quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Governo Trump deve incluir Dilma e Padilha entre punidos pelo Mais Médicos’


Programa que explorava mão de obra escrava de médicos cubanos foi implantado pela dupla, em 2013

Do -  Diário do Poder - O governo dos Estados Unidos avaliam estender à ex-presidente Dilma Rousseff e ao seu ministro da Saúde, Alexandre Padilha, as sanções aplicadas contra petistas que inventaram e implantaram o programa “Mais Médicos” com ajuda de outros ativistas de esquerda que integravam a Organização Panamericana de Saúde (Opas). Entre as sanções está a proibiçãio de entrar em território norte-americano, com o cancelamento de visto de entrada.

O anúncio da punição deve ser divulgado a qualquer momento pelo Departamento de Estado, por meio do seu porta-voz ou do secretário adjunto Chrispher Land, e reflete a repulsa do governo de Donald Trump pelo programa baseado na escravização de profissionais de saúde cubanos, que ficavam apenas com 10% dos pouco mais de R$10 mil que o Brasil pagava pelo serviço.

Somente no primeiro ano de vigência do programa, o governo brasileiro enviou para a ditadura cubana cerca de US$1,6 bilhão, que embolsava 85% do total, enquanto a Opas abiscoitava 5% de “comissão”.

Já começa a circular a notícia de que é iminente a punição de Dilma e Padilha poor terem lançado o programa “Mais Médicos”, como já foi noticiado na plataforma Alerta News 24 (ao lado), em língua hispânica. As relações análogas à escravidão no “Mais Médicos ainda hoje provocam indignação nos norte-americanos, como o secretário de Estado Marco Rubio, descendente de cubanos.

Os médicos cubanos transportados para o Brasil em aviões militares não podiam trazer suas famílias, obrigadas a permanecerem em Cuba como reféns da ditadura. Essa norma tinha o objetivo de inibir qualquer tentativa de fuga ou pedido de asilo político, sob pena de seus familiares serem punidos pela “traição à pátria”.

Ocupando atualmente outra vez o cargo de ministro da Saúde, e antes desta informação de reprimenda norte-americana, nesta quinta-feira (14) Padilha chegou a chamar Trump de “inimigo da saúde”, mesmo tendo sido ele um dois suportes do programa que se transformou e um dos mais vergonhosos casos de abuso contra os direitos humanos praticados no Brasil, que se deixou usar no trabalho escravo de médicos cubanos com o objetivo de financiar a ditadura cubana.

Em 2015, o “Jornal da Band” divulgou reportagem mostrando gravações de reuniões de idealizadores e líderes do “Mais Médicos” confessando abertamente, durante reunião ampliada, que o objetivo do programa não era outro senão mandar dinheiro para Cuba. 


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