Governador declarou solidariedade à família e diz que sucessão de prisões enfraquece a democracia
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| Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Reprodução/Redes Sociais/Acervo Pessoal). |
Do - Diário do Poder - O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), reagiu com firmeza à prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em suas redes sociais, Castro classificou o episódio como um retrocesso institucional e afirmou que “o país amanheceu triste”.
Para o governador, Bolsonaro é um homem honesto que merece “um mínimo de deferência” por sua trajetória política e por sua ligação com milhões de brasileiros.
Castro afirmou ainda que a sucessão de prisões envolvendo ex-presidentes têm desgastado simbolicamente a Presidência da República, “de prisões em prisões, vamos desconstruindo uma instituição chamada Presidência da República”.
Castro também estendeu solidariedade à família de Bolsonaro, mencionando a esposa, os filhos e todos os parentes no momento em que a situação se agrava.
Ao mesmo tempo, reafirmou seu compromisso com a defesa das liberdades democráticas: “Seguirei atuando em defesa das liberdades e da democracia, hoje e sempre.”
No encerramento da nota, o governador lançou uma mensagem direcionada ao ex-presidente, reforçando valores caros ao espectro da direita: “Bolsonaro, estaremos juntos em mais esse desafio, sem perder a esperança de viver o ideal de Deus, Pátria, Família e Liberdade! Brasil acima de tudo e Deus acima de todos!”
Em outra fala, Castro sugeriu que o episódio possa sinalizar uma necessidade de reavaliar o papel das instituições democráticas.
Segundo ele, a prisão preventiva de Bolsonaro “acirra as tensões políticas” e indica que talvez a democracia brasileira precise de ajustes, especialmente no equilíbrio entre os poderes.

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