MOÇÕES PARA D. HELENA CHAVES E DR. BOMFIM

Carlos Coelho

Na Sessão Plenária do último dia  24, os vereadores aprovaram por unanimidade Moções de Pesar, do  vereador Carlos Coelho (PROS), à família do médico. Olivaldo Santos Bonfim (Dr. Bomfim), pelo seu falecimento ocorrido no dia 22 de setembro de 2014, e do vereador César Brandão (PPS), á família da senhora Helena Chaves, ocorrido no dia 20 de setembro de 2014. Ela que era mãe do empresário Helenilson Chaves.

César Brandão

Tanto Dr. Bomfim, como D. Helena Chaves tinham relevantes serviços prestados a comunidade de Itabuna  e região. Bomfim prestava serviços no Hospital Manoel Novais, Maternidade Ester Gomes; na cidade de Barro Preto e Porto Seguro.  D. Helena Chaves, foi a idealizadora da Fundação Chaves, que era mantenedora de uma Escola, no Bairro da Bananeira, o que beneficia a 240 crianças carentes, além de outros inúmeros trabalhos em beneficio da classe de menor poder aquisitivo.  Portanto, as moções foram justíssimas. 

Veja mais ações da Câmara a seguir:

Reitor da UFSB participa da 20ª Jornada do SINPRO

 O modelo pedagógico da UFSB foi apresentado pelo Reitor Naomar de Almeida Filho no evento 20ª Jornada do SINPRO – Sindicato dos professores no Estado da Bahia. O evento aconteceu nesta semana (24 a 26/09) no hotel Portobello em Salvador. A participação do professor Naomar Filho foi na mesa intitulada “Educação Básica e Universidade Pública: principais desafios para a integração”, e contou também com as participações das professoras Anna Carvalho e Carla Liane (UNEB) e dos professores Penildon Silva (UFBA) e Antonio Mateus (UFSB).

A Jornada Pedagógica do SINPRO acontece anualmente. O público presente, formado por professores de todo o estado, mostrou-se bastante participativo e interessado em conhecer as inovações do projeto da UFSB. Após a apresentação, o professor Naomar Filho conversou com os professores, especialmente sobre a interlocução entre o ensino superior e a educação básica.

ASCOM-UFSB

Primeira reunião do Fórum Permanente das Águas define ações para revitalização do Rio Cachoeira

Representantes das instituições que integram o Fórum Permanente das Águas reuniram-se na última terça-feira, 23, em Itabuna, para definir a programação da agenda comum aprovada no encontro realizado no início de setembro. As ações abrangem educação ambiental e práticas sustentáveis, entre outros atos e projetos, por meio da parceria entre as instituições de ensino público e privado para envolver educadores e alunos, incentivo à formação de agentes multiplicadores da água nos diversos segmentos da sociedade e implementação do curso Educação Ambiental, Sanitária, Científica e Tecnológica.

Ex-diretor da Petrobras recebeu US$ 23 milhões de empreiteira

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Sexta-feira, 26/09/2014 - 09:49

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Paulo Roberto Costa também recebeu R$ 3,6 milhões para “não atrapalhar” compra de Pasadena (Foto: Agência Brasil)

Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, disse ter recebido US$ 23 milhões (R$ 55,2 milhões) de uma empreiteira para facilitar contratos dessa empresa com a estatal. O ex-diretor deu a informação num dos cem depoimentos que já prestou depois de assinar o acordo de delação premiada, revelou ao GLOBO um dos investigadores da Operação Lava-Jato. O ex-diretor também confessou ter recebido US$ 1,5 milhão (R$ 3,6 milhões) para “não atrapalhar” a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, transação que resultou em prejuízos para a Petrobras.

A VERDADE VEM À TONA!

Capitão Azevedo a espreitança de seu povo

Gosto muito de citar o jornalista e, hoje, escritor do livro “Vidas Cruzadas”  Waldeny Andrade,  quando  referimos à politica  partidária;  O jornalista  já escreveu um editorial para o Diário de Itabuna, jornal do qual era diretor e editor, sob o título “Politica é coisa do Diabo”.

Usamos o nome de Waldeny Andrade para  citarmos o drama que o Capitão Azevedo, que foi um dos melhores  gestores para a população desta cidade, principalmente, para os mais necessitados,  vem sofrendo revés, através de seus adversários, inclusive, da própria Coligação,  para não vê-lo  Deputado Estadual!  Espalham boatos que o ex-prefeito, não é mais candidato, pois sua candidatura sofrera impugnação da Justiça Eleitoral.   

