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quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Sistema de abastecimento de água começa a se normalizar em Itabuna
Jornalismo sério, ético, opinativo e informativo
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Associação Cacau Sul Bahia conclui a Indicação Geográfica nesta sexta-feira 31
Uma vez autorizada pelo Instituto Nacional de Patentes Industriais (INPI), a IG- Cacau Sul da Bahia será um certificado que agregará valores ao preço do fruto e dos seus produtos finais; e os agricultores e/ou empresários poderão utilizá-lo nas embalagens, indicando a qualidade do produto do sul da Bahia.
As entidades associadas à Associação de Cacau Sul Bahia concluem nesta sexta-feira, dia 31, todos os procedimentos necessários para o depósito da documentação e solicitação de reconhecimento da IG - Cacau Sul da Bahia junto ao Instituto Nacional de Patentes Industriais (INPI), órgão vinculado ao Ministério da Indústria e Comércio, com reconhecimento internacional. O processo ocorre em assembleia e coquetel no Espaço Cultural Bataclan, a partir das 19 horas.
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Divulgada programação de Missas para Dia de Finados
A Santa Casa de Misericórdia de Itabuna, através da Gerência da Necrópole, responsável pelo Cemitério Campo Santo, divulga a programação das Missas para este domingo, (2 de novembro), Dia de Finados, data dedicada à memória de todos os antes queridos. Todas as celebrações acontecem em palanque existente no interior do Cemitério Campo Santo .
Confira programação de responsabilidade da Diocese de Itabuna.
“Morto amado nunca mais deixa de morrer” – Padre Fábio de Melo
Horário
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Paróquia responsável
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Celebrante
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07 horas
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Nossa Srª da Conceição
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Pe. Antonio Calazans
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08 horas
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Stª Rita de Cássia
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Frei José Genilton
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09 horas
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Nossa Srª da Vitória
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Pe. Alessandro Alves
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10 horas
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Senhor do Bonfim
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Pe.Alberto Kruschewsky
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11 horas
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Nossa Srª da Peidade
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Pe. José Grzywacz,CSsR
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14 horas
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Santa Mª Madalena
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Pe. José Roque
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15 horas
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Nossa Srª Aparecida
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Pe. Wesley do Carmo
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16 horas
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Santa Mª Goretti
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Pe. Davi dos Santos
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17 horas
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Diocese de Itabuna
Catedral São José
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Dom Ceslau Stanula
Pe. Moisés de Souza
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Da assessoria
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Câmara impõe derrota a Dilma e derruba projeto dos conselhos populares
BLOG DO JM » Últimas Notícias » Arquivo » Câmara impõe derrota a Dilma e derruba projeto dos conselhos populares
Quarta-feira, 29/10/2014 - 11:39
O governo perdeu a primeira votação na Câmara dos Deputados depois da reeleição da presidente Dilma Rousseff. A oposição obteve o apoio de partidos da base, como PMDB e PP, e conseguiu aprovar o projeto do líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), que susta o decreto da presidente que criou a Política Nacional de Participação Social (Decreto 8.243/14). A decisão final será tomada pelo Senado, para onde seguirá o projeto (PDC 1491/14).
O decreto presidencial causa polêmica no Congresso desde junho. Até mesmo o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, já chegou a se pronunciar em Plenário contra a norma por considerar que ela invade prerrogativas do Congresso. Alves disse que a sessão que derrubou o decreto foi histórica e comemorou a “manifestação de altivez e democracia desta Casa”.
Apenas o PT, o PCdoB, o Psol e parte do Pros ficaram ao lado do governo e tentaram inviabilizar a votação com a apresentação de requerimentos – todos os demais partidos se uniram à oposição. Foram necessárias duas horas e meia de discussão para vencer a obstrução imposta pelos três partidos, mas o decreto presidencial acabou derrotado em uma votação simbólica.
A líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), minimizou o resultado. “Estou vendo uma certa alegria no Plenário pela possibilidade de derrotar o decreto, como se isso fosse uma derrota retumbante do governo, mas, depois da vitória retumbante da presidente Dilma, isso é uma coisa menor”, disse a líder. Para ela, o tema dos conselhos populares pode ser retomado em um projeto de lei.
