domingo, 19 de setembro de 2010

Serra reitera que Dilma sabia ou é incapaz como dirigente

Para tucano, petista ou 'não é capaz' ou 'é cúmplice' de suposto esquema de tráfico de influência

19 de setembro de 2010
18h 32



Chiara Quintão, da Agência Estado


O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, reiterou hoje que, ou a adversária Dilma Roussef, do PT, "como dirigente, não é capaz" ou "é cúmplice" do suposto esquema de corrupção e tráfico de influência na Casa Civil. "Não há uma terceira hipótese", afirmou. Segundo o candidato tucano, se Dilma desconhecer o "esquema que dura quatro, cinco, seis ou sete anos" estando à frente da Casa Civil, "então ela não tem capacidade de dirigir".

Questionado se é possível reverter os resultados das pesquisas de intenção de voto que apontam vitória da candidata petista à Presidência duas semanas antes das eleições, Serra respondeu "não há o que reverter". "A partida é para ser jogada em 3 de outubro, não é um campeonato", disse. Serra participou de caminhada na bairro de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, acompanhando pelo candidato ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM).


O candidato tucano afirmou que a solução para as comunidades mais pobres do Brasil é transformá-las em bairro. "Foi o que nós fizemos aqui. Quando eu entrei na prefeitura havia quatro escolas, sendo duas de lata. Hoje são 14 escolas e uma escola técnica", afirmou. Segundo Serra, o bairro conta hoje com iluminação, saneamento básico e pavimentação. "Com isso, as comunidades vão virando bairro", disse, acrescentando que as pessoas não podem morar em áreas de risco.


De acordo com o candidato, o bairro passará a contar com metrô, além da avenida perimetral. "Não posso fazer merchandising, mas uma das maiores lojas que vendem televisão e geladeira tem um faturamento muito grande aqui." Ele afirmou também que boa parte da população de Paraisópolis trabalha no local. Perguntado sobre a suposta exploração da imagem de Paraisópolis pelo PT, Serra respondeu que "eles fazem isso com tudo". "Fizemos tudo aqui em Paraisópolis. É normal que a gente venha onde faz muita coisa."


Em relação à habitação, Serra ressaltou que os esforços têm de ser direcionados para famílias que ganham menos de três salários mínimos. "Não é o que está acontecendo agora no governo federal." Segundo ele, 90% do programa de habitação paulista são direcionados para famílias com renda de até três salários mínimos, segmento que concentra "grande parte do déficit habitacional de São Paulo e do Brasil".

Durante a caminhada, Serra conversou com populares, tomou cafezinho e chegou a dar uma tacada de sinuca em estabelecimentos no bairro.

Alckmin também ressaltou que Paraisópolis é um bom exemplo de urbanização, incluindo pavimentação das ruas, retirada de famílias de áreas de risco, construção de escolas e assistência médica por meio das Amas (Assistência Médica Ambulatorial).


Romário e Tiririca estão entre favoritos para o Congresso, diz Datafolha

De Agencia EFE – Há 1 hora

São Paulo, 19 set (EFE).- Se as eleições fossem neste domingo, Romário e Tiririca conseguiriam uma vaga na Câmara dos Deputados, constata uma pesquisa divulgada neste domingo pelo Instituto Datafolha.


Segundo a pesquisa, o ex-jogador conta com o apoio de 115 mil eleitores, cerca de 1% dos votos no estado do Rio de Janeiro e suficientes para uma vaga como deputado federal.


Estreante na política como candidato do PSB, Romário iguala no potencial número de votos com o popular apresentador de televisão carioca Wagner Montes, do PDT.


Tiririca, do PR, teria 3% dos 30 milhões de votos no estado de São Paulo. Com os 900 mil votos, seria eleito o deputado federal com o segundo maior apoio na história democrática do país, ficando atrás apenas do falecido deputado Enéas, quem nas eleições de 2002 registrou 1,5 milhão de votos.


