Visivelmente emocionado e muito feliz, o cadeirante Ailton Joaquim Santos foi o primeiro dos 496 moradores sorteados hoje (20), na quadra esportiva do Grapiúna Tênis Clube, para residir no Residencial Pedro Fontes I, a primeira obra concluída do Programa Minha Casa, Minha Vida a ser ocupada a partir do próximo mês em Itabuna. A obra é financiada pela Caixa para famílias com renda de até três salários e consta de 31 blocos, com 16 apartamentos cada um.
O prefeito Capitão Azevedo, que sorteou o primeiro mutuário, destacou a importância social da obra e a ação do governo municipal como vetor para a sua realização, primeiro, com a construção da ponte do São Roque e depois ao conceder incentivos fiscais para a construtora que realizava um empreendimento para famílias de baixa renda.
Ele destacou ainda, que a Caixa é uma referência no desenvolvimento de Itabuna e do país, atuando para a inclusão social e a geração de renda. Elogiou ainda o Programa Minha Casa, Minha Vida que contribui para a redução do déficit habitacional através da construção de 2,3 mil habitações populares, oferecendo moradia digna, num condomínio estruturado.
A secretária de Assistência Social, Marina Silva, observou que o sorteio dos apartamentos das famílias selecionadas pelo governo municipal, a partir de um cadastro social, revela um grande momento de integração e consolida uma parceria de reciprocidade com a Caixa e com a população itabunense.
Marina Silva salienta que o processo de seleção chega a uma fase decisiva para que numa etapa posterior os mutuários recebam a documentação e depois as chaves dos seus respectivos imóveis. Disse ainda, que 5% dos imóveis serão direcionados para pessoas com algum tipo de deficiência, inclusive cadeirantes que foram os primeiros nomes sorteados.
O representante da superintendência da Caixa, Antônio Francisco Almeida destacou a solenidade como um momento de alegria em que a CEF pariticipa da vida da comunidade itabunense e mesmo do país, apoiando a construção de casas populares e apartamentos através do Minha Casa, Minha Vida.
Almeida elogiou ainda a parceria com a Prefeitura de Itabuna, que desonerou a construção de moradias para a população de baixa renda, o que ajudou a reduzir os custos da obra, que visa a construção de imóveis de qualidade e com condições de habitabilidade. Cada imóvel tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
Outro aspecto salientado por ele, é que a união de esforços entre a Caixa, Prefeitura e a população resulta em projetos como este, que contarão também com acessos viários pavimentados e transporte urbano, melhorando a qualidade de vida dos moradores e a própria mobilidade urbana.
Entre os critérios usados na seleção dos moradores foi dada prioridade às mulheres chefes de família e aos moradores de áreas de risco. Os mutuários sorteados também receberam o relatório de vistória da Caixa, um documento básico para a preparação da sua documentação e posterior ocupação do imóvel.
A segunda moradora sorteada foi Kátia Simone Correa da Silva. Já a chefe de família Maria do Carmo Santos considerou o momento como a realização de um sonho, “é uma dádiva, pois vou ter um cantinho que é meu para criar meus filhos. Hoje eu tenho uma casa!”, disse com orgulho e muita emoção.
Já o mutuário Edmundo Miranda, não se conteve, quebrou o protocolo e assumiu o microfone para agradecer a conquista do seu apartamento próprio, que considerou a realização de um sonho que se tornou realidade. Ele não poupou elogios à equipe da Secretaria da Assistência Social, a quem procurava com freqüência desde que se inscreveu no programa, e da Caixa.
Por: Kleber Torres Fotos: Pedro Augusto 20-09-2011
http://www.itabuna.ba.gov.br/
A implantação do Programa Luz para Todos trouxe mais qualidade de vida para os moradores da nossa comunidade, que hoje podem consumir uma carne fresca, conservar suas frutas e verduras na geladeira. 
O prefeito Capitão Azevedo, que sorteou o primeiro mutuário, destacou a importância social da obra e a ação do governo municipal como vetor para a sua realização, primeiro, com a construção da ponte do São Roque e depois ao conceder incentivos fiscais para a construtora que realizava um empreendimento para famílias de baixa renda.
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