Carlos Viana lamentou decisão de não convocar o irmão de Lula, cujo sindicato movimentou mais de R$1 bilhão dos aposentados roubados
Do - Diário do Poder - Ao final da sessão desta quinta-feira (16), o presidente da na CPMI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), declarou que a comissão enfrenta pressões, acordos, decisões e tentativas de “abafar a verdade”. Segundo ele, “o que está em jogo é um esquema bilionário que roubou pão da mesa dos aposentados e o remédio da viúva”.
“Segundo a Controladoria-Geral da União [CGU], 97 % dos descontos foram ilegais. Ou seja, de cada 10 aposentados que tiveram descontos, quase todos não aprovaram [que as deduções fossem feitas].
Ele também confirmou que o sindicato do qual o irmão de Lula (PT) é vice-presidente, o Sindnapi [Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos] movimentou mais de R$1 bilhão de dinheiro tomado dos aposentados e pensionistas sem que soubessem ou autorizassem.
Ele disse que a rejeição para convocar Frei Chico, o irmão de Lula, “mostra que o poder político tenta falar mais alto que a Justiça”. E perguntou: “Se fosse cidadão comum, ele [Frei Chico] teria essa proteção?
Para Viana, o depoimento desta quinta-feira de Cícero Marcelino, assessor de Carlos Roberto Costa, presidente da Conafer, confirmou o que a comissão “vem denunciando há meses: mais de R$300 milhões passaram por empresas; as transações atravessaram documentos públicos e podem ter chegado a agentes políticos e intermediários”.
Ele solicitou aos demais integrantes da CPMI uma sessão reservada para “aprofundar nomes e repasses ainda em sigilo”.
Expressaounica:: Enquanto isso "lulalá" arrotando a picanha que não forneceu ao seu povo, desdenhando com os brasileiros fazendo "política antecipada" pode em discurso, para não colocarem "raposa no galinheiro!". Esta certo, pois nos galinheiros não cabem mais raposas! Kkkkk. "Mil mentiras se transformam numa verdade!".
É difícil, mas no Brasil ainda existem homens do poder com dignidade!

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