"Vote no Tiririca, pior do que 'tá' não fica" é o slogan do palhaço, que diz não saber o que faz na verdade um deputado federal. Ele se tornou símbolo do chamado "voto de protesto", especialmente com o apoio dos jovens entre 16 e 18 anos, que votarão pela primeira vez.


O fenômeno Tiririca contagiou também os internautas, pois desde 15 de agosto, segundo o buscador Google, o nome do palhaço foi mais consultado que o dos presidenciáveis Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva.


Por sua vez, o ex-boxeador Maguila, candidato a deputado pelo PTN, usa luvas de boxe em sua propaganda eleitoral e bate num saco de areia com a imagem de Tiririca impressa, dizendo "Chega de palhaçada, política é coisa séria".


Do mesmo partido de Tiririca, o ex-governador fluminense Anthony Garotinho lidera as intenções de voto para a Câmara dos Deputados no estado do Rio, com 2% dos votos - correspondentes a 230 mil votos.


Outro atleta que tem grandes chances de ser eleito ao Congresso é o ex-goleiro Danrlei, campeão da Copa Libertadores de 1995 com o Grêmio. Candidato a deputado federal pelo Rio Grande do Sul, ele conta com 1% das intenções de voto, equivalente a 80 mil votos.

sábado, 18 de setembro de 2010

Augusto Castro intensifica caminhadas nos bairros São Pedro e Nova Califórnia

Nesta retal final de campanha, o candidato a deputado estadual pelo PSDB, Augusto Castro, intensifica seu compromisso com a população de Itabuna e de diversos municípios durante caminhadas. Esta semana, ele foi recebido com festa por moradores ao visitar os bairros Nova Califórnia e São Pedro. Nesta última comunidade ele esteve acompanhado de lideranças comunitárias formadas pela família de Gué (um dos irmãos do jogador de futebol profissional Alan Bahia), Milton e Caçula, dentre outras.


Ao chegar à praça principal do São Pedro a comitiva conversou com inúmeras famílias e comerciantes, quando Augusto Castro teve mais uma vez a oportunidade de mostrar seu plano de ação que será executado a partir do próximo ano na Assembleia Legislativa. Durante a conversa com os moradores o candidato ouviu atentamente os reclamos das famílias e dentre elas uma se destacou: a professora aposentada Maria de Lourdes do Sacramento e Aguiar. Ela disse que “espero que você seja um ótimo deputado. Como o bairro e adjacências precisam e tudo, é preciso somar esforços para que os nossos jovens não sejam mais recrutados para o tráfico de drogas. Todos nós confiamos nas suas palavras que são sinceras”.

Na oportunidade, o candidato voltou a reafirmar o compromisso que é voltado principalmente para as famílias que têm baixo poder aquisitivo e que requer a cada dia uma atenção especial por parte dos governantes. Comentou que no seu plano de trabalho vai lutar pela abertura de novos postos de trabalho, com a atração de que o governo do estado dê mais condições através de incentivos fiscais, para que as indústrias possam absorver a mão-de-obra local e consequentemente abra oportunidade para os jovens que buscam o primeiro emprego.

17 de setembro de 2010
Foto: Rafael Souza

OAB – NÃO VALIDOU URNAS ELETRÔNICAS


 QUEM GARANTE A SEGURANÇA?

Que as urnas brasileiras não são confiáveis o mundo todo sabe. 
Dos mais de 50 paises que testaram o processo, nenhum o aceitou. Até o Paraguai joga essa urna no lixo, e o TSE, na sua ditadura eleitoral, obriga o brasileiro a usá-la? Qual a justificativa? Falta de verba não é? Muito menos falta de tempo. Então, por que...por que... por que?
O físico Paulo Mora de Freitas, disse que, "votar na urna eletrônica é como jogar palitinho pelo telefone".

