sábado, 5 de novembro de 2011

ACADEMIA DE LETRAS EMPOSSA NOVA DIRETORIA


Juiz Marcos Bandeira - Presidente Eleito
Será realizada hoje, sábado, 5 de novembro,  a posse dos membros efetivos da Academia de Letras de Itabuna (Alita),  às 19h30min, no auditório da FTC de Itabuna. 

O evento é histórico e concretiza um velho sonho acalentado há muitos anos pela comunidade regional. A academia de Letras de Itabuna nasceu no dia 19 de abril de 2011 e tem como patrono o grande escritor Adonias Filho. 

O presidente da Academia de Letras da Bahia Aramis Costa Ribeiro dará posse ao acadêmico Marcos Bandeira, como presidente da ALITA  e este por sua vez dará posse simbolicamente aos demais membros da academia.

Os acadêmicos que vem se reunindo semanalmente na Casa do Educador  já estão elaborando um calendário de eventos culturais para 2012. 

O grande objetivo da Academia de Letras de Itabuna é  fomentar e incentivar todas as manifestações culturais, principalmente regionais, revelando os talentos regionais na Literatura, Ciências Sociais, inclusive com  a  produção de livros pelos próprios acadêmicos. 

A Academia nasce soberana, livre e autônoma, tendo como compromisso maior a dignidade da pessoa humana e o progresso das letras e das Ciências Humanas.

SINDICATO HOMENAGEIA RADIALISTAS


Radialista Jorge Eduardo
O STERT (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Rádio, TV e Publicidade de Itabuna) em parceria com a FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências) promoverá entrega do MÉRITO JORGE EDUARDO DE COMUNICAÇÃO a 41 profissionais na próxima segunda-feira (7), data em que se comemora o Dia do Radialista. O auditório da Faculdade foi o local escolhido para a solenidade, prevista para começar às 18h30min.

Aprogramação inclui entrega de certificados de honra ao mérito a profissionais de rádio e TV que se destacaram no período 2010/2011. Em seguida, num clima de confraternização, será servido um coquetel.

O presidente do STERT, Frankvaldo Lima, destaca a importância de a categoria ter a oportunidade de estar reunida no seu dia. Por isso, ele convida aos profissionais da comunicação como um todo a participarem desse evento.

Entre os homenageados, osradialistas Cacá Ferreira, J Age, J Silva, Manoel Messias, Orlando Cardoso, Paulo Leonardo da Silva, Rivamar Mesquita, Robério Nunes, Roger Sarmento e Wellington (Tom) Ribeiro, tidos como destaques em 2011. O rol também inclui as repórteres Auriana Bacelar, Carolina Lima, Patrícia Abreu e Suzi Martins, que também vêm se destacando na televisão.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Joadson Souza: um “Grand jeté” de Itabuna para o mundo


 O estudante do Colégio Félix Mendonça, bairro Sarinha Alcântara, em Itabuna, Joadson Costa Souza, 18 anos, tinha tudo para concluir o ensino médio e  parar, simplesmente. Mas ele deu o “Grand jeté (grande salto) e se tornou  o mais novo aluno da Escola de Ballet Bolshoi Brasil. Ele foi o único aluno aprovado para a turma do 8º. ano da escola de balle, o nível mais alto que um aluno pode chegar na escola. 

O bailarino iniciou sua atividade no Projeto Arte e Educação da TIM, e após três  meses, ingressou no Grupo de Dança Corpore, sob a direção da professora Dayse Santos, com o incentivo da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (Ficc). 

Quatro anos de aulas, e hoje ele é um exemplo de protagonismo e resiliência, pois ao vencer os desafios e as dificuldades sociais, econômicas e financeiras, conseguiu ingressar numa das maiores escolas de ballet do mundo.

“Ele é motivo de orgulho não apenas para nos professores, mas também para Itabuna, que terá mais um representante no encantado mundo da magia, da arte e do profissionalismo”, defendeu a professora Dayse. Para ela, Joadson é um grande exemplo de dedicação e comprometimento. O aluno tem aulas três vezes por semana no Centro de Cultura Adonias Filho, onde a Ficc mantém parceria com o Grupo de Ballet Corpore.

