terça-feira, 18 de novembro de 2014

Salva vidas de Ilhéus participam de curso de primeiros socorros e resgate

O evento tem início nesta quarta-feira, dia 19, e ocorre também na quinta-feira, dia 20 e no dia 26, no auditório da Secretária de Saúde.
 Os agentes de salvamento aquático de Ilhéus participam, a partir desta quarta-feira, dia 19, de uma capacitação em primeiros socorros e resgates, no período das 8 às 18 horas, no auditório da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). O curso será ministrado por técnicos do órgão e por profissionais do Samu 192.
As atividades vão ocorrer também na quinta-feira, dia 20, e no próximo dia 26. O objetivo do curso é aprimorar a capacidade de atendimento dos salva vidas, especialmente durante a alta estação, quando o município recebe um grande número de visitantes.  Os agentes vão debater sobre técnicas básicas de primeiros socorros e resgate do cidadão, através de aulas práticas e teóricas.
 Secretaria de Comunicação Social – Secom-Ilhéus – 18.11.14

EMPRESÁRIOS NÃO CONFIAM NA DILMA

ERÇA-FEIRA, 18 DE NOVEMBRO DE 2014


Índice de confiança do empresariado na Dilma continua desabando e atinge pior marca desde 1999.

O Índice de Confiança do Empresariado Industrial (ICEI) recuou 1,0 ponto na passagem de outubro para novembro, para 44,8 pontos. Com a queda, o índice chegou ao nível mais baixo de toda a série histórica, iniciada em 1999. O valor é um ponto menor que o registrado em outubro e 12,3 pontos inferior à média histórica que é de 57,1 pontos, informa a pesquisa divulgada nesta terça-feira, 18 de novembro, pelaConfederação Nacional da Indústria (CNI). Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 indicam falta de confiança.
"O ICEI ficou ainda mais distante da linha divisória dos 50 pontos, o que mostra que a falta de confiança está cada vez mais disseminada entre os empresários industriais", diz a CNI.  A falta de confiança é maior na indústria de transformação, segmento em que o ICEI ficou em 44,3 pontos em novembro, valor 9,1 pontos menor do que o registrado no mesmo mês de 2013. Na indústria extrativa, o índice caiu para 44,6 pontos e, na de construção, recuou  para 45,0 pontos.

Conforme a pesquisa, os índices de confiança nas médias e nas grandes empresas são os mais baixos desde 1999, quando começou o levantamento. Nas médias empresas, o indicador ficou em 43,7 pontos  e, nas grandes, em 45,4 pontos.  Nas pequenas empresas caiu para 44,6 pontos em novembro.

O levantamento foi feito entre 3 e 12 de novembro com 2.807 empresas de todo o país, das quais 1.078 são de pequeno porte, 1.059 são médias e 679 são de grande porte. (Assessoria CNI)

ENCONTRO DE SINDICATOS DE DIVERSOS PAÍSES EM ILHÉUS

Representantes de sindicatos de diversos países estarão em Ilhéus entre os dias 21 a 23 de novembro participando do 8° Encontro Internacional da Rede Vida Viva. O evento, organizado pela API/APLB-Sindicato, Delegacia Sindical Costa do Cacau, será realizado no Praia do Sol Hotel, situado na rodovia Ilhéus/Olivença, e terá como tema principal a precarização do trabalho em nível mundial, com destaque para o adoecimento nos locais de trabalho.

“Sul da Bahia em Ação” propõe união das entidades

Ronaldo Abude e Eduardo Carqueja
Com o objetivo de criar uma rede empresarial em Itabuna e região, empresários e representantes de várias entidades estiveram reunidos nesta segunda-feira, 17, na sede da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna – ACI. Segundo o empresário Ronaldo Abude, o encontro foi o primeiro passo para esclarecer a proposta do Grupo “Sul da Bahia em Ação”, que visa a unificação dos grupos representantes na sociedade em torno da resolução de problemas em comuns.

sábado, 15 de novembro de 2014

ACUSADO DE MANDAR MATAR RONALDO SANTANA VAI A JULGAMENTO

Eunápolis: acusado de mandar matar radialista, Paulo Dapé vai a julgamento em março de 2015