Por conta dessa insegurança, ninguém pode garantir que o resultado da próxima eleição para Presidente da República, por exemplo, já não venha “programado” nas urnas eletrônicas, ficando o brasileiro apenas com a tarefa de fazer papel de besta.

Nas eleições passadas foram incontáveis os casos de fraudes apontados e o TSE fez ouvido de mercador.
Em Alagoas a Justiça/Administração Eleitoral cobrou R$ 2 milhões do candidato denunciante para poder iniciar uma perícia e depois o multou por não aceitar pagar. Não é um ato democrático partindo de um poder que é o executante do regime democrático.


Diante disso, a OAB não validou a urnas eletrônicas, que já estão lacradas, tendo o presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, Ophir Cavalcante, afirmado que “a informática deve adaptar-se ao direito e não o contrário” para dizer que é preciso ser repensada a “ditadura da informática”. Ele afirmou que sempre teve “uma pulga atrás da orelha” com relação à transparência no sistema de votação eletrônico sem auditoria independente. "Estamos votando na confiança na Justiça. Por que o sistema eleitoral não pode ser fiscalizado? O que se quer é transparência suficiente para que o eleitor tenha segurança do seu voto”. 

A afirmação foi feita pelo presidente da OAB ao receber o Comitê Multidisciplinar Independente que lhe entregou o “Relatório sobre o Sistema Brasileiro de Votação Eletrônica.


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Samu de Itabuna ganha nova ambulância avançada

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) de Itabuna tem uma nova ambulância avançada para atendimento 24 horas por dia. O veículo foi doado pelo Ministério da Saúde depois de uma audiência que o prefeito Capitão Azevedo teve esta semana, em Brasília, com a coordenação nacional do Samu.

O prefeito disse que o pedido foi feito há mais de quatro meses por meio de ofício, mas sem sucesso. Ele teve que ir pessoalmente ao ministério, e relata que foi uma longa peregrinação, mas que valeu a pena. Para ele, foi um presente não apenas para a população, mas também para o próprio Samu, que completou este mês seis anos de atividades ininterruptas em Itabuna.

A nova ambulância é equipada com aparelhos de ponta, a exemplo de um moderno desfibrilador, oxímetros, aspirador, respirador, material de entubação, medicamentos e todo o equipamento indispensável a uma Unidade de Tratamento Intensivo, o que permite realizar pequenas cirurgias de emergência.

A equipe plantonista é composta por um médico, um enfermeiro e um condutor (socorrista). Já as unidades básicas contam com um técnico em enfermagem e um condutor e equipamentos necessários para atendimentos mais simples em casos de acidentes.

Serviço mais ágil

Segundo o coordenador administrativo, Reinaldo Ferreira, a ambulância avançada também permite o transporte de pacientes entubados de um hospital para outro ou de Itabuna para outras localidades a exemplo do aeroporto de Ilhéus, a depender da situação. “Com uma ambulância tipo UTI Itabuna se consolida como um dos municípios do interior da Bahia que mais se preocupam na tecnologia, nas condições de trabalho e na qualidade do atendimento de urgência que o Samu proporciona”.

O Samu possui uma frota de seis ambulâncias (quatro básicas e duas avançadas), mas apenas três funcionam 24 horas. As demais unidades ficam de reserva, conforme determinação do próprio ministério que estipula um prazo de três anos de vida útil de cada veículo.

Conta também, desde o ano passado, com uma moto (motolância) que tem agilizado ainda mais o atendimento na cidade. Segundo a coordenadora de enfermagem da unidade, Sandra Campos, Itabuna foi o primeiro município brasileiro a contar com o suporte de uma moto para o pronto atendimento e o serviço foi elogiado este ano durante um congresso do Samu em Mato Grosso do Sul.

Os números

O Samu recebe uma média de 200 chamadas por dia. Até junho deste ano, foram mais de 12 mil. Desse número, segundo a coordenadora, três mil foram trotes, um problema que ainda preocupa a coordenação. “Uma pessoa ferida gravemente ou enfartada pode morrer por falta de atendimento imediato, porque a ambulância que deveria está no local, está em outro por causa de um trote”, diz Sandra.