Participação
O decreto que a Câmara sustou cria um sistema de participação chefiado pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Estão previstos um conselho permanente; comissões temáticas; conferências nacionais periódicas; uma ouvidoria pública federal; mesas de diálogo; fóruns interconselhos; audiências e consultas públicas; e ambiente virtual de participação social.
A intenção é permitir que as entidades influenciem as políticas e os programas de governo e consolidar a participação como um método de governo.
Não agradou ao Congresso, no entanto, o ponto do decreto que dá ao secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o poder de indicar os integrantes das instâncias de participação e definir a forma de participação.
Mendonça Filho disse que o projeto tem viés autoritário. “Impõe, via decreto presidencial, um modelo de consulta à população que é definido pelo Poder Executivo. É uma forma autocrática, autoritária, passando por cima do Parlamento, do Congresso Nacional, da Casa do Povo, de estabelecer mecanismos de ouvir a sociedade”, criticou.
Para o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), os conselhos criados serão comandados “da antessala da Presidência da República”.
Já o líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), disse que o decreto inverte a lógica da democracia representativa. “Com esse decreto, a presidente Dilma quer que a escolha dos representantes do povo seja feita pelo governo do PT”, disse.
Debate eleitoral
Durante a discussão, deputados do PT e do Psol disseram várias vezes que a oposição pretendia criar um “terceiro turno eleitoral” durante a votação do projeto para sustar o decreto de participação.
Para o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), o decreto apenas fortalece um conjunto de conselhos. “Ele melhora e amplia a participação da sociedade no controle da gestão pública”, declarou.
É o mesmo argumento do deputado Afonso Florence (BA), que é vice-líder do PT. “Não há uma linha sequer neste decreto que prove a subtração de prerrogativas do Legislativo. Ele fortalece a democracia, com a participação da sociedade civil, dos movimentos sociais organizados, setores empresariais, acadêmicos, instituições de pesquisa”, opinou.
Votação
Ao realizar votações na semana que sucedeu o segundo turno das eleições, o Plenário da Câmara quebrou a tradição das últimas eleições. Em 2002, 2006 e 2010, o Plenário só voltou a realizar votações na segunda semana depois do resultado das urnas.
O decreto presidencial causa polêmica no Congresso desde junho. Até mesmo o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, já chegou a se pronunciar em Plenário contra a norma por considerar que ela invade prerrogativas do Congresso. Alves disse que a sessão que derrubou o decreto foi histórica e comemorou a “manifestação de altivez e democracia desta Casa”.
Apenas o PT, o PCdoB, o Psol e parte do Pros ficaram ao lado do governo e tentaram inviabilizar a votação com a apresentação de requerimentos – todos os demais partidos se uniram à oposição. Foram necessárias duas horas e meia de discussão para vencer a obstrução imposta pelos três partidos, mas o decreto presidencial acabou derrotado em uma votação simbólica.
A líder do PCdoB, deputada Jandira Feghali (RJ), minimizou o resultado. “Estou vendo uma certa alegria no Plenário pela possibilidade de derrotar o decreto, como se isso fosse uma derrota retumbante do governo, mas, depois da vitória retumbante da presidente Dilma, isso é uma coisa menor”, disse a líder. Para ela, o tema dos conselhos populares pode ser retomado em um projeto de lei.
Participação
O decreto que a Câmara sustou cria um sistema de participação chefiado pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Estão previstos um conselho permanente; comissões temáticas; conferências nacionais periódicas; uma ouvidoria pública federal; mesas de diálogo; fóruns interconselhos; audiências e consultas públicas; e ambiente virtual de participação social.
A intenção é permitir que as entidades influenciem as políticas e os programas de governo e consolidar a participação como um método de governo.
Não agradou ao Congresso, no entanto, o ponto do decreto que dá ao secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, o poder de indicar os integrantes das instâncias de participação e definir a forma de participação.
Mendonça Filho disse que o projeto tem viés autoritário. “Impõe, via decreto presidencial, um modelo de consulta à população que é definido pelo Poder Executivo. É uma forma autocrática, autoritária, passando por cima do Parlamento, do Congresso Nacional, da Casa do Povo, de estabelecer mecanismos de ouvir a sociedade”, criticou.
Para o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), os conselhos criados serão comandados “da antessala da Presidência da República”.
Já o líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), disse que o decreto inverte a lógica da democracia representativa. “Com esse decreto, a presidente Dilma quer que a escolha dos representantes do povo seja feita pelo governo do PT”, disse.
