O Brasil, tão belo e divino em essência, parece se contradizer diante da cena política. Como parasitas, os abutres da ganância se alimentam da fragilidade social, travestem o ódio em discurso, transformam o terror em método. O sistema, apodrecido e pessoal, é movido pelo engano demagógico que se traveste de democracia.
Enquanto isso, a multidão chora. Clama por justiça, por dignidade, por verdade. Mas os abutres já se aproximam — e o cheiro de sua presença paira no ar, pesado, sufocante.
A história repete-se, e mais uma vez o país se vê diante da farsa do poder.
Abutres do poder
Os hipócritas,
no porvir da miséria,
de um sistema profano
e nefasto, no derramar, no jorrar do sangue,
na tortura psíquica
de um povo de um belo
e divino país
que se contradiz...
Como parasitas, tomam na ganância o poder,
na ânsia do ódio e do terror
de um sistema podre, pessoal,
do engano demagógico,
dizendo pregar a democracia...
O povo chora!
— Os abutres estão chegando...
Joselito dos Reis
11.09.2025

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