Por -  Rosi Barreto – Fotos: Waldyr Gomes - 17/09/10

Ainda Saúde
Salários Hospital de Base


O presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna, entidade mantenedora do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, Antônio Costa, informa que a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia –Sesab- sinalizou com a liberação, ainda nas próximas horas, de R$ 1,5 milhão para o HBLEM. Com isso, os salários dos servidores do Hospital de Base deverão ser pagos a partir da próxima segunda-feira, dia 20.

Por: Kleber Torres Fotos:17-09-2010

Deputado do PV diz que Erenice dá continuidade ao esquema do PT

A recente demissão da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, apenas comprova que “o jeito petista de governar, que teve seu ápice no escândalo do mensalão, continua o mesmo”, afirma o deputado federal Edson Duarte (Foto/PV-BA), líder da bancada do Partido Verde na Câmara.

Segundo o parlamentar do PV baiano, “a ética da atual administração federal parece só funcionar quando os casos de irregularidades são descobertos e denunciados pela imprensa. Caso contrário, tudo continua como antes no quartel de Abrantes. Qual será o próximo caso a ser descoberto?”, questiona.

“A escola montada por José Dirceu, que deu origem ao mensalão, continua ativa. Dirceu foi cassado pelo Congresso, em 2005, e nada mais aconteceu. Essa impunidade fez com que as mesmas práticas continuassem no governo até hoje”, argumentou o parlamentar.

Duarte – que é candidato a senador da Bahia pelo PV – disse que a demissão da sucessora de Dilma Rousseff na Casa Civil, tomada depois de denúncias sobre suposto tráfico de influência envolvendo familiares de Erenice Guerra, mostra a fragilidade do atual governo.

“Erenice foi colocada no governo pela Dilma, que agora tem o dever moral de vir a público explicar o porquê de sua escolha, que culminou na demissão da ministra por denúncias de irregularidades. Apenas dizer que não sabia de nada não resolve. No mínimo, ela tem que pedir desculpas à população”, cobrou o deputado verde.
Por; Helô Sampaio

O CERCO PETISTA À IMPRENSA LIVRE

No poder, o partido tentou cercear a liberdade jornalística

 Esta matéria está no site da Revista Veja. E algo para deixar preocupada toda e qualquer pessoa que ama a liberdade e não quer ver o fim da democracia no Brasil. É bom lembrar, que todas as ditaduras começaram "calando a imprensa". Depois, "calam" o Legislativo e o Judiciário. E Dilma Roussef e seus companheiros, lutaram com armas nas mãos para implantar no Brasil um regime comunista, e não uma democracia.


Os oito anos do governo Lula foram alarmantes para a imprensa livre. O presidente em pessoa protagonizou tentativas de cerceamento da liberdade de opinião em seus dois mandatos. Mas Lula não buscou sozinho esse objetivo. Governo, PT e sindicatos se revezaram na tarefa de emplacar alguma espécie de "controle social da mídia" – fórmula que, no fundo, expressa o desejo de relativizar ou simplesmente restringir a liberdade de imprensa, um dos pilares das sociedades democráticas.

Olhando em retrospecto para os oito anos de Lula no Palácio do Planalto, assim resume a questão o professor Luiz Motta, coordenador do Núcleo de Estudos sobre Mídia da Universidade de Brasília (UnB): "As relações com a imprensa no período Lula podem ser consideradas mais estressadas do que nos governos anteriores ao período democrático".

Vítima do regime militar, que o encarcerou, e beneficiário do estado de direito e da liberdade de expressão, que permitiram sua ascensão na carreira política, Lula não fez, em seus dois mandatos, o menor esforço para dissimular a irritação diante de qualquer conteúdo jornalístico que não lhe parecesse elogioso.

