quarta-feira, 18 de maio de 2011

JORNAL AGORA SOB CENSURA

A coordenadoria Regional de Polícia sediada em Itabuna, resolveu incorporar uma das práticas mais nefastas do PT: a censura.
Os seguidores de Wagner e cia, proibiram o acesso de jornalistas do Jornal Agora, de Itabuna, no Sul da Bahia, às informações policiais.

A ordem foi dada pela delegada Katiana Amorim, segundo ela cumprindo ordens do coordenador-chefe, delegado Moisés Damasceno.
O fato se deu em decorrência do Jornal Agora ter publicado críticas à incompetência policial e à insegurança que campeia na Bahia, notadamente em Itabuna, onde cresce assustadoramente o número de mortes ( 61 em 4 meses e meio); um número alarmente de assaltos, furtos e roubos e a dissiminação por toda a cidade das bocas de fumo.

A coordenação de polícia em Itabuna resolveu exercitar a Censura, em decorrência da impossibilidade de apresentar números minimanentes aceitaveis no combate ao crime.
A elucidação de crimes (de todos os matizes) só acontece por obra e graça do acaso, nunca por investigação policial e científica.

Para esconder a incompetência, CENSURA.
Só tem acesso as informações de policia, aqueles que - antecipadamente - se comprometem a divulgar os fatos "preservando a imagem da polícia". Trocando em miúdos, sem comentários sobre a incompetência policial e governamental.

Morre Jorge Eduardo

Essa é o tipo de notícia que damos à nossa revelia. Itabuna perde um dos seus maiores profissionais de rádio; comentarista, noticiarista, um ético dentro da profissão. 
Jorge Eduardo nos deixou na noite de ontem (17), às 22:10, segundo nosso companheiro Nadson Monteiro, traido por seu coração no Hospital São Lucas.
Grande filho, que diga dona Maria, também já no andar de cima, pai, amigo... é dificil falar das qualidades de "Porquinho" carinhosamente como ele era chamado por seus amigos mais intimos e familiares.
Por ser dificil falar das qualidades do nosso querido, Jorge Eduardo, ficamos por aqui, com a frase do nosso também irmão e amigo, Vily Modesto, que disse hoje nos microfones da rádio Jornal ao nosso companheiro Ribamar Mesquita que "Jorge era uma pessoa especial".
O seu corpo está sendo velado na Mortuária Santa Fé, e o sepultamento ocorrerá às 14:00 horas, para o Campo Santo, da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna.
Veja aqui parte de sua história, quando o entrevistamos, ano passado:  
 
Jorge Eduardo um grande comunicador
Filho de Maria José Almeida da Silva e José Cresenço dos Santos ambos já falecidos, o radialista Jorge Eduardo da Silva se tornou um dos comunicadores mais respeitados da região cacaueira devido a sua segurança no microfone e postura ética dentro da profissão.

Onde nasceram seus pais


Seus pais, filhos das terras grapiúnas; José Cresenço nasceu no município de Floresta Azul, na Fazenda Fuxico Localidade essa que pertencia ao seu pai, Coronel Wenceslau, avô de Jorge Eduardo. Já a mão de Jorge Eduardo, Maria José nasceu no município de Barro Preto, Fazenda Providência. Por motivo do coronel Wenceslau, avô de Jorge, ter outra fazenda na região da Jussara, Barro Preto. “No vai e vem”, Crescenço, na companhia do Coronel Wenceslau, conheceu a jovem Maria José, filha do senhor Dezinho e D. Marietinha, daí, conta Jorge Eduardo, surgiu o enlace matrimonial “e estamos aqui” ressalta, Disse que o seu avô deixou Floresta Azul e veio morar (toda família) em Barro Preto. Em Floresta Azul, Jorge Eduardo ainda tem muitos parentes remanescentes da Fazenda Fuxico que há tão pouco tempo pertencia a Salvinho, que foi prefeito de Floresta Azul e veio a falecer recentemente.