Debate eleitoral
Durante a discussão, deputados do PT e do Psol disseram várias vezes que a oposição pretendia criar um “terceiro turno eleitoral” durante a votação do projeto para sustar o decreto de participação.
Para o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), o decreto apenas fortalece um conjunto de conselhos. “Ele melhora e amplia a participação da sociedade no controle da gestão pública”, declarou.
É o mesmo argumento do deputado Afonso Florence (BA), que é vice-líder do PT. “Não há uma linha sequer neste decreto que prove a subtração de prerrogativas do Legislativo. Ele fortalece a democracia, com a participação da sociedade civil, dos movimentos sociais organizados, setores empresariais, acadêmicos, instituições de pesquisa”, opinou.
Votação
Ao realizar votações na semana que sucedeu o segundo turno das eleições, o Plenário da Câmara quebrou a tradição das últimas eleições. Em 2002, 2006 e 2010, o Plenário só voltou a realizar votações na segunda semana depois do resultado das urnas.
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MEDICO EDUARDO GALVÃO LUTA DESESPERADAMENTE PELA SOBREVIVÊNCIA
Nanda e Eduardo Galvão |
Foi constrangedor ligarmos a televisão ontem (28) no programa "Balanço Geral" da TV Cabrália, apresentados pelo competente Tom Ribeiro e vermos as lágrimas de Maria Fernanda (Nanda) preocupada com o estado de saúde do seu esposo e nosso amigo,o médico Eduardo Galvão. Foi realmente um quadro triste porque entrelinhas constatamos a falta de solidariedade humana dos Itabunense, com a questão, que é de vida ou morte! Dr. Eduardo Galvão, em São Paulo, já realizou procedimento de três transplantes de medula óssea.
O médico Eduardo Galvão que é um dos fundadores do Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães tem uma enfermidade rara e a todo custo luta para viver.Isso desde 2007, com intensivas viagem Itabuna/São Paulo/São Paulo Itabuna. Como ontem foi comemorado o dia de São Judas Tadeu, primo de Jesus Cristo e que morreu pregando a palavra de Deus, a machadadas. Considerado o Santo das causas impossíveis pode com o seu poder divino acolher as lágrimas da Nanda e devolver a saúde ao seu esposo.
Porque com o ato esdruxulo da UNIMED, quer não quer assumir um débito de 16 mil reais com o médico especialista em São Paulo, o tratamento de Dr. Eduardo Galvão pode ser interrompido, e pelo seu grande trabalho salvando vida em Itabuna, desde a fundação do Hospital de Base e outras casas de saúde da região, esse fato e desumano e não pode acontecer. Com a palavra toda a sociedade de Itabuna! Vamos ajudar Nanda e Eduardo Galvão, são pessoas dignas e pioneiras do dia a dia de Itabuna, Reconhecer e preciso, abandonar não é preciso!
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terça-feira, 28 de outubro de 2014
Presidente da ACI destaca o papel da classe empresarial para o fortalecimento da política
Logo após o resultado das eleições de 2014, que encerraram neste domingo (26), com a reeleição da Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, empresários de todo o país se manifestaram em prol de um novo rumo para a política econômica brasileira. Em Itabuna, a classe é representada pela Associação Comercial e Empresarial de Itabuna – ACI, que defendeu nesta segunda-feira, 27, em Reunião Ordinária, a maior participação dos associados na defesa dos interesses públicos.
O resultado expressou o grande sentimento de mudança, manifestado pela população brasileira e de acordo com o presidente Luiz Ribeiro, a classe empresarial não pode ficar omissa a este novo cenário da democracia no Brasil. “O momento é muito importante para avaliarmos a eleição, considerada uma das mais concorridas desde 1989, e é também uma oportunidade para fomentar ações visando o desenvolvimento da sociedade em geral”, revelou.
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Comércio
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Paulo Lima, Val Cabral e Ricardo Xavier devem deixar o PMDB
Val Cabral |
Paulo Lima |
Ricardo Xavier |
Em relação ao jornalista Paulo Lima, comenta-se que o mesmo irá esperar a reforma politica para uma posterior tomada de decisão para qual partido irá filiar-se. Perde assim o PMDB local importantes membros da sua estrutura administrativa e politica.
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