Logo em 2004, o presidente decidiu expulsar do país o jornalista americano Larry Rohter, que havia mencionado, numa reportagem para o diário The New York Times, os seus hábitos etílicos. A expulsão só não foi consumada porque o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, interveio.

 Foi um prenúncio, em tom de chanchada, do que depois ocorreria de maneira sistemática: em solenidades, palanques e encontros informais, Lula procurou desqualificar a imprensa. Disse que ela é preconceituosa, ou que joga contra o Brasil: "A imprensa ainda precisa aprender, porque nunca vi gostar tanto de notícia ruim." E quando os jornalistas se atreveram a investigar como são gastos os milhões de reais pagos pelos contribuintes a título de impostos, Lula teorizou: "Não acho que o papel da imprensa é fiscalizar".

Lula não chegou ao ponto de dizer, em público, aquilo que disse o ex-ministro da Casa Civil e principal operador do mensalão José Dirceu. Num evento com sindicalistas, nesta terça-feira, Dirceu afirmou que há "excesso de liberdade e do direito de expressão e da imprensa". A frase resume o pensamento da esquerda brasileira a respeito do assunto. E explica as tentativas de criar mecanismos legais para "disciplinar" a atividade jornalística.

Em reação ao episódio Larry Rohter, o governo encampou a ideia de criar um Conselho Federal de Jornalismo, entidade que teria como missão "orientar, disciplinar e fiscalizar" a prática jornalística. A reação da sociedade foi imediata e o projeto fracassou.
Neste ano, contudo, a poucos meses de deixar o governo, Lula abraçou outro projeto com o mesmo teor: a implantação de um "observatório de conteúdos midiáticos", tribunal que seria encarregado de avaliar, controlar e punir jornalistas.

A ideia, surgida na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), está prestes a circular, em forma de projeto de lei, no Congresso Nacional. É uma bomba-relógio, que terá de ser desarmada no próximo ano. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) já se mobilizou, anunciando em agosto a criação de um órgão de autorregulação do jornalismo. A ideia é formar uma entidade em que os próprios jornalistas e empresários do setor discutam e estabeleçam as diretrizes de sua atividade.


Também a fonte de financiamento da imprensa esteve na mira do governo. Houve seguidas tentativas de restringir a propaganda de determinados produtos, como alimentos com gordura trans, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, medicamentos e itens para crianças. Em muitos casos, o setor publicitário conseguiu evitar as restrições por meio do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), que recebeu o apoio da Advocacia-Geral da União (AGU).

Segundo contas da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), só a restrição à propaganda de alimentos imporia, se colocada em prática, um corte de 40% na publicidade do segmento, estimada em 2 bilhões de reais em 2005. Reduzir o volume de anúncios em circulação é uma maneira de debilitar as empresas jornalísticas, cuja autonomia depende de uma boa saúde financeira.

Ao mesmo tempo em que procura restringir a publicidade, o governo distribui liberalmente verbas de propaganda a publicações, rádios e TVs no interior do país. Pretende conquistar, assim, a "simpatia" - ou o alinhamento - dessas empresas.

É fundamental que o próximo governo, a ser empossado em janeiro, adote uma nova postura diante da imprensa. No 8º Congresso Brasileiros de Jornais, realizado em agosto, os três principais candidatos à sucessão de Lula - Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) - se comprometeram a deixar a liberdade de imprensa intocada. É um bom começo.

Nos próximos dias, o site de VEJA vai analisar a questão da liberdade de imprensa no país, ouvindo especialistas e as campanhas presidenciais para saber, afinal, que Brasil os candidatos pretendem construir nos próximos quatro anos. 

Mais de 80% das pastagens do Sul da Bahia podem ser convertidas em Sistemas Agroflorestais com cacau

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Nota de Esclarecimento A Prefeitura de Ilhéus Presta Esclarecimentos Sobre o Desabamento da Fachada do Casarão da União Protetora Na tarde d...