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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

MST já invadiu mais em 2023 do que nos quatro anos de Bolsonaro

MST invade engenho em Pernambuco (FT: MST

Do - Diário do Poder/por Claudio Humberto -  Dados apresentados na CPI do MST revelam que o número de invasões promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no terceiro governo Lula já superou o registro de quatro anos de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre 2019 e 2022, foram registradas 62 invasões promovidas pelos amigos do alheio. Neste ano, só nos primeiros seis meses, foram 61. Número que subiu em julho e agosto.

Pura baderna

Em julho, pela segunda vez, o MST invadiu a Embrapa em Petrolina. A unidade pernambucana pesquisa o cultivo de frutas, legumes e verduras.

Recente

Na última semana, baderneiros invadiram área do Incra em Brazlândia, região do Distrito Federal. Foi a invasão de número 63 só neste ano.

Mais terras

O número de titulação de terras para assentados também foi recorde na gestão Bolsonaro, foram 452.413 entre 2019 e 2022.

Puro discurso

O número de Bolsonaro é superior aos dois primeiros governos de Lula e o de Dilma. Somados, os três mandatos fizeram 265.675 titulações.

Viaturas da Força Nacional estavam estacionadas ao lado do Ministério da Justiça enquanto vândalos tocavam o terror em Brasília

MJ manteve Força Nacional distante das invasões

O efetivo da Força Nacional de Segurança observado por testemunhas no estacionamento do Ministério da Justiça durante a quebradeira do dia 8 de janeiro, em Brasília, foi finalmente reconhecido oficialmente, ontem (29). Ofício do comando da Força Nacional confirmou que quatro pelotões de choque “permaneceram a todo momento no estacionamento” até que, após as invasões e “diante da gravidade” dois pelotões foram destacados para auxiliar “na retirada dos invasores e repelir a turba”.

Boa pergunta

“Por que toda a tropa não foi utilizada na Praça dos Três Poderes para impedir desde o início as invasões?” indagou o senador Sergio Moro.

Ou seja, funcionou

A Força colocou um pelotão de choque dentro da sede do Ministério, o Palácio da Justiça. “Não houve qualquer dano”, confirma o ofício.

Quem manda

A Força Nacional de Segurança é subordinada ao Ministério da Justiça, que já era comandado por Flávio Dino à época das invasões.

Poder sem Pudor

Alvíssaras, vereador

O ministro Edson Vidigal era presidente do STJ quando contou com muita graça – respondendo a e-mail de um alagoano – a história de um vereador eleito “com espantosa votação” em São Luís (MA), nos anos 1960: “Era uma figura simpática, inteligente, com excelente memória para números, inclusive. Mas não gostava de ler nada, nem jornal. Tinha dificuldade para ler discurso. Algumas palavras ele as pronunciava com certa empáfia, distorcendo-as. Então, uma vez ele disse com convicção – ‘Senhor Presidente, tenho uma notícia jussareira para Vossas Excelências...’ Com todo o respeito, seus nobres colegas, segurando o riso, franziram as laterais da boca como se mastigassem os lábios. O homem queria dizer ‘notícia alvissareira’.”

Faz um pix

Custou caro a Glauber Braga (Psol-RJ) afrontar a Justiça ao realizar ato em apoio à deputada estadual Marina do MST (PT). Multado em R$1 milhão, na terça (29), o deputado exibia a conta bancária zerada.

Governadora

Raquel Lyra (PSDB) corrigiu gafe do Senado ao participar de sessão sobre a reforma tributária. Na placa de identificação estava “governador”. Sem titubear, a pernambucana pegou caneta e colocou o “a”.

Desoneração da folha

O senador Hamilton Mourão (Rep-RS) propôs que empresas optantes pelo lucro presumido e lucro real não paguem contribuição de 20% sobre a folha de empregados no novo IBS, o Imposto sobre Bens e Serviços.

Campo o quê?

A ministra Simone Tebet (Planejamento) ignorou as celebrações dos 124 anos de Campo Grande, maior colégio eleitoral do Mato Grosso do Sul. Não por acaso evitou concorrer ao Senado. Perderia na certa.

Frase do dia

“Forma espúria e antirrepublicana que o PT trabalha”

Senador Rogério Marinho (PL-RN) sobre os métodos de Lula para cooptar apoio

Bye, bye, lacração

A gigante BlackRock desistiu de investir em empresas ESG, com foco ambiental, social etc, das quais era feroz defensora. O CEO Larry Fink avalia as propostas lacradoras, redundantes, sem mérito econômico.

Oportunismo

O deputado Guilherme Boulos (Psol-SP) contumaz crítico do empresariado, que gera emprego no Brasil, vejam só, registrou presença em evento da Fiesp. Tudo armado pelo ministro Rui Costa (Casa Civil).

Critérios

Janja celebrou nomeação de uma mulher para o STJ. Mas até hoje nada disse da agressão à jornalista Delis Ortiz por capangas do ditador Nicolás Maduro, um dos protegidos do seu marido.

Bancando a Argentina

O senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, criticou Lula pelo “pix de US$600 milhões” (R$3 bi) para o governo de Alberto Fernández, que quebrou a Argentina, enquanto nega recursos a regiões pobres do Brasil.

Pergunta na jurisprudência

Delações, agora, valem de novo?

Imagens mostram Força Nacional parada durante invasão ao Congresso

 Ao Diário do Poder, Jorge Seif (PL-SC) criticou a atuação do Ministério da Justiça

Imagem reprodução Tv Senado

Do - Diário do Poder - O senador Jorge Seif (PL-SC) disse na CPMI do 8 de Janeiro que, sem a cooperação do Ministério da Justiça aos trabalhos da Comissão, os parlamentares de oposição são obrigados a encarnar o ‘Sherlock Holmes a brasileira’. O catarinense expôs durante a audiência dessa terça-feira (29) imagens da Força Nacional parada no estacionamento do Ministério da Justiça durante os atos de depredação.

 “Olha lá que lindo a Força Nacional, equipada, de escudinho no chão, contemplando a beleza dos atos do 8 de janeiro. Que omissão clara”, disparou o parlamentar durante a audiência.

Ao Diário do Poder, Seif criticou a postura do Ministro Flávio Dino, que aparenta estar relutante em entregar as imagens solicitadas pela CPI para embasar as investigações. A aparente relutância do ministro da Justiça em compartilhar informações e imagens à CPMI, compromete nossa função investigativa e abala a confiança da população nas instituições. Por isso, solicitamos a abertura de um procedimento legal, que indica o crime de prevaricação por parte do ministro Flávio Dino”, reforçou.

Para o bolsonarista, a maioria governista que compõe o colegiado é responsável pelo atraso na aprovação dos requerimentos apresentados pela oposição e por uma suposta leniência da CPI para com as possíveis omissões do governo.“Na CPMI, a maioria dos parlamentares é governo, que sempre foi contra a instalação da Comissão para investigar os atos e omissões do dia 8 de janeiro, e que agora monopoliza as ações, a fim de fortalecer a narrativa de golpe”.                         E completou: “Nós da oposição aprovamos todos os requerimentos, não temos nada a temer. Já eles querem desvirtuar o foco da CPMI e blindar quem já deveria ter ido depor, como é o caso do General Gonçalves Dias”, [que irá depor na próxima quinta-feira (31).

“A fim de ganhar tempo e tentar desvirtuar o objetivo das investigações, eles protelam depoimentos importantíssimos para esclarecer e apontar os verdadeiros responsáveis pela invasão da praça dos três poderes”, concluiu. 

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