A sede da FICC cheia de infiltrações e se destruindo... |
Do jornalista Paulo Lima - Gestada e fundada na administração do ex-prefeito Ubaldo Dantas, a FICC foi o sonho do mundo intelectual e artístico itabunense que desejava, ao longo dos anos, uma entidade que pudesse abrigar todo o conteúdo das artes plásticas, da música, da poesia, da literatura, etc, enfim, fosse a protagonista e o guarda-chuva no amparo e divulgação dos trabalhos dos artistas ( em todas as suas vertentes) grapiuna.
Um video que está circulando nas redes sociais da cidade mostra o estado deplorável em que se encontra a sede da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania, o QG da arte da terra de Firmino Alves.
Entretanto, o que se observa é uma falta de política cultural da entidade que possa preencher essa lacuna , presenteando Itabuna com espetáculos de teatro, de dança , concertos, ballet, além da publicação de livros de autores emergentes e consagrados da cidade.
Na pandemia da Covid-19 a entidade fez o que tinha de fazer: proteger o mundo da arte e da cultura local. Aplausos. Porém , ela tem que fazer.. muito mais . Suas ações são apáticas, mornas, r a comunidade não tem conhecimento de nada.
Está é a função da FICC.Para isso ela foi fundada. Mas, infelizmente o que se vê é a falta de conhecimento ou visão cultural do seu atual presidente, com o aval do Conselho Municipal de Cultura, que devia posicionar -se em defesa da arte e da cultura itabunense, como também o próprio artista, poeta, músico e todo segmento envolvido.
A sede da FICC( ali foi um dia a Cadeia Pública de Itabuna) hoje é o retrato da incompetência, do desleixo, do desamor do seu titular ( dizem as boas línguas que dali ele não sai e ninguém tira) que desconhece a história cultural de Itabuna e os valores de ontem e de hoje.
EXPRESSAOUNICA:
Do editor - SALVEM A NOSSA CULTURA- O predio da sede da "FICC", em Itabuna, existe desde 1986. O nome Fundação Itabunense Cultura é Cidadania - FICC, foi criado por Nelson RIbeiro da Silva (Azulão Bahiano), e aceito por Ritinha Dantas, primeira dama, e Secretaria de Cultura, da época. Sancionado pelo então prefeito Ubaldo Dantas. Onde era a Cadeia Pública, tornou-se um espaço cultural. Para o resgate da nossa cultura, mas essa iniciativa, em Lei Municipal, parece ter ido embora com as grandes enchentes, através do Rio Cachoeira. Se uma ação rápida, não for feita, o prédio histórico da sede da FICC, vai desabar!
Enquanto as outras cidades mantém as suas construções históricas, dos seus pioneiros, Itabuna, ao contrario, joga ao chão, esquecendo um passado de glória. Um povo sem memória, é um povo esquecido. Tenho dito!
Salvem a nossa cultura!
Solidarizamos com o jornalista Paulo Lima e o comumicador Cacá Ferreira, que através dos microfones da potente Rádio Difusora sul da Bahia, pediu providências para que a sede, não caia, e volte a funcionar. Que bom que Itabuna, ainda tenha gente que ame às suas tradições, pioneirismo e resgate de mossa cultura.
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