Governador de São Paulo criticou que o presidente seja tema de discussão no país há quarenta anos
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| Governador Tarcísio Gomes de Freitas sugeriu um basta ao PT e a Lula, em evento com governadores. (Foto: Marceli S. Camargo /Governo do Estado de SP |
“A gente está perdendo alguns bondes, o bonde da tecnologia energética, o bonde da bioeconomia, o bonde do conhecimento, o mundo está de portas abertas para o Brasil e a gente andando aqui numa ciranda e discutindo picuinha. O Brasil não aguenta mais excesso de gastos. O Brasil não tolera mais aumento de imposto. O Brasil não aguenta mais corrupção. O Brasil não aguenta mais o PT. O Brasil não aguenta mais o Lula”, disse Tarcísio.
A declaração do ex-ministro da Infraestrutura de Jair Bolsonaro (PL) foi dada durante o painel “Unindo Forças pelo Agro: Diálogo entre Governadores”, quando comparou o Brasil e o nível da gestão de Lula à relação entre um automóvel potente que teria a necessidade de trocar o piloto para desenvolver.
“O mundo está de portas abertas para o Brasil, o Brasil já fez grandes coisas, é só trocar o piloto porque o carro é bom pra caramba”, resumiu Tarcísio.
O governador de São Paulo ainda ressaltou que a promoção de divisões no país é prejudicial ao objetivo de tornar o Brasil grande.
“A gente não fortalece o fraco enfraquecendo o forte, a gente não fortalece o empregado enfraquecendo o empregador, a gente não pode promover a divisão. Agora, se a gente ajustar as alavancas direitinho a gente vai caminhar na direção da nossa vocação que é ser grande”, sugeriu o governador paulista.
O debate reuniu outros gestores estaduais elogiados por Tarcísio e também cotados para disputar as eleições de 2026 contra a reeleição de Lula: Ronaldo Caiado (União), de Goiás; Ratinho Junior (PSD), do Paraná; e Eduardo Leite (PSD), do Rio Grande do Sul. Ocasião em que o governador paulista criticou que atual presidente seja tema de discussão no país há quarenta anos.
“É preciso falar dessa safra de governadores. […] Nós não precisamos mais da mentalidade atrasada, da mentalidade de 20 anos atrás. Gente, a gente está há quarenta anos discutindo a mesma pessoa”, condenou.

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