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Escândalo do ferryboat: empresa que vendeu navios à Bahia não tinha caixa nem para uma passagem Salvador-Lisboa
REDAÇÃO DO JORNAL DA MÍDIA
A compra dos dois ferries gregos usados pelo Governo da Bahia pela bagatela de R$ 56 milhões, com fortíssimos inícios de ''fraude, estelionato e crime internacional", segundo o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Pedro Lino, continua gerando polêmica, apesar do silêncio das autoridades do governo envolvidas com a situação.
A Happy Frontier, cuja sede funciona em um modesto salão de beleza de dona Milu, em Lisboa, registrou um pífio desempenho contábil no último ano de prestação de contas disponível. Seu lucro líquido no exercício de 2012 não daria para comprar um bilhete ida e volta de avião Lisboa-Salvador, na classe econômica: foi de exatos € 1.379,60, segundo relata o jornalista Fernando Conceição, que publicou em seu blog mais uma reportagem sobre as irregularidades detectadas na transação.
A Happy Frontier, cuja sede funciona em um modesto salão de beleza de dona Milu, em Lisboa, registrou um pífio desempenho contábil no último ano de prestação de contas disponível. Seu lucro líquido no exercício de 2012 não daria para comprar um bilhete ida e volta de avião Lisboa-Salvador, na classe econômica: foi de exatos € 1.379,60, segundo relata o jornalista Fernando Conceição, que publicou em seu blog mais uma reportagem sobre as irregularidades detectadas na transação.