Emoção

Para Joadson, os sentimentos se fundem em emoção, satisfação, gratidão e também a sensação do dever cumprido. “A maior gratidão é para com a professora Dayse que sempre acreditou no meu trabalho, no meu sonho para que ele se tornasse realidade”. A conquista também se deve à sua mãe Lúcia Samaria, que segundo ele, “é um exemplo de companheirismo e de força”. 

O público vai ter oportunidade assistir o espetáculo com a participação de mais novo aluno da Bolshoi. Joadson se apresenta no festival de dança de final de ano do Grupo de Dança Corpore nos dias 9 e 10 de dezembro, no Centro de Cultura Adonias Filho.

Logo após, ele começa a preparar as malas para o ingresso definitivo na Escola Bolshoi, em Joinville (SC). A viagem está programada para janeiro  do próximo ano.

De acordo com a professora Dayse, Joadson foi escolhido por dois  anos consecutivos como o melhor bailarino e destaque do júri no Festival Multiarte Firmino Rocha, promovido pela Ficc.

Para a professora, em se tratando de dança, Itabuna só tem a se orgulhar. Em apenas dois anos já são quatro os bailarinos aprovados para a Escola Bolshoi. São eles: Édro Seara (do ballet Marcela Carvalho); Pedro Pires (Tchu e Cia), Wirley Sales e Joadson Souza (da Corpore).

   De acordo com o Vagannova School, a Bolshoi, localizada em Moscou, na Rússia , é um das mais consagradas escolas de ballet do mundo, de onde  emergiram grandes nomes da dança. A única filial da escola no Brasil, funciona em Joinvile em Santa Catarina.

E é para lá que o estudante da escola pública de Itabuna está indo e levando na bagagem além das roupas, a certeza do sonho transformado em realidade. Alunos e professores agradecidos, lembram que esta realidade só está sendo possível graças à Ficc que tem dado todo o incentivo necessário à comunidade que mais necessita de apoio e de iniciativas como essa.
Por: Rosi Barreto – Fotos: Waldyr Gomes e divulgação   
www.itabuna.ba.gov.br 

Repressão e liberalidade convivem no campus da USP

 Estudantes resolveram não sair do campus




Um carro da Polícia Militar passa em ronda pela Universidade de São Paulo a cada 15 minutos. Completamente vazio, um prédio no centro do campus é guardado por dois seguranças particulares e cercado por altas paredes de lata. Um bunker, na descrição de estudantes. Membros da Guarda Universitária circulam em volta - e por cima - de faculdades e áreas de movimento.

Alheio ao homem de farda que olha feio para quem se aproxima do prédio em reforma, futura sede da Reitoria, um grupo acende um baseado no gramado em frente, nos fundos da Escola de Comunicações e Artes. Dois homens e duas mulheres, eles discutem amenidades ao ar livre, numa área em que muitos circulam à luz das 17h do horário de verão.

A USP mudou. O reforço na segurança e a presença da PM eram improváveis há poucos anos e provocaram um conflito entre alunos e policiais depois que estudantes foram detidos por usar maconha. Ao mesmo tempo, há coisas que continuam iguais. Para quem acende os baseados - estopins de uma onda de manifestações contra a "repressão" - não parece ter havido grande alteração na direção dos ventos.

Sempre foi e continua sendo fácil encontrar maconha no campus. Já os policiais e seguranças - antes mais raros de se ver - estão por todos os lados, sem a mesma agilidade dos fumantes. A detenção de três rapazes, que provocou a cizânia do último dia 27, é mais uma encenação uspiana. Assim definiu o professor de direito Jorge Luiz Souto Maior, em entrevista a Terra Magazine: "Droga na USP é ilícita quando convém". Para ele, tanto quanto para os manifestantes, a questão da segurança e dos entorpecentes é usada como desculpa para manter a polícia a postos e evitar os protestos e greves que naquele espaço são tão frequentes quanto as aulas.

