSÃO – Fernando Baiano: o lobista, que está foragido, ameaça contar o que sabe e elaborou uma lista com beneficiários de propina ligados ao PMDB
A polícia já descobriu onde estão as contas bancárias que receberam parte desses recursos. Elas foram identificadas por Julio Camargo, dirigente da Toyo, outra empreiteira envolvida no escândalo, que também fez acordo com a Justiça para contar o que sabe. E ele sabe muito, principalmente sobre a distribuição de dinheiro ao partido que está no governo há doze anos e a alguns de seus altos dirigentes. Foi com base no depoimento de Julio que a polícia decidiu pedir a prisão temporária de Duque e colocar outro funcionário da Petrobras no radar: Pedro José Barusco, que atuou como gerente de engenharia. Barusco só não foi preso porque propôs um acordo de delação premiada. 
 
Os policiais também chegaram a uma personagem que leva o escândalo ao coração do PT: Marice Correa de Lima, cunhada de João Vaccari, tesoureiro do partido, outro investigado. Marice lidava com o que o doleiro Youssef chama de “reais vivos”. Em dezembro do ano passado, a cunhada do tesoureiro do PT recebeu no apartamento onde mora, em São Paulo, 110 000 reais. Origem das cédulas: a construtora OAS. Marice é também mais um elo a ligar o petrolão ao mensalão. A petista apareceu nas investigações do grande escândalo do governo Lula como encarregada de pagamentos.
 
Outro alvo da operação de sexta feira, o lobista Fernando Soares, o Baiano, é apontado como o arrecadador do PMDB na Petrobras. Baiano estava foragido. Sua prisão vai ajudar a esclarecer outras frentes de corrupção na estatal — entre elas, a rede de propinodutos instalada no negócio da compra da refinaria de Pasadena, no Texas. E os resultados da Operação Lava-Jato estão apenas começando a aparecer. (Da Veja)

“MARACUTAIA” NA PREFEITURA DE ITABUNA

O blogueiro Beto Capucho, do Azulzinho Notícias denunciou hoje (15), às 10h50m, ao programa “Resenha da Cidade” apresentado pelo comunicador Roberto de Souza, através dos microfones da Rádio Difusora Sul da Bahia, de que servidores públicos da Prefeitura Municipal de Itabuna estão sendo lesados e prejudicados. 

O motivo é uma irregularidade no contracheque do servidor municipal, sobre um desconto de empréstimo consignado, adquirido ao Banco Santander, e que não está sendo repassado pela Prefeitura àquela instituição financeira. Devido a essa irregularidade (ou roubo), os nomes dos servidores, “sem dever ao cartório” estão sendo levado ao SERASA.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

DILMA E LULA NÃO SÃO INOCENTES!

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Dilma e Lula sabiam do que acontecia na Petrobras, diz editorial do 'Estadão'

Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva
Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva
Editorial da edição desta sexta-feira (14) do jornal “Estado de S.Paulo” revela que Lula e Dilma sempre souberam do que acontecia na Petrobras. Segundo o jornal, em janeiro de 2010, Lula, que ocupava a Presidência da República, tendo Dilma Rousseff como ministra-chefe da Casa Civil, vetou os dispositivos da lei orçamentária aprovada pelo Congresso que bloqueavam o pagamento de despesas de contratos da Petrobrás consideradas superfaturadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Para o jornal, Lula sabia exatamente o que estava fazendo, tanto que se empenhou em justificar sua decisão em longa mensagem de veto encaminhada ao Congresso pela Mensagem n.º 41, de 26/1/2010, da Casa Civil liderada por Dilma. “Até um cego enxerga que os governos petistas permitiram, quando não estimularam, as irregularidades na Petrobrás. E agora está claro e confirmado que Lula e Dilma não desconheciam o assalto à maior empresa brasileira. Tudo está registrado no Diário Oficial da União."

ASSOCIAÇÃO DO TRANSPORTE ALTERNATIVO MANIFESTOS CONTRA A ARGEBA E SETRAN

 Desde a semana passada várias manifestações de protestos estão sendo realizadas pela Associação dos Profissionais do Transporte Alternativo no Sul da Bahia em repúdio a truculência da Argeba, em parceria com a SETRAN de Itabuna.

Segundo os proprietários do Transporte Alternativo, que são amparados por Lei, sancionada pelo Governo do Estado em 2009, para tal transporte coletivo, eles estão sendo prejudicados com pesadas multas que chegam a R$2.800,00, além de terem os veículos apreendidos por qualquer “piscar de olhos”. Ainda para os diretores da Associação, por trás dessas ações esdrúxulas, existe a participação dos empresários de grandes empresas de ônibus, entre elas, a Rota, que é do deputado federal Ronaldo Carleto.

TAXISTAS DA “PRAÇA-I” REVOLTADOS COM OBRA PARALISADA

A Praça João Pessoa, antes
Os motoristas de Táxi da Praça-I localizada na Praça João Pessoa, centro de Itabuna, que tiveram de ser deslocados para dar o lugar à construção de um Shopping Popular, para atender os  camelôs estão revoltados com o descaso da obra, por parte da administração municipal, o que vem contribuindo para grandes prejuízos à classe.

