Durante
a Reunião Ordinária da ACI, nesta segunda-feira, 26, empresários e comerciantes
debateram com autoridades do Poder Público Municipal, Polícia Militar e Civil,
as atitudes a serem tomadas diante de uma possível greve, anunciada para a
próxima sexta-feira, 30, em Itabuna. A
reunião foi preventiva, tendo em vista os atos de violência registrados no
último movimento grevista. O
presidente da ACI Ronaldo Abude declarou que a classe empresarial respeita o
direito de greve, mas também exige das autoridades a manutenção da ordem
pública e o direito dos empregadores e de seus colaboradores de trabalhar. Ele apresentou
a Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, que regulamenta o exercício de direito
de greve e exibiu imagens do movimento passado, que demonstraram agressões.
Da - istoe.com.br - Por - Germano Oliveira
O juiz Sergio Moro irá condenar Lula nos próximos dias a até 22 anos de cadeia. O roteiro já foi definido. No itinerário do magistrado apenas uma etapa o separa do anúncio da sentença do ex-presidente petista: a definição da pena ao intermediário da propina, Antonio Palocci
AREIA MOVEDIÇA Um apartamento na praia levará Lula a ser condenado pela primeira vez por corrupção (Crédito: AX G PINTO)
Mais do que nunca, os olhares do mundo político e jurídico estão voltados para as movimentações do juiz Sergio Fernandes Moro, da 13ª Vara Federal do Paraná. Nos próximos dias, ele anunciará a sentença que condenará Lula à prisão no caso do tríplex do Guarujá por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente é acusado de ter recebido o imóvel da OAS como contrapartida às benesses que a empreiteira obteve do governo no período em que o petista esteve no poder. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o ex-presidente foi beneficiado com pelo menos R$ 87,6 milhões dados pela OAS, dos quais R$ 3,7 milhões foram usados por Lula no apartamento de três pavimentos.
Conforme apurou ISTOÉ junto a integrantes da Lava Jato, o petista vai pegar até 22 anos de cadeia – 10 anos por lavagem de dinheiro e 12 por corrupção passiva. No cronograma de Sérgio Moro só uma etapa o separa do anúncio da condenação de Lula: a definição da pena a ser aplicada ao ex-ministro Antonio Palocci, hoje preso.