A coexistência entre a polícia e a liberalidade agita os ânimos dos estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). No intervalo entre as aulas de quem tem a grade de disciplinas cheia pela tarde, o prédio da História é palco de todo tipo de reivindicação. Um grupo discute os movimentos negros na periferia de São Paulo, outros pedem liberdade às rádios comunitárias... Mas o tema inevitável, por todo lado, é a polícia.

O conflito chamou atenção da imprensa, levou à ocupação do prédio administrativo da FFLCH por uma semana e, mais tarde, da Reitoria. A exigência é o fim da PM no campus.
"A gente não sente orgulho quando a mídia fala da gente", diz um cartaz na História. A mensagem se encerra com um singelo "pau no cu" destinado a todos os jornalistas. Outra menção especial vai para o reitor João Grandino Rodas e para o apresentador José Luiz Datena.
Ainda por ali, três jovens reclamam da falta de diálogo nas assembleias de estudantes que decidem o rumo do movimento. "De onde eu estava deu pra ver que todo mundo ali era maconheiro", ataca um. O colega faz ar de reprovação e muda o assunto. "O que eu não entendo é por que, toda vez que tem movimento aqui, mandam a gente ler o mesmo texto do Florestan Fernandes". Mais à frente, num novo gramado, outro grupo de quatro estudantes compartilha um "beck". Ninguém fala nada. Um quinto jovem se aproxima e basta um "oi" para que ele dê "um tapa". E segue sua caminhada rumo à aula.
Histórico
Os estudantes da USP ocupam o prédio atual da Reitoria desde a noite de terça-feira (1º), depois de terem deixado a sede da administração da FFLCH. A saída foi uma decisão tomada em assembleia na qual os contrariados decidiram rumar para a Reitoria. O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu, na noite de quinta (3), a reintegração de posse. A retirada dos estudantes é esperada para esta sexta-feira (4).

A presença mais frequente da Polícia Militar é coisa recente na USP. Ela foi possibilitada por um convênio assinado após o assassinato do estudante Felipe Ramos de Paiva em maio. Na época, grupos reivindicavam melhorias na segurança e o convênio com a PM chegou a receber apoio dos diretores de faculdades, com exceção dos dirigentes da FFLCH e da Faculdade de Educação.
Por: Dayanne Sousa

Grupo tem 24h para sair da USP


A Justiça concedeu ontem uma liminar determinando a desocupação da Reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e a reintegração de posse em um prazo máximo de 24 horas, contado a partir do início da noite de ontem. Procurados, os estudantes que ocupavam o prédio informaram que só se manifestariam após uma reunião plenária, marcada para as 20 horas.

A decisão foi tomada pela juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública Central. A liminar determina também que a desocupação do prédio da Reitoria seja realizada sem violência. Deverá incluir a participação de um representante dos ocupantes e outro da Reitoria, "observando a boa convivência acadêmica, em um clima de paz".

Caso seja ultrapassado o prazo de 24 horas para negociações, foi autorizado pela Justiça o uso da força policial. "Como medida extrema, contando com o bom senso das partes e o empenho da melhoria das condições de vida no câmpus", explicou a juíza.

A Polícia Civil abriu dois inquéritos contra os estudantes. O primeiro foi por danos ao patrimônio público, por causa das seis viaturas depredadas durante a prisão dos três estudantes com maconha, na semana passada. Esse inquérito também apura suposta formação de quadrilha e resistência à prisão dos estudantes. Um segundo inquérito foi aberto para apurar os danos ao prédio da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH), desocupado ontem pelos estudantes.

A polícia informou que já teve acesso à planta da Reitoria da USP e tem planos para a reintegração de posse, caso seja necessário fazê-la. "Já começamos a estudar e não nos incomodamos em jogar trabalho fora. Também queremos que a saída dos estudantes seja a menos traumática possível", diz o coronel Marcos Chaves, comandante do Policiamento da capital.