Eunápolis: acusado de mandar matar radialista, Paulo Dapé vai a julgamento em março de 2015

Ex-prefeito Paulo Dapé é acusado pelo Ministério Público de ser o mandante do assassinato de Ronaldo Santana. Hoje, por ironia, ele é diretor de uma emissora de rádio na cidade.
17 anos depois do crime e após muitos recursos protelatórios no processo em poder da Justiça, os quatro suspeitos de participar do assassinato do radialista Ronaldo Santana, ocorrido em outubro de 1997, na cidade de Eunápolis, extremo sul baiano, devem sentar no banco de réus e, finalmente, a população eunapolitana saberá se eles são realmente culpados, como diz o Ministério Público estadual (MP-BA), ou inocentes, como eles alegam ser.
Foi publicado no Diário Oficial do Poder Judiciário, desta quarta (12), determinação do juiz de direito da 1ª Vara Criminal de Eunápolis, Otaviano Sobrinho, para que seja incluída em pauta na reunião do Tribunal do Juri, em março de 2015, a sessão de Instrução e Julgamento do processo de homicídio qualificado de Ronaldo Santana.
O crime – O radialista Ronaldo Santana foi assassinado com 8 tiros, em outubro de 1997, quando se dirigia à rádio Jornal AM, na Avenida Duque de Caxias, centro da cidade, onde apresentava um programa jornalístico muito polêmico, pela manhã. Ele era um crítico ferrenho do então prefeito Paulo Dapé, que o MP-BA acusa de ser o mandante do crime.
Ironia – Por ironia do destino, Dapé hoje dirige uma emissora de rádio na cidade que tem programas jornalísticos polêmicos, ao estilo do que era feito por Ronaldo Santana antes de ser assassinado.
Do - www.bahia40graus.com.brwww.bahia40graus.com.br

Em dia republicano, a nossa PF prende os corruptores

Em dia republicano, a nossa PF prende os corruptores da roubalheira da Petrobras. Já havia pego os operadores. Próximo passo: pegar os corruptos do PT e PMDB no Congresso e no Palácio do Planalto.

CHEFE – Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, preso na sexta-feira passada: o "capo" do cartel da Petrobras gostava de repetir que tinha um único amigo no governo – "o Lula"
CHEFE – Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, preso na sexta-feira passada: o "capo" do cartel da Petrobras gostava de repetir que tinha um único amigo no governo – "o Lula" (Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo) 
 
Em um país de instituições mais frágeis, a prisão por suspeita de corrupção de altos executivos das maio­­res empresas nacionais não se efetivaria nunca ou produziria uma crise institucional profunda. Antes, portanto, de entrarmos nos detalhes dessa pescaria da Polícia Federal em águas sujas da elite empresarial, celebremos a maturidade institucional do Brasil — a mesma que foi posta à prova e passou com louvor quando o Supremo Tribunal Federal (STF) mandou para a penitenciária a cúpula do partido no poder responsável pelo escândalo do mensalão.

Esse senhor pesadão, bem vestido, puxando uma maleta com algumas mudas de roupa e itens de higiene pessoal, não está se dirigindo a um hangar de jatos executivos para mais uma viagem de negócios. Ele está sendo conduzido por policiais para uma temporada na cadeia. A foto ao lado mostra o engenheiro Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, apontado por investigações da Operação Lava-Jato como o “chefe do clube”. 

Um clube muito exclusivo, diga-se. Dele só podiam fazer parte grandes empresas que aceitassem as regras do jogo de corrupção na Petrobras. Por mais de uma década, os membros desse clube se associaram secretamente a diretores da estatal e a políticos da base aliada do governo para operar um dos maiores esquemas de corrupção já desvendados no Brasil — e, por sua duração, volume de dinheiro e penetração na mais alta hierarquia política do país, talvez um dos maiores do mundo.

