quarta-feira, 26 de abril de 2023

‘Projeto fake news’ na Câmara é obra de partido adorador de tiranias

Orlando Silva (PCdoB-SP) é o relator do Projeto da Censura Foto: Câmara dos Deputados/Reprodução

 Do - Diário do PoderO PCdoB, do deputado Orlando Silva (SP), relator do projeto que relativiza o direito à liberdade de expressão, a pretexto de “combater fake news”, tem sua história vinculada a regimes totalitários, do culto a Josef Stálin, ditador da URSS acusado pelo extermínio de mais de 20 milhões de pessoas, à adoração de Enver Hoxha, tirano que subjugou a Albânia e a condenou ao atraso. As ditaduras cultuadas pelo PCdoB tiveram em comum a supressão de quaisquer formas de liberdade de expressão.

Tutti buona gente

Entre a adoração a Stálin e ao tenebroso Hoxha, o PCdoB viveu um caso de amor pelo ditador da China, Mao Tsé-Tung, de triste memória.

Tamanho é malandragem

O projeto para “combater fake news” é malandramente extenso, para contar com a preguiça de sua leitura pelos que votarão a matéria.

Inspiração fascista

A leitura atenta revela semelhanças com um plano do governo Lula I de criar um “conselho”, de inspiração fascista, para controlar a imprensa.

Ministério da Verdade

O artigo 55 prevê um órgão do governo que dirá o que é fake. Lembra o “Ministério da Verdade” da tirania descrita no livro “1984”, de G. Orwell.

Presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pautou urgência na votação do Projeto da Censura Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

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