As obras que tiveram inicio há quase um ano por parte da Prefeitura Municipal para ser entregue no mês de outubro, passado! A promessa do prefeito Vane não foi cumprida e agora com a desistência de uma construtora, não se sabe quando vai ser mesmo entregue, para tirar os camelôs da Praça Adami.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

AÉCIO NEVES QUER A PARTICIPAÇÃO DO POVO PRESSIONANDO O STF E O CONGRESSO

QUINTA-FEIRA, 13 DE NOVEMBRO DE 2014


Nós temos Oposição sim! O que falta é apoio do povo na rua pressionando o Congresso e o STF.

  
Assistam aos vídeos acima com atenção. O Governo Federal não cumpriu a lei orçamentária de 2014 e o que quer fazer? Conceder anistia a si mesmo. Fazer outra Lei de Diretrizes Orçamentárias para este ano, agora, depois de passadas as eleições, quando o ano já termina, para transformar a gastança em poupança, no ato final da maquiagem criminosa das contas públicas. E a tendência é que consiga aprovar, pois é maioria no Congresso. A Oposição vai fazer o que pode: denunciar, obstruir, usar todos os truques regimentais possíveis e imagináveis. Ao final, perderá a batalha, pois na democracia a maioria vence.  

O que pode mudar este quadro? A pressão popular, a mobilização das pessoas, a participação política.

No próximo dia 15, milhares irão às ruas pedir o "impeachment já" da presidente da República. Ela dará boas risadas da turba. Também pedirão que anulem as eleições em função de fraudes. Ela dará altas gargalhadas lendo as matérias nos jornais, que definirão o pedido como golpismo de alguns malucos da "direita". O contrário ocorreria se estas mesmas pessoas tivessem foco e senso de realidade, indo para as ruas exigir que o Congresso impeça este crime contra as finanças públicas. Porque se o Congresso impedir este descalabro estará aberto, aí sim, o caminho para um futuro impeachment. Da mesma forma, exigir que o STF dê andamento nas denúncias de corrupção na Petrobras, que está nas mãos de um dos ministros indicados pelo PT há 40 dias, também abre caminho para um futuro impedimento da Presidente da República.  

Defender a democracia não é uma tarefa fácil no Brasil. O mais difícil aconteceu: existe uma mobilização popular espontânea, mesmo que alguns iluminados se julguem líderes da mesma. Que os brasileiros e brasileiras de bem que forem as ruas o façam pela democracia. Nós temos, sim, Oposição. O que falta é gente na rua para sustentar a batalha perdida que eles enfrentam dentro de um Congresso vendido e de um STF aparelhado.

Empresa do Paraná pode administrar o Moinho de Ilhéus

O processo para reabilitar a operacionalização do equipamento foi iniciado, em março, pelo prefeito Jabes Ribeiro e pelo vice Carlos Machado. O investimento do setor privado girará em torno de R$ 36 milhões.

Após a iniciativa do prefeito Jabes Ribeiro e do vice, Carlos Machado (Cacá), em buscar apoio para reativação do Moinho de Ilhéus, parado desde 2005, o processo burocrático para reabilitar a operacionalização do equipamento está em fase de finalização. A informação foi concedida pelo chefe do Executivo, durante o programa Linha Direta com o Prefeito, veiculado às quartas-feiras, dia 12. Na edição, Jabes confirmou que a empresa Moageira Paraná demonstrou interesse em administrar o equipamento e que o projeto está sendo viabilizado através da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e do Ministério dos Transportes.  

PARABÉNS TIEGO!!!


















HOJE, (13.11) É O ANIVERSÁRIO DE TIEGO  ANDRADE SANTOS, FILHO DE CAMILA E ADAMASTOR JUNIOR. RECEBE OS PARABÉNS DOS PAPAIS E TAMBÉM DOS AVÓS CORUJAS: HÉLIA E JOSELITO; ZANE E ADAMASTOR E DA TIA JÉSSICA E DE TODOS  SEUS COLEGUINHAS DE ESCOLA, QUE HOJE JÁ DELICIARAM SEU BOLO E REFRIGERANTES.




 A TIEGO,  DESEJAMOS MUITA SAÚDE,PAZ, FELICIDADES E ANOS DE VIDA. PARABÉNS!  DEUS TE AMA E NÓS TAMBÉM. FELICIDADES!   QUE ESTE  MUNDO  SEJA MELHOR PARA VOCÊ, DO QUE ESTÁ SENDO PARA TODOS NÓS; UM MUNDO HARMONIOSO E DE MAIOR COMPREENSÃO.  PARABÉNS!     PARABÉNS! 

Fotos: Camila Santos

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITABUNA NESTA SEGUNDA-FEIRA DISCUTE PROBLEMAS DA SOCIEDADE REGIONAL

Edf. Sede da ACI
ACI reunirá empresários para a resolução de problemas que afligem a sociedade

A Associação Comercial e Empresarial de Itabuna – ACI estará reunindo, na próxima segunda-feira (17), às 19 horas, na sede da entidade, representantes de associações dos setores, comercial, industrial, rural e de serviços. A ideia, segundo o empresário Ronaldo Abude, tem o propósito de alinhar as estratégias entre as associações, visando a resolução de problemas em comuns na sociedade em geral.

Embora cada entidade representativa possua objetivos específicos diferenciados, sempre irão existir interesses em comuns, “a exemplo do princípio da Democracia, do respeito ao Estado de Direito e a Constituição Federal, respeito à Propriedade Privada, que tem gerado um problema em nossa região, pois, apesar de ser específico do setor rural, afeta a economia como um todo, e toda a sociedade sofre, em diversos segmentos”, explicou Ronaldo.

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão

Nota de Esclarecimento A Prefeitura de Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão da União Protetora Na tarde d...