Dono de uma holding que controla investimentos bilionários nas áreas industrial, imobiliária, de infraestrutura e de óleo e gás, Pessoa foi trancafiado numa cela da carceragem da Polícia Federal. Ele e outros representantes de grandes empreiteiras que se juntaram para saquear a maior estatal brasileira e, com o dinheiro, sustentar uma milionária rede de propinas que abasteceu a campanha de deputados, senadores e governadores — e, mais grave ainda, segundo declaração do doleiro Alberto Youssef à Justiça, tudo isso teria se passado sob o olhar complacente do ex-presidente Lula e de sua sucessora reeleita, Dilma Rousseff.

Na ação policial de sexta-feira foram presos dirigentes de empresas que formam entre as maiores e politicamente mais influentes do Brasil: OAS, Camargo Corrêa, Mendes Júnior, Queiroz Galvão, UTC, Engevix, Iesa e Galvão Engenharia. Essas companhias são responsáveis por quase todas as grandes obras do país. Os policiais federais vasculharam as salas das empresas ocupadas pelos suspeitos presos e também suas casas. 

Embora tendo executivos seus citados por Youssef e Paulo Roberto Costa, o e­­x-diretor da Petrobras preso em março, que está contribuindo nas investigações, não foram alvos das investidas policiais da sexta-feira passada dirigentes de outros dois gigantes do ramo: a Odebrecht e a Andrade Gutierrez. O juiz Sergio Moro recebeu pedido dos procuradores para emitir ordem de prisão contra dois altos executivos da Odebrecht. Negou os dois, mas autorizou uma incursão na sede da empresa em busca de provas.
 O ELO – Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, que cobrava 3% de propina para o PT: preso depois que a Polícia Federal descobriu que ele tinha contas secretas no exterior

“Hoje é um dia republicano. Não há rosto e bolso na República”, declarou o procurador Carlos Fernando Lima, integrante da força-tarefa encarregada da Lava-Jato, a origem da investigação.
No rol dos empreiteiros caçados pela polícia estavam megaempresários, como Sérgio Mendes, da Mendes Júnior, João Auler e Eduardo Hermelino Leite, da Camargo Corrêa, Ildefonso Colares Filho e Othon Zanoide, da Queiroz Galvão, Léo Pinheiro, da OAS, e Gerson Almada, da Engevix. 

Uma parte dos alvos não havia sido localizada pela polícia até o fim da tarde de sexta. Alguns estavam em viagem no exterior e foram incluídos na lista de procurados da Interpol. O juiz Moro bloqueou 720 milhões de reais em bens dos investigados.

O papel central de Ricardo Pessoa, da UTC, no esquema foi detectado logo no princípio das investigações. Não demorou muito para que os policiais e procuradores não tivessem mais dúvida. Aos curiosos com sua prosperidade crescente nos últimos anos, Ricardo Pessoa dava uma explicação que, até o estouro do escândalo, parecia apenas garganta: “Só tenho um amigo no governo: o Lula”. Pessoa coordenava o cartel, do qual participavam treze empreiteiras. 

Esse grupo de privilegiados se encontrava para decidir o preço das obras na Petrobras, dividir as responsabilidades pela execução de cada uma delas — e, o principal, o valor da propina que deveria sobrar para abastecer os escalões políticos. Tecnicamente, esse era o grupo dos corruptores. Os diretores da Petrobras participantes do esquema eram os corruptos. De cada contrato firmado com a Petrobras, os empresários recolhiam 3% do valor, que se destinava a um caixa clandestino. O pagamento era feito de diversas maneiras: em dinheiro vivo e em depósitos no exterior ou no Brasil mesmo, em operações maquiadas como prestação de serviços, principalmente de consultoria — um termo vazio de significado, mas que transmite um certo ar de austeridade e necessidade.

As empreiteiras do esquema firmavam contratos de consultoria com empresas de fachada que embolsavam o dinheiro e davam notas fiscais para “limpar” as operações, que pareciam protegidas por uma inexpugnável confraria de amigos posicionados nos lugares certos em Brasília e na Petrobras. Os recursos desviados abasteciam o PT, o PMDB e o PP, os três principais partidos da base de apoio do governo federal. A investigação mapeou o caminho da propina paga por várias das integrantes do clube. Entre 2005 e 2014, o grupo OAS, por exemplo, repassou pelo menos 17 milhões em propinas apenas por meio do doleiro Alberto Youssef.

