Parlamentar questiona legalidade da decisão e destaca que a liberdade de cada brasileiro 'está em jogo'
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| Senador Dr. Hiran ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação). |
Do Diário do Poder - O senador Dr. Hiran (PP-RR), criticou a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), de condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a 27 anos e 3 meses de prisão.
Para o parlamentar, a sentença “não pode ser aceita sem questionamentos técnicos e sem a defesa intransigente da verdade”.
Hiran destaca que o dever dos representantes eleitos não é proteger indivíduos, mas zelar pela Justiça e pela Constituição Federal.
O senador levantou dúvidas quanto à condução do processo, apontando questões como a competência do tribunal, a proporcionalidade da pena e a consistência das provas.
Para ele, esses pontos devem ser debatidos com seriedade, responsabilidade e isenção, sem que paixões políticas comprometam o Estado de Direito.
“O que está em jogo é a liberdade de cada brasileiro se expressar, ter voz e garantir seus direitos”, afirmou.
O senador ainda destacou que a Justiça não poder se tornar uma “ferramenta de perseguição.”
Veja abaixo a nota completa do senador enviada ao Diário do Poder:
“A condenação do ex-presidente Bolsonaro, por mais que tentem nos impor, não pode ser aceita sem questionamentos técnicos e sem a defesa intransigente da verdade. Não estamos aqui para defender pessoas, mas para defender a justiça e a nossa carta maior: a Constituição.”
“É nosso dever, como representantes do povo, questionar a forma como esse processo foi conduzido. Isso nós temos que questionar. Há dúvidas técnicas. A competência do tribunal, a proporcionalidade da pena e a robustez das provas são pontos que precisam ser debatidos com seriedade, sem paixões e com a firmeza que a lei exige. Não podemos permitir que a política se sobreponha ao direito, nem que a Justiça se torne uma ferramenta de perseguição.”
“O que está em jogo é a nossa liberdade; a liberdade de cada brasileiro se expressar, ter voz e ter seus direitos garantidos. Nós, que defendemos a família, a pátria e a liberdade, não nos curvaremos. Esta condenação, por mais dolorosa que seja, será um catalisador para a nossa união e resiliência. Seguiremos firmes, de cabeça erguida, lutando por um Brasil mais justo e livre.”