"A ideia é, antes de tudo, buscar o diálogo, mostrar aos estudantes que temos a decisão da Justiça, para que eles possam sair sem que seja necessário o uso da força", ressaltou Chaves.
A ocupação da Reitoria ocorreu anteontem, após uma assembleia de estudantes definir a desocupação do prédio da FFLCH. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP criticou a ocupação hoje. "Infelizmente, um setor minoritário do movimento, derrotado na votação, agiu de forma antidemocrática ao ocupar a Reitoria", disse, em nota. O DCE afirma, porém, que não concorda com a reintegração de posse.

O Diário Online- SÃO PAULO

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Caixa Econômica Federal fará concurso em 2012

Da Redação: A Tarde Online
A Caixa Econômica Federal (CEF) anunciou que vai realizar concurso em 2012. A instituição prevê a ampliação do seu quadro de funcionários em torno de 5 mil novas vagas até o final de 2012. As vagas serão preenchidas por meio de um novo concurso público e por aprovados dos três concursos que ainda têm validade. O concurso será para os cargos de níveis médio e superior.

Apesar das datas da inscrição e da prova ainda não estarem definidas, o concurso da CEF terá postos na carreira de Técnico Bancário Novo, de nível médio e outros cargos de nível superior. Os salários deverão ser oferecidos no valor que variam de R$ 1.784,00 (técnico) a R$ 7.931,00 (profissionais de nível superior). Além do salário, serão acrescidos benefícios como auxílio alimentação e auxílio cesta alimentação.

A inscrição para o Concurso da Caixa 2012 e o Edital do Concurso da Caixa 2012 poderão ser encontrados no site da Caixa (www.caixa.gov.br) assim que forem divulgados.

Ilhéus quer solução para o receptivo a cruzeiros

O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, recebeu na manhã desta quinta-feira (3), vereadores e representantes de proprietários de táxis e vans que reivindicam participar, junto com os ônibus, do receptivo aos turistas de cruzeiros no Porto de Ilhéus. Segundo os dirigentes dos segmentos envolvidos na manifestação, eles estão sendo impedidos de participar, em iguais condições do transporte de passageiros.
Segundo alegaram os proprietários de táxis e vans, a Codeba, que administra o Porto de Ilhéus, teria impedido a entrada dos táxis e vans na área de desembarque dos transatlânticos, embora tenha permitido o de ônibus, o que configuraria concorrência desleal. O secretário municipal de Governo e Ações Estratégicas, Alisson Mendonça, que participa do Conselho das Autoridades Portuárias (CAP), ressaltou que as questões de segurança têm que ser impostas a todos os segmentos envolvidos.
Ainda na tarde desta quinta-feira (3), o prefeito Newton Lima se encontrou com o secretário estadual das Relações Institucionais, Paulo Cézar Lisboa, a quem levou o pleito dos proprietários de táxis e vans. Além desse encontro, o prefeito também ficou de agendar uma reunião com o presidente da Codeba, José Muniz Rebouças, que teria a participação de representantes do Executivo, Legislativo e das entidades representativas dos táxis e vans para tratar do assunto.
Newton Lima lembrou que desde o ano passado que busca uma solução para o problema, inclusive com a construção de um terminal de passageiros para abrigar os receptivos dos cruzeiros de transatlânticos. “Claro que teremos que observar as regras de segurança, mas não poderemos privilegiar um setor em detrimento de outro. Apesar de o município não ter competência para atuar no porto, esse é um assunto que diz respeito a Ilhéus e vamos buscar uma solução que beneficie a todos os envolvidos”, disse o prefeito.
A permissão para a entrada de todos os segmentos do transporte de passageiros dos cruzeiros em transatlânticos vem sendo tema de diversas reuniões com a Codeba, com a participação do secretário municipal do Turismo, Paulo Moreira. Durante o encontro no gabinete do prefeito, o vereador Jailson Nascimento, que junto com seu colega Alzimário Belmonte (Gurita), acompanhava os proprietários de táxis e vans, reconheceu o esforço feito pelo prefeito para encontrar um solução para o impasse.
www.ilheus.ba.gov.br

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Joso Roma ao kado de Chico França dá palestra em itabuna

Rampa da Camara de Itabuna O ex-deputado federal, ministro do governo Bolsonaro,  e presidente do PL no estado da Bahia, João Roma, foi ovac...