Nascimento de Jorge Eduardo

Conta Jorge que ele nasceu em Itabuna no ano de 1952 na Maternidade do Hospital Santa Cruz, através de do grande médico Corbiniano Freire, quando D. Maria ficou no hospital por cinco dias, vinda às pressas de Barro Preto, pois o parto era de risco. Quando eu nasci, meus pais ainda moravam naquela cidade, recém casados. Como o irmão, mais velho da família, ainda nasceram: Hermano, Carlinhos (músicos) residentes em Itabuna, e Rosângela Rose Santos, que há dez anos reside, em Dallas, Estados Unidos. “Queremos aqui destacar de que Hermano e Carlinhos herdaram a criatividade e a sensibilidade do meu pai, como grandes cantores e instrumentistas, principalmente com as cordas, pois meu pai Crescenço cantava e tocava um violão como ninguém, diz Jorge desejando um bom lugar de seu pai perto de Deus!

Suas primeiras escolas...


Com onze anos de idade, já estudando em Barro Preto, Jorge lembrou que a sua primeira professora e de seus irmãos, foi a senhor Ludite, quando seus pais resolveram lhe trazer para estudar em Itabuna para fazer o ginásio na Escola Monteiro Lobato do professor Everton Chalub; “neste colégio tomei muitos bolos de palmatória; também quem estudou e apanhou aprendeu, não aprendeu quem não quis” diz Jorge, lembrando o grande ensino e os bons tempos da época. Seguindo os conselho do professor Chalub, concluindo o quarto ano primário, fez a tradicional “admissão” para ingressar no Ginásio. Passou a estudar no Colégio Estadual de Itabuna, que ainda estava em obras, quando lembrou do mini-zoológico da Colônia Nosso Lar; “que era uma coisa fantástica!” diz Jorge.

Sem onda de cursinhos


Lembra também de que naquela época, o colégio ainda sem muro era dominado pelo barro vermelho, principalmente no campo de futebol, onde eram realizadas grandes peladas (Babas) dos alunos. “Os alunos que estudavam e depois faziam o vestibular passavam direto, sem essa onda de cursinhos que existe agora, a gente passava direto para as faculdades (Fespi); o ensino público era ensino público e de primeira qualidade... não sei o que aconteceu!” protesta Jorge. Enfatiza que a maioria dos médicos de Itabuna passou pelo o ensino do Colégio Estadual e hoje são excelentes profissionais não devendo nada para os grandes centros e, como exemplo cita, os nomes de: Vandick Rosas, Isac Ribeiro, Humberto Barreto, José Henrique que foram meus colegas de sala, além de muitos outros; “aquilo que era ensino público!” ressalta.

Conclusão do 2º Grau


O radialista Jorge Eduardo se refere aos 50, 60, 70, quando o Colégio Estadual era considerado modelo no sul da Bahia, nos mesmos estudamos lá, e ingressamos diretor na Faculdade, no ano de 1978, quando o Colégio ainda tinha um grande padrão de educar. Do Colégio Estadual, Jorge Eduardo ainda não concluindo o ginásio, foi para o Instituto Municipal de Educação, (IME), hoje IMEAN, sendo o diretor Renan Silvio Santos. Neste colégio Jorge Eduardo fez dois anos de contabilidade e parou de estudar, retornando dez anos depois, em 1982, já no Rádio, concluiu o segundo grau no Colégio Comercial de Itabuna, mas não quis fazer o vestibular.

Família chega a Itabuna


Em 1965 toda a família chega a Itabuna e foi residir na extensão da Avenida do Cinqüentenário, em casa alugada que pertencia a mãe do taxista Wellington Pastor.

Ingresso no rádio


No rádio, o ingresso aconteceu quando tinha 18 anos de idade, no dia 13 de abril, de 1970, dia em que sua mãe fazia aniversário – diz Jorge - através do diretor da Rádio Difusora Sul da Bahia, Heraldo Duque Pinto, que era um grande amigo da família.

Deputado Paulo Nunes


A emissora pertencia ao Deputado Estadual, Paulo Nunes, nesta época, diz Jorge, ele só queria saber de estudar, jogar bola, namorar e curtir os cinemas de Itabuna (Catulúnia, Marabá, Plaza, Itabuna e Oáses), de manhã, tarde e noite!

Apresentado a David Peixoto


Jorge Eduardo foi apresentado a David Peixoto, que era chefe do setor técnico da emissora. Iniciou sua futura profissão de comunicador, como operador de mesa, aprendendo a operar com Manoel Dias e Vitor Emanuel. Lembra também de que, nesta época, Rosito Dutra era locutor, e apresentava o programa “Momentos de Ternura”, Orlando Cardoso, que completou 48 anos de comunicador, recentemente, já tinha nove anos de Difusora.

