quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Prefeitura finaliza Anuário Estatístico de Itabuna 2018


Trazendo como inovação um recorte da história da cidade através do livro “A Cidade de Itabuna nas telas de Walter Moreira: ruas, praças, cotidiano”, nas palavras de Lurdes Bertol Rocha, a Prefeitura Municipal de Itabuna coloca a disposição do itabunense o Anuário Estatístico de Itabuna 2018. “O documento conta com um conjunto de informações que ajudam a subsidiar o planejamento das ações e políticas do nosso governo, além de auxiliar estudantes e a sociedade de um modo geral com informações precisas, e o mais importante, de fontes fidedignas”, destacou o prefeito Fernando Gomes.

O trabalho produzido pelo Departamento de Planejamento Econômico, da Secretaria Municipal da Fazenda e Planejamento, através de parceria técnica com a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e diversas secretarias municipais, está sob a coordenação da pedagoga Selma Costa Calazans, mestre em Educação pela Universidade de Madeira (Portugal) e convalidação pela UFBA.

Atualizado anualmente, o documento conta com 206 páginas e tem como base de dados informações do ano de 2017 sobre história, agropecuária, demografia, economia, finanças municipais, educação, saúde, saneamento básico, habitação, infraestrutura, mercado de trabalho, assistência social, segurança pública, meio ambiente e administração pública. “Para ter acesso às informações será muito fácil. O Anuário será disponibilizado no site da Prefeitura www.itabuna.ba.gov.br, de instituições parceiras, além de ser distribuído em mídia”, informou a coordenadora do projeto Selma Calazans.


Ela aproveita para lembrar a importância do recorte histórico que está sendo feito nesta edição, citando que em todas as edições o Anuário conta com contribuições de historiadores, por acreditar que possibilita elevar a estima, a cultura da cidade, dos itabunenses. “Nesta edição, por exemplo, mostramos recortes da Itabuna do Passado, e da Itabuna Contemporânea. Merece destaque, por exemplo, a Ilha do Jegue, que deu lugar a uma obra que possibilitou a transformação de forma positiva da vida do cidadão. Perdemos a Ilha do Jegue, mas ganhamos um meio de passagem para os pedestres, facilitando a vida do itabunense”, finalizou Selma Calazans. Ascom

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