   

Tudo isso, não passa de calúnias para enganar o povo! Agora vocês sabem porquê, tudo isso vem acontecendo?  É por que o Capitão Azevedo é o campeão de intenções de votos em Itabuna e quiçá, na região e vem assustando a quem já é deputado  e tem mede de perder  o poder!

É verdade que o Capitão Azevedo, não vamos negar, tem problema com a Justiça Eleitoral, assim, como, muitos  outros candidatos. Mas, o importante é que,  não tem nada que desabone  a conduta como cidadão do Capitão, que tem muito respeito e reconhecimento da população de Itabuna e regional. Oito anos, como vice-prefeito, ao lado de Fernando Gomes e Prefeito, além de cerca de dezoito anos no DETRAN, onde ganhou com seu jeito simples e humilde, o carinho de todos, o que lhe levou a ser Prefeito desta cidade. Caso não fosse prefeito, seria o vereador campão de votos  do Legislativo Itabunense.

Mas, o Capitão Azevedo driblando as calúnias e as adversidades, está tranquilo e com o aval de seu povo para no dia 05 de Outubro, próximo, assumir uma Cadeira na Assembleia Legislativa, ao lado de Benito Gama (Federal) Geddel Vieira Lima (Senador), Paulo Souto (Governador)  e Aécio Neves, Presidente da Republica para retomada da moralização deste país; Moralização, essa, iniciada pelo seu avô, Tancredo Neves.

A Justiça, tarda, mas não falha Capitão Azevedo!  25019 neles!   As pessoas verdadeiras sempre vencem.

Veja a verdade aqui saite TSE:  http://www.tse.jus.br/eleicoes/eleicoes-2014/sistema-de-divulgacao-de-candidaturas

  

        

Aécio: é triste ver Dilma querendo diálogo com grupo que está decapitando pessoas.

QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, se disse "estarrecido" com o discurso da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, nessa terça-feira, na ONU. "A presidente utilizou o espaço para fazer política eleitoral. "A declaração foi dada durante coletiva na sede da RBS, filiada da Rede Globo, no Rio Grande do Sul, na manhã desta quinta-feira, 25. 

Aécio participou de uma entrevista a jornalistas da empresa, que foi transmitida ao vivo por rádio e que será veiculada pela televisão posteriormente. Ao fim da gravação, foi questionado por outros jornalistas, a quem declarou: "É triste o que disse sobre propor diálogo com o um grupo que está decapitando pessoas. Essa não é a política externa do Brasil". Aécio se referiu à resposta que a presidente deu a jornalistas, na ONU, sobre qual posição do seu governo em relação aos ataques iniciados pelos EUA na Síria.

Não chores por mim, Marininha.

QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014

Dilma envergonha o Brasil e choca o mundo ao apoiar os terroristas do Estado Islâmico.

Dilma Rousseff usou o palanque da ONU como estúdio de seu programa eleitoral, no qual aparecerá como estadista enquanto elenca o que vende como conquistas dos anos do PT no governo. Pode-se gostar disso ou não, mas está na regra. O ponto fora da curva na viagem a Nova York foi o ataque às intervenções militares que incluiu o caso sírio. 

Ainda que tenha modulado no discurso a crítica mais direta aos Estados Unidos por sua ação contra o EI (Estado Islâmico), feita na terça (23), o contexto da fala de Dilma é o de legitimação, mesmo involuntária, do grupo radical. 

A Síria, em evidência justamente pela intervenção criticada nas falas da presidente, foi citada ao lado da crise na Ucrânia e do conflito Israel-Palestina --onde há lados definidos e reconhecidos. A ação americana, apoiada por vários países e com o beneplácito informal da ONU, é facilmente criticável por tender à inocuidade militar. 

Mas nem os adversários de Washington, a começar por uma Moscou que vê ingerência na soberania de seus aliados sírios com a ação, consideram que o EI seja algo com que se possa negociar como se fosse um ente nacional. São radicais que, como seus reféns sabem, cortam cabeças quando não recebem resgates para financiar seu reino de terror sobre civis. 

Quando dominou 90% do Afeganistão nos anos 90, os fundamentalistas do Taleban seguiam agenda política definida por rivalidades territoriais tribais. Emulavam um Estado, com instituições. Já o EI, com exuberâncias irracionais, deu um passo além. 

A experiência recente desencoraja a eficácia da força, como ressalvou Dilma ao contemporizar sua fala em entrevista após o discurso, na qual adotou o pacifismo genérico fiel à tradição do Itamaraty. Mas se diálogo é premissa para paz, é preciso existir interlocutores. A decapitação do refém francês na Argélia, por um grupo inspirado pelo EI e coincidentemente divulgada no dia da fala de Dilma, mostra que não nos encontramos neste estágio.(Igor Gielow, Folha de São Paulo)