Carteira assinada por Hercílio


No dia 18 de Maio de 1970, Hercílio Nunes, proprietário/diretor da Rádio Difusora Sul da Bahia, assinou sua carteira como Operador. “Mas, em 1974 solicitei a Hercílio Nunes para atuar como locutor e ele me autorizou”. Nesta época, diz Jorge, Heraldo Duque Pinto já tinha deixado à direção da emissora, e eu fui trabalhar a noite, ao lado do meu amigo Edvaldo Gomes. Daí, conta Jorge, aconteceu a sua chance de se torrar um locutor.

Novo locutor


Em 1978, a Rádio Difusora Sul da Bahia foi adquirida pelo empresário Nicácio Figueiredo, quando o radialista Lucílio Miranda Bastos, contratado como novo diretor, efetivou Jorge Eduardo como novo locutor. O novo profissional, já vinha acumulando as duas funções, foi quando o novo diretor contratou outro operador, e Jorge passou a apresentar um dos programas de maiores audiências do interior baiano “Central de Informações RD” produzido por ele, Lucílio Bastos, Joel Filho e Paulo (Índio) Lima, Jorge se tornou um grande radialista.

Rádio Jornal de Itabuna


Em 15 de outubro de 1980, saindo da Rádio Difusora, ingressou na Rádio de Jornal de Itabuna, naquela época sob o comando de Waldeny Andrade e Marilene Santos era considerada a maior audiência, e um emissora AM Modelo. Na rádio Jornal de Itabuna, antes pertencente a José Oduque e hoje ao Grupo Poli Rodas, Jorge Eduardo se consolidou como o maior noticiarista do rádio Grapiúna até os dias de hoje.

Vocação ao rádio


Sua vocação ao rádio nasceu desde criança devido ao seu avô, lhe colocar no colo para ouvi o Reporteresso, da Rádio Globo do Rio de Janeiro, através de um radio de marcar Mulard, que está com o comunicador até os dias de hoje. Outro fato também que contribuiu para Jorge se tornar um grande locutor, foi o costume de ouvi as novelas da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, e com muito orgulho ele cita as novelas da época: Jerônimo, o Herói do Sertão, Direito de Nascer e os Três Homens Sem Medo. “Sinto que esta vocação nasceu a partir daí, na minha infância”, destaca.

O rádio Philip

Jorge também lembra de uma passagem que ele e seus irmãos, entre 08 e 10 anos de idade, brigaram para tirar uma foto com um rádio Philip, depois de muita briga o rádio comprado por sua mãe, D. Maria, terminou, saindo na foto, em seu colo; “Ainda temos essa foto, que deve está com o meu irmão Carlinhos. Briguei para tirar a foto com o rádio em meu colo... Na foto estou com uma cara de “babaca”, até hoje meus irmãos Hermano e Carlinhos gozam de minha cara!” diz Jorge, relembrando um lindo passado.

Tempo de Rádio


No próximo mês de Maio, deste ano, Jorge Eduardo, o nosso querido “Porquinho”, completa 39 anos de um grande serviço prestado a Itabuna, dentro do rádio. Disse que só não vai consegui acompanhar Orlando Cardoso... E nós não sabendo explicar qual o mais velho do rádio em Itabuna; se Orlando Cardoso, Rosito Dutra ou Vily Modesto. Mas como os três ainda serão entrevistados por Expressão Livre, em breve vamos descobrir. Porém podemos afirmar que Vily Modesto já tem mais estrada no caminho do rádio. Será?

Família

Jorge Eduardo constituiu sua família dentro do rádio, com apenas 22 anos de idade, casou-se com a jovem Maria Raimunda Santos Teixeira, de onde nasceram Briane de Cássia de 16 anos, depois Camila de Cássia a mais velha. Infelizmente aos 40 anos de idade sua companheira os deixou, acometida de um infarto fulminante, o que deixou a sua filha mais nova com apenas quatro anos de idade, e Jorge se tornou um pai/mãe.

Residência


Residindo por muito tempo nos bairros da Mangabinha, Banco Raso, Avenida Princesa Isabel, hoje em sua própria casa, Jorge mora no bairro Jardim Primavera, há cerca de 27 anos, onde, criou sua filhas e se tornou uma grande liderança de sua comunidade.