Além dos empreiteiros e de seus principais executivos, também foi preso o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, apontado como o homem que, no fatiamento da propina, cuidava da parte que cabia ao PT. Esse elo que a polícia começa a fechar entre o diretor corrupto e a empresa corruptora tem atormentado deputados, senadores petistas e altos dirigentes do governo. 

Funcionário de carreira, Duque entrou na Petrobras em 1978 — um ano depois de Paulo Roberto Costa — por concurso. Galgou alguns postos ao longo de sua trajetória, mas sua nomeação como diretor, em 2003, surpreendeu a todos. Duque era, então, chefe de setor, alguns níveis hierárquicos abaixo da diretoria. Nunca antes na história da Petrobras um chefe de setor havia ascendido sem escalas à cúpula. A explicação logo se tornou pública. Duque era o escolhido de José Dirceu, com quem tinha um relacionamento antigo. Discreto e de temperamento afável, Duque procurava não ostentar. Entre 2003 e 2012, ele reinou absoluto na diretoria de Serviços. Paulo Roberto Costa revelou à Justiça que, por lá, 3% do valor dos contratos era repassado exclusivamente ao PT.
 EXPLOSÃO – Fernando Baiano: o lobista, que está foragido, ameaça contar o que sabe e elaborou uma lista com beneficiários de propina ligados ao PMDB
A polícia já descobriu onde estão as contas bancárias que receberam parte desses recursos. Elas foram identificadas por Julio Camargo, dirigente da Toyo, outra empreiteira envolvida no escândalo, que também fez acordo com a Justiça para contar o que sabe. E ele sabe muito, principalmente sobre a distribuição de dinheiro ao partido que está no governo há doze anos e a alguns de seus altos dirigentes. Foi com base no depoimento de Julio que a polícia decidiu pedir a prisão temporária de Duque e colocar outro funcionário da Petrobras no radar: Pedro José Barusco, que atuou como gerente de engenharia. Barusco só não foi preso porque propôs um acordo de delação premiada. 
 
Os policiais também chegaram a uma personagem que leva o escândalo ao coração do PT: Marice Correa de Lima, cunhada de João Vaccari, tesoureiro do partido, outro investigado. Marice lidava com o que o doleiro Youssef chama de “reais vivos”. Em dezembro do ano passado, a cunhada do tesoureiro do PT recebeu no apartamento onde mora, em São Paulo, 110 000 reais. Origem das cédulas: a construtora OAS. Marice é também mais um elo a ligar o petrolão ao mensalão. A petista apareceu nas investigações do grande escândalo do governo Lula como encarregada de pagamentos.
 
Outro alvo da operação de sexta feira, o lobista Fernando Soares, o Baiano, é apontado como o arrecadador do PMDB na Petrobras. Baiano estava foragido. Sua prisão vai ajudar a esclarecer outras frentes de corrupção na estatal — entre elas, a rede de propinodutos instalada no negócio da compra da refinaria de Pasadena, no Texas. E os resultados da Operação Lava-Jato estão apenas começando a aparecer. (Da Veja)

“MARACUTAIA” NA PREFEITURA DE ITABUNA

O blogueiro Beto Capucho, do Azulzinho Notícias denunciou hoje (15), às 10h50m, ao programa “Resenha da Cidade” apresentado pelo comunicador Roberto de Souza, através dos microfones da Rádio Difusora Sul da Bahia, de que servidores públicos da Prefeitura Municipal de Itabuna estão sendo lesados e prejudicados. 

O motivo é uma irregularidade no contracheque do servidor municipal, sobre um desconto de empréstimo consignado, adquirido ao Banco Santander, e que não está sendo repassado pela Prefeitura àquela instituição financeira. Devido a essa irregularidade (ou roubo), os nomes dos servidores, “sem dever ao cartório” estão sendo levado ao SERASA.

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Dinailton Oliveira concede entrevista ao "Difusora em Revista"

DInailtom Oliveira O pré-candidato a prefeito Dinailton Oliveira preocupado com o índice populacional de Itabuna. O advogado e ex-presidente...