Amigos


Falando de amigos disse que são tantos que não dava para enumerá-los, mas, mesmo assim destacou, a nossa amizade, consolidando-a, no antigo Diário de Itabuna e Rádio Jornal, um dos maiores complexo de comunicação que a região já teve na época da fartura do cacau, localizado na Praça José Bastos. Não deixando de citar: Lucilio Bastos, Orlando Cardoso, Juarez Vicente, Vily Modesto, Valdeny Andrade e Ramiro Aquino, em nome de todos os seus demais colegas de rádio e de jornal, onde seu ciclo de amizades é enorme em todo o Estado.

Conselho aos novos radialistas

“Estudar, estudar e estudar, se aperfeiçoar no Português, pois estamos todos os dias ouvindo muitas asneiras; tais como: “agente vamos”, “O povo foram”... O radio é o meio de comunicação mais instantânea que se existe, até hoje, o mais ouvido! Nas críticas, ouça os dois lados, não ouça só um... que ai, você vai se sair muito bem... esqueça o “jabá!”, infelizmente tem muito... esqueçam isso, esqueçam isso, pelo o amor de Deus! Trabalhe pelo seu salário digno, faça um trabalho profissional acima de tudo, seja ético”. Finalizou Jorge.

Joselito dos ReisFrase do mês:
“A água é o sangue de Deus, não a maltrate!” jr
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terça-feira, 17 de maio de 2011

BANANA TÁ COMENDO MACACO

Por Ingrid Furtado.

    Uma ação em tramitação no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte,
leva às últimas conseqüências a máxima segundo a qual a Justiça é para
todos - Todos mesmo.

   O pedido de um assaltante, preso em flagrante e que decidiu
processar a vítima por ter reagido durante o assalto, provocou
surpresa até mesmo nos meios jurídicos e foi  classificado  como uma
"aberração" pelo juiz Jayme
Silvestre Corrêa Camargo, da 2ª Vara Criminal, que suspendeu a ação.

    Não satisfeito, o advogado do ladrão, Dr. José Luiz Oliva
Silveira Campos, anuncia que vai além da queixa-crime, apresentada por
lesões corporais. Pretende processar, por danos morais, o comerciante
assaltado.
O motivo: seu cliente teria sido humilhado durante o roubo. Pasmem!

    Wanderson Rodrigues de Freitas, de 22 anos, se sentiu injustiçado
e humilhado porque apanhou do dono da padaria que tentava assaltar.
 O crime ocorreu no mês passado, na Avenida General Olímpio Mourão
Filho, no Bairro Planalto, Região Norte de BH. Por Volta das 14h30 de
uma terça-feira.

    Wanderson chegou ao estabelecimento e anunciou o assalto. Ele
rendeu a funcionária, irmã do proprietário, que estava no caixa.
Conseguiu roubar R$ 45.

    No entanto, quando ia fugir, foi surpreendido pelo dono da
padaria, um comerciante de 32 anos, que prefere ter a identidade
preservada.  "Estava chegando, quando vi minha  irmã com as mãos para
o alto. Já fui roubado mais de 10 vezes nos sete anos que tenho meu
comércio. Quatro dias antes de esse ladrão aparecer, tinha sido
assaltado.
Não pensei duas vezes e parti para cima dele. Caímos da escada  e,
quando outras pessoas perceberam o que estava acontecendo, todos
começaram a bater nele também. Muitos reconheceram o ladrão como autor
de outros assaltos da  região", conta o comerciante.

 Ele diz ainda que, para render a irmã, Wanderson escondeu um pedaço
de Madeira debaixo da blusa, fingindo ter uma arma. "Pensei que fosse
um revólver. Quando a vi com as mãos para o alto, arrisquei minha vida
e a dela.
Mas estava revoltado com tantos crimes e quis defender meu patrimônio.
Trabalhei 20 anos para conseguir comprar esta padaria. Nada foi fácil
para mim e nunca precisei roubar  para viver. Na confusão, chamamos a
polícia e ele foi  preso em flagrante por tentativa de assalto a mão
armada", conta.

O comerciante acha absurda a atitude do advogado. "O que me deixa
indignado é como um profissional aceita uma causas dessas sem pensar
no bem ou no mal que pode causar a sociedade. Chega a ser ridículo",
critica.
Quem parece compartilhar da opinião da vítima é o juiz Jayme Silvestre
Corrêa Camargo.
Em sua decisão, ele considerou o fato de um assaltante apresentar uma
queixa-crime, alegando ser vítima de lesão corporal, uma afronta ao
Judiciário.
O magistrado rejeitou o procedimento, por considerar que o
proprietário da padaria agiu em legítima defesa. Além disso, observou
que não houve nenhum excesso por parte da vítima.
O magistrado avaliou que o homem teria apenas buscado garantir a
integridade física de sua funcionária e, por extensão, seu próprio
patrimônio.
 "Após longos anos no exercício da magistratura, talvez este seja o
caso de maior aberração postulatória.
A pretensão do indivíduo, criminoso confesso, apresenta-se como um
indubitável deboche", afirmou o juiz. Da decisão de primeira instância
cabe recurso.

Com 31 anos de carreira, o advogado do assaltante, Dr. José Luiz Oliva
Silveira Campos, está confiante no andamento do processo. Ele alega
que o cliente sofreu lesão corporal e se sentiu insultado e rebaixado
por ter levado uma sova.
"A ninguém é dado o direito de fazer justiça com as próprias mãos.
Wanderson levou uma surra. Ele foi humilhado e, por isso, além dos
autos em andamento, vou processar o comerciante por danos morais",
afirma.
Ele conta que há 31 dias Wanderson está atrás das grades, no Ceresp da
Gameleira, pelo crime cometido no Bairro Planalto, em Belo Horizonte.
Além de justificar a ação, ele desfia um rosário de teorias. "Não vejo
nada de ridículo nisso.

Os envolvidos estouraram o nariz do meu cliente e ele só vai consertar
com uma plástica. Em vez de bater nele, o dono da padaria poderia ter
imobilizado Wanderson.
Para que serve a polícia? Um erro não justifica o outro. Ele assaltou,
sim. Mas não precisava ter sido surrado", afirma. O advogado
acrescenta que sua tese é a de que Wanderson não estava armado, mas
"apenas com um pedaço de Madeira de 20 centímetros".
O advogado também culpa o governo pelo assalto praticado pelo cliente.
"O problema mora na segurança pública. Há câmeras do Olho Vivo pela
cidade. Por que o poder público não coloca nas padarias também?
Temos que correr atrás de nossos direitos e Wanderson está fazendo
isso. Meu cliente precisa ser ressarcido", diz o advogado.


O PRIVILEGIADO MONOPÓLIO DO PRECONCEITO



Diante da passividade do brasileiro, a revolução cultural esquedistamente correta que assombra o Brasil poder-se-á tornar inversível. Frase antiga da política brasileira, de homens e tempos simplórios: "Governar é abrir estradas." Frase progressista da atual política destepaiz: desgovernar é destruir as liberdades individuais, para tornar isonômicas as misérias. A miséria da vez é "privilégio" de determinar o que é "preconceito".

A militância esquerdistamente correta "luta por privilégios", por etapas de um processo contínuo. Cada etapa vencida gera uma reação da sociedade e, até mesmo, "agressividade" de grupos refratários. As reações adversas servem de justificativa para que a militância "lute por mais privilégios". 

A palavra "preconceito" tornou-se "arma de destruição em massa" dos esquerdistamente corretos, que escamoteiam-se atrás da falsa tolerância para eliminar as pessoas preconceituosas [ou para criar a ideia de que pessoas sejam preconceituosas]. Os onanistas dessa militância defendem o privilégio de usarem próprio preconceito para aniquilar o alheio. Tudo é apontado como "preconceito", nestepaiz que é uma espécie de ornitorrinco ideólogo-sexual: cruza onanistas esquerdistamente corretos com estado papai-mamãe, que em tudo se mete:

1 - O desgoverno esquerdistamente correto resolve se intrometer na calcinha e na cueca das pessoas, para se desviar do buraco da inflação. 
 
2 - Nestepaiz, educação de qualidade é caso perdido. Logo, o desgoverno passou a considerar todos "alfabetizados", desde o nascimento. Combinando os métodos revolucionários expostos por Gramasci e Orwell, a língua portuguesa será extinta, com os livros do MEC que ensinam o analfabetismo e estabelecem a #analfabetofobia. As incompatibilidades do MEC com a norma culta da língua portuguesa devem provir do "multiculturalismo": analfabetismo também é cultura.
 
3 - Imagine-se a nova gramática analfabetizante de livros didáticos aplicada à educação sexual que o desgoverno quer implantar nestepaiz. O afixo "hetero" será banido pela novilíngua esquerdistamente correta, para evitar qualquer forma de repressão. 
 
4 - Na novilíngua esquerdistamente correta, saúde é doença, doença é saúde, e vice-versa. Saúde é direito humano fundamental, nos termos da Constituição Federal. Quantos hospitais não seriam construídos no Brasil com aquele dinheiro doado ao Paraguai por causa de Itaipu?
5 - No Código Florestal: no governo do Expirado, então ministra, a hoje presidente não primava pela defesa do meio ambiente. Por que o radicalismo ambientalmente correto agora?

O desgoverno opera para criar a ilusão da igualdade, pela isonomia da miséria. A desigualdade é da natureza humana. O não reconhecimento disso justificou absurdos crimes contra a humanidade. 

Audiência pública amplia discussão sobre melhorias no Aterro Sanitário


Discutir e ajustar soluções visando a continuidade do projeto de requalificação do Aterro Sanitário de Itariri são as principais finalidades da Audiência Pública a ser realizada na próxima sexta-feira (20), às 15 horas, no auditório da Justiça Federal, centro de Ilhéus. A audiência pública é promovida pela Prefeitura Municipal e na opinião do prefeito Newton Lima, “é de fundamental importância o envolvimento da sociedade civil organizada para debater soluções para a conclusão desta ação, que proporcionará impactos socioambientais muito positivos para o município e região”.
O evento conta ainda com a parceria da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder). Na semana passada, representantes do órgão participaram de um encontro no Palácio Paranaguá, juntamente com representantes do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), da ONG Compromisso Empresarial com a Reciclagem (Cempre), o vice-prefeito de Ilhéus, Mário Alexandre; os secretários Carlos Freitas (Desenvolvimento Urbano), Emenson Silva (Assistência Social e Trabalho), o chefe de Gabinete, José Nazal Soub e o vereador Tarcísio Paixão.
Na pauta da reunião a discussão sobre os avanços no cronograma das ações emergenciais voltadas para a requalificação do Aterro Sanitário. Entre as atividades previstas nesta nova etapa estão a realização de capacitação para ordenamento e valorização da atividade no galpão, o acompanhamento técnico e social dos catadores, a operacionalização do galpão, entre outras atividades. Atualmente, cerca de 130 famílias utilizam o aterro como fonte única de renda.
 Ascom/Ilhéus

Obras vão melhorar acesso ao bairro Zizo em Itabuna

Uma equipe de 40 homens e máquinas da Prefeitura de Itabuna e da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) mantém, em ritmo acelerado, o andamento das obras de infraestrutura e urbanização do bairro Zizo e melhoria do acesso através da avenida Roberto Santos, que ganha passeio e recuperação do ponto de ônibus.

As obras incluem, segundo o supervisor de saneamento da Emasa, Renato César Fernandes, drenagem, esgotamento, contenção de encostas, pavimentação e urbanização da rua Bela Vista,  além de infraestrutura das ruas Vila Nova, Santa Bárbara e Santa Rita.

Um grupo de operários também trabalha na implantação da uma escadaria, interligando a parte alta do bairro com a avenida Roberto Santos, uma área conhecida como Buraco da Gia. A obra inclui a substituição da rede de esgoto condominial por um sistema convencional.  

Comunidade atendida

As obras foram elogiadas pelo presidente da Associação de Moradores do Zizo, Carlos Severo dos Santos, o ‘Amendoim’. Ele destaca que com isso o governo do prefeito Capitão Azevedo atende a uma das reivindicações da comunidade que representa, com a implantação de melhorias que beneficiam e melhoram a qualidade de vida da população.

Para ele, um dos pontos altos das obras em andamento é a escadaria que vai servir de acesso à avenida Roberto Santos. O morador Robson Costa destaca em particular os benefícios aos idosos e pessoas com algum tipo de deficiência que convivem hoje com as dificuldades de acesso a localidade. 

Por:Kleber Torres - Fotos: Vinícius Borges - 12-05-2011   
www.itabuna.ba.gov.br 

Joãozinho Trinta hospitalizado

São Paulo - O carnavalesco Joãosinho Trinta, de 77 anos, está internado no Hospital UDI, em São Luís, no Maranhão.

A assessoria de imprensa do hospital informou que o carnavalesco chegou à unidade na última quinta-feira com pneumonia.

Segundo o Hospital UDI, um boletim médico sobre o estado de saúde do carnavalesco será divulgado ainda nesta manhã.



Fonte: UOL

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão

Nota de Esclarecimento A Prefeitura de Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão da União